Um novo capítulo do nosso “livrão”
virtual
A marca da Besta!
Fazia tempo que eu sentia a necessidade de elaborar algum estudo
específico sobre este tema, um dos mais controversos da Profecia Bíblica. Os
sermões e teorias a respeito podem encher centenas de enciclopédias. O famoso
número 666 (a celebridade numérica mais conhecida da Bíblia) já foi encontrado
nos nomes de Nero, Maomé, Hitler, Napoleão, vários papas, vários presidentes
americanos e muitos outros líderes religiosos.
É claro que os métodos para se encontrar tal número variam
conforme a necessidade e conveniência. E isso já virou até piada.
Primeiro você escolhe uma personalidade em evidência no
noticiário internacional. Pegue o nome dela e some em hebraico. Se não aparecer
o 666, some em grego. Se não der certo, calcule em latim. Para ajudar,
acrescente alguma letra ou tire alguma letra do nome dela, arranjando uma
desculpa qualquer.
Ainda não encontrou o 666? Procure outro método. Em vez do nome
calcule algum título. Se não funcionar junte o valor do título com o valor do
nome. E assim, vá tentando até achar o 666 e “provar” que tal pessoa é a Besta.
Como deu pra notar isso só atrapalha a interpretação séria da
Profecia Bíblica. Isso só ridiculariza os estudiosos do Apocalipse. Não é fácil
seguir o ministério do ensino sobre profecias bíblicas. Recentemente, um amigo
me contou que estava em uma convenção de pastores e um pastor apresentou um
livro sobre Escatologia (a doutrina das últimas coisas) dizendo: “Eis aqui um
livro cheio de mentiras”.
No inicio de minha vida como “professor” de profecias bíblicas
(como costumam chamar por aqui), fui bastante criticado por ter escolhido a
área escatológica. Um dos meus pastores me pediu explicitamente que eu parasse
de pregar sobre o Apocalipse, argumentando que era um livro complicado e as
pessoas não o entendiam.
Eu poderia ter parado por aí. Mas me senti ainda mais motivado
(por essa crítica negativa) e o resultado foi que, na primeira oportunidade que
tive (logo após a sugestão negativa do reverendo) preguei sobre o tema “SETE
RAZÕES PORQUE DEVEMOS PREGAR O APOCALIPSE”.
Alguns dias depois, conversando com alguns membros da igreja, o
pastor disse, meio sorrindo, que não iria mais insistir (para que eu deixasse o
Apocalipse de mão), pois, pelo visto, não adiantava.
E não adiantava mesmo. Apesar de sofrer muitas decepções (e
rejeições) por parte de muitas igrejas e líderes cristãos, continuei firme,
mesmo me sentindo um peixe fora d’água. Aí apareceu a internet e pude
compartilhar os estudos com quem realmente se interessa por esse tipo de
assunto.
Bem, neste novo estudo apresento uma teoria muito polêmica sobre
a Marca da Besta. Se a tivesse conhecido há alguns anos eu não lhe daria a
mínima importância. Mas o contexto que a envolve é muito significativo para que
possa se menosprezado.
Existe uma máxima no estudo das profecias que pode ser um pouco
frustrante, mas que não deixa de ser verdadeira:
“ENTENDEMOS MELHOR UMA PROFECIA QUANTO MAIS SE APROXIMA DO
CUMPRIMENTO DELA.”
Em outras palavras: a próxima geração entenderá melhor as
profecias bíblicas do que a atual. Não é nenhuma arrogância afirmamos que
entendermos melhor as profecias bíblicas hoje do que os estudiosos de 10 anos
atrás.
Quanto mais nos aproximamos do final dos tempos, mais claro se
torna o significado das profecias bíblicas.
Por isso, esqueça seus preconceitos proféticos e abra sua mente
para o que está acontecendo hoje. É de arrepiar.
Para
conhecer esse novo estudo, acesse este link (http://sdrv.ms/ZHobAh) e
você será direcionado a uma página contendo todos os estudos em slides já
publicados (cerca de 15.000
páginas). Daí é só escolher o estudo e fazer o download para o seu
computador.
O
número (e o título) deste novo estudo é 131
– O SIGNO DA SERPENTE.
Qualquer sugestão, crítica ou questionamento, escreva-me.
Moacir R. S. Junior –
morganne777@hotmail.com