Como algumas teses do Arquivo7
foram confirmadas
"Falou Daniel, dizendo: Seja
bendito o nome de Deus de eternidade a eternidade, porque dele são a sabedoria
e a força; E ele muda os tempos e as estações; ele remove os reis e estabelece os reis; ele dá sabedoria aos sábios
e conhecimento aos entendidos."
(Daniel 2.20,21)
Esta
foi a primeira vez em que o Arquivo7 esteve envolvido diretamente (e
publicamente) numa campanha política. E, mesmo não atuando como militante,
deixei claro (pelas redes sociais) meu posicionamento. Esses procedimentos
inéditos provocaram muitos questionamentos por parte de amigos e leitores do
Arquivo7. Embora eu saiba que muitos não irão acreditar ou aceitar os fatos que
citarei abaixo, estou tranquilo porque possuo evidências mais do que necessárias
para provarem que minhas teses estão corretas. Por mais absurdas e
inacreditáveis que elas sejam.
Como,
em 1º de outubro deste ano, já havia
publicado um texto sobre este mesmo tema, o que você vai ler agora é uma
espécie de “parte 2” (que, aliás, eu tinha prometido elaborar tão logo as
eleições fossem encerradas). Portanto, se você ainda não leu a “parte 1”,
intitulada “A POLÍTICA BRASILEIRA ATUAL E
AS PROFECIAS BÍBLICAS – ALGUMA CONEXÃO?”, seria bom fazer isso a fim de
entender melhor o tema deste texto.
Para
acessar tal texto é só procurar, neste blog, a publicação do dia 1º de outubro
de 2018.
1 – O FATOR ISRAEL
Como
deixei claro no texto publicado anteriormente, o destino de uma nação está
atrelado à forma como seus governantes tratam o povo de Israel. Em 2015, depois
de juntar várias evidências, publiquei um estudo revelando o quanto a política
externa do PT era anti-israelense. E deixei claro que um dia os principais
líderes petistas, especialmente o chefão Luiz Inácio Lula da Silva, pagariam
caro (só não imaginava que seria dentro de bem pouco tempo). Em 2015, Dilma
estava no poder e Lula era intocável. Então as coisas começaram a acontecer
velozmente, e a tempestade começou a cair sobre Lula. Seriam apenas
coincidências?
Dilma
seguia pelo mesmo caminho, provocando incidentes constrangedores com o governo
israelense (ela nem fazia ideia da tormenta que se abateria sobre a sua cabeça
– e mais rápido do que poderia imaginar).
Mais
tarde, o governo Michel Temer, mesmo que de forma mais discreta, também votou
contra Israel na ONU.
Fiquei
a pensar: Será que não existe nenhum político brasileiro que seja ousado o
bastante para expressar seu apoio a Israel? Aí apareceu Jair Messias Bolsonaro.
Alguns sites evangélicos destacaram algumas visitas de Bolsonaro a Israel e
frequentes encontros com lideranças judaicas. Passei a observar mais de perto
as estreitas relações entre esse político polêmico e Israel. Entretanto, ele
era apenas um simples parlamentar (deputado federal), sem chances de qualquer
influência na política internacional.
Então,
eis que, quando começa o clima das eleições 2018, Bolsonaro se apresenta como
candidato a presidente. E adota como uma de suas propostas trazer para o
Nordeste a tecnologia usada em Israel que deixou o mundo perplexo, ao transformar
o deserto em um jardim. E, inclusive, essa tecnologia israelense, de certa
forma, foi predita nas profecias bíblicas.
A
coisa estava ficando interessante. De um lado surgia esse político claramente
pró-Israel, e do outro, despontava a sombra da figura do ex-presidente Lula
que, mesmo preso, lutava dia e noite com recursos e mais recursos, a fim de
poder registrar sua candidatura presidencial.
Mas
eu sabia que a desgraça que havia caído sobre Lula era muito mais profunda do
que suas presepadas criminosas (reveladas pela Operação Lava Jato). Lula tinha
se colocado contra Israel, o povo escolhido, o que, para o mundo não significa
nada, mas biblicamente é algo muito sério. Deus adverte em várias passagens
bíblicas que, aquele que tocar em Israel, “TOCA
NA MENINA DO SEU OLHO” (Deuteronômio 32.10; Zacarias 2.8).
Sendo
assim, se Lula pudesse concorrer, eu acreditava firmemente que ele não
alcançaria êxito, por estar DEBAIXO DA MALDIÇÃO DIVINA – a não ser que se
arrependesse publicamente e confessasse a sua culpa (essa é a fórmula bíblica
para governantes disciplinados por Deus voltarem a ter o favor divino).
Se
o PT voltasse ao comando da nação, Lula seria mais forte do que nunca e a tese
que eu publiquei em 2015 seria provada como errada. Era uma possibilidade
sinistra.
Mas,
se de um lado se destacava um líder com um grande histórico anti-Israel, do
outro se levantava um pró-Israel. Era óbvio apostar de que lado poderia vir a
vitória, conforme as profecias bíblicas.
Acredito
que pouquíssimas pessoas estavam vendo o cenário político por essa perspectiva.
Mas eu estava. E bem tenso. De qualquer forma era bem significativo o fato de
que, nas carreatas pro-Bolsonaro aqui e ali se via uma bandeira do Estado de
Israel. Do outro lado, até a bandeira brasileira era uma raridade.
Chega
até ser muito irônico muita gente chamar Bolsonaro de “nazista”, quando ele é
um grande amigo da comunidade judaica. Agora quem um dia confessou admirar Hitler foi Lula (a prova está no capítulo 161 da Enciclopédia
Arquivo7).
2 – JAIR E HADDAD,
dois nomes que aparecem na Bíblia, cada um com uma ideologia bem parecida com
os atuais presidenciáveis. Falei disso, em detalhes, no texto publicado no dia 1º
de outubro, portanto, não vou repetir aqui.
Apesar
de todos os malabarismos jurídicos, Lula não consegue sair da prisão e nem se
candidatar. Então apresenta um substituto (que seria, na realidade, apenas um
marionete, comandado pelo chefão desde a cadeia). Aí, ao se declarar “HADDAD É
LULA, LULA É HADDAD”, este ex-prefeito de São Paulo, atrai para si a mesma
maldição que havia desabado sobre a cabeça do grande líder petista. Eu sei que
isso é pesado, mas a História mundial está repleta de exemplos.
3 – A QUESTÃO DOS
NÚMEROS
Nunca
dei a mínima importância para os números dos políticos nas eleições
brasileiras, achando que o significado simbólico deles tivesse algo a ver com
os eventos envolvendo seus candidatos. Em outras palavras: nunca votei ou deixei de votar em alguém por causa do significado do
número adotado pelo tal. Se, por exemplo, um candidato se apresentasse com
o número 666 (extremamente negativo, na Bíblia) ou 777 (extremamente positivo,
na Bíblia), isso não faria a menor diferença, pois não acredito em supostos
poderes ocultos nos números (como ensina a numerologia ocultista). Se o número
de minha casa fosse 666 eu não o trocaria e nem temeria estar atraindo
maldição, pois é apenas um número, e, para mim, TODOS OS NÚMEROS SÃO CRIAÇÃO DE
DEUS. Eu sempre deixei essas coisas bem claras no Arquivo7.
Entretanto,
eu tenho provas, mais do que suficientes, de que Deus usa os números na Bíblia
para nos ajudar na compreensão dos seus mistérios, princípios e modo de agir.
Portanto,
raciocinei assim: se nesta eleição, Israel, mesmo que discretamente, estava
intimamente relacionado, isso era suficiente para colocar o atual pleito e seus
dois principais candidatos sob o foco das profecias bíblicas. Uma nação, por mais insignificante que
seja, quando se envolve com Israel (a favor ou contra) fica, automaticamente,
no campo de força das profecias bíblicas. Sendo assim, nesta eleição os
números (dos principais candidatos) poderiam ter alguma conotação profética.
Vamos aos fatos:
4 – A SIMBOLOGIA DOS
NÚMEROS 13 E 17, NA BÍBLIA
Os
mais clássicos estudiosos do assunto costumam ensinar que o significado
simbólico de um número bíblico geralmente está relacionado à sua primeira
aparição no texto bíblico. Em outras palavras: Uma das regras que governam a
Numerologia Bíblica é que o primeiro uso de um número nas Escrituras frequentemente
dá uma ideia do seu significado espiritual. Esta regra é conhecida entre os
estudiosos bíblicos como a LEI DA PRIMEIRA CITAÇÃO. A primeira ocorrência de
uma palavra, expressão ou pronunciamento, é a chave para seu uso e significado subsequentes;
ou pelo menos serve de guia quanto ao ponto essencial associado com os mesmos.
O número 13, por exemplo, aparece pela
primeira vez na Bíblia ao lado do verbo “REBELAR”
(Gênesis 14.4) e a partir daí quase sempre quando aparece traz essa ideia. Alguns
exemplos:
1 -
O 13 aparece 6 vezes no livro de Ester, relacionado à tentativa de extermínio
dos judeus pelo diabólico Hamã; a ordem para matar os judeus foi dada no dia 13
do 1.º mês; e os judeus se livraram dos
seus inimigos no dia 13 do 12.º mês. Repito: em Ester o 13 é citado 6 vezes;
2 - No
Apocalipse, são citados 13 inimigos do povo de Deus; 10 reis + duas bestas + um
dragão (a trindade satânica + os 10 chifres da Besta); Na criação do Novo
Estado de Israel em 1948, 13 nações votaram contra; O Diabo é chamado de Dragão
13 vezes no Novo Testamento;
3 –
Ismael, cujos filhos haveriam de se levantar futuramente contra Israel, foi
circuncidado aos 13 anos (Gênesis 17.25);
4 –
A primeira vez em que 13 se encontra com 13 (em capítulos e versículos) é em
Gênesis 13.13, onde lemos: “Ora, eram
maus os homens de Sodoma, e grandes pecadores contra o SENHOR.”
O
número 17 é citado pela primeira vez em Gênesis 7:11: “No ano seiscentos da vida de Noé, no mês segundo, aos dezessete dias do
mês, naquele mesmo dia se romperam todas as fontes do grande abismo, e as
janelas dos céus se abriram,...”
Lembrem-se
de que o Dilúvio veio como julgamento
divino, em resposta ao caos que havia invadido o mundo (em Gênesis 6).
Vejam especialmente Gênesis 6.11: “A
terra, porém, estava corrompida diante da face de Deus; e encheu-se a terra de
violência.”
Mas
o 17 não traz somente a ideia de juízo,
mas de renovação, esperança e
restauração, pois a segunda vez em que ele é citado (em Gênesis 8.4), lemos
claramente: “E a arca repousou no sétimo
mês, no dia dezessete do mês, sobre os montes de Ararate.”
É
muito significativo que, sendo a Arca de Noé (também) uma representação
simbólica de Jesus, a Nossa Arca de Salvação, não é por acaso que, no mesmo dia e mês, isto é, 17 de Nisan, Jesus tenha ressuscitado! Portanto,
é como se o 17 representasse o processo morte-ressurreição
ou juízo-restauração.
É
muito esclarecedor que, na primeira vez em que 17 se encontra na Bíblia, em
números de capítulos e versículos (Gênesis 17.17), temos o velho Abraão,
emocionado, pois recebera a promessa de Deus de ter um filho, quando as
circunstâncias indicavam o contrário: “Então
caiu Abraão sobre o seu rosto, e riu-se, e disse no seu coração: A um homem de
cem anos há de nascer um filho? E dará à luz Sara da idade de noventa anos?”
5 – A SURPRESA QUE VEM DA GEMATRIA
Os
antigos hebreus (assim como os gregos) não possuíam sinais para representar os
números, e por isso usavam letras do alfabeto. Eles criaram um sistema de
numeração usando as 22 letras do seu alfabeto, da seguinte forma: as letras
eram numeradas de 1 a 10, de 10 a 100 e de 100 a 400. Assim sendo, todas as
palavras hebraicas e gregas possuem um valor numérico. Os estudiosos antigos
chamavam isso de Gematria.
No
texto publicado no dia 1º revelei que os bíblicos nomes JAIR e HADADE, possuem
valores numéricos incrivelmente associados aos números dos atuais candidatos
brasileiros relacionados a esses nomes.
Em
hebraico, JAIR vale 221, que é (veja só!) 13 x 17. E Hadade (no original hebraico são somente três letras), vale,
surpreendentemente, 13!
A
simetria matemática é incrível. Diante de tantas coincidências, no dia 5 de
outubro (quase nas vésperas do 1º turno) afirmei nas redes sociais: “No conflito 13 x 17, o resultado será 221
(os entendidos entenderão)”. Sim, para mim estava claro (embora não com
100% de certeza) de que 17 venceria o 13. E quando você multiplica 13 por 17 o
resultado (221) é incrivelmente o valor numérico do nome, em hebraico, de JAIR!
Ainda
na mesma postagem (no facebook), eu comentei: “Existem tantas coincidências envolvendo profecias, matemática e as
eleições atuais que, se o resultado final for favorável ao Bolsonaro, poderemos
ter certeza de que NÃO ERAM COINCIDÊNCIAS.”
6 – MUITAS COINCIDÊNCIAS ...
Como
destaquei no texto publicado em 1º de outubro deste ano (espero que você já o
tenha lido), na Bíblia JAIR é o nome de um dos LIBERTADORES de Israel (chamado
de JUÍZES), e a história deste é contada no capítulo 10 do 7º livro (Juízes).
Sim, capítulo 10 do 7º livro. Você percebe alguma coisa
interessante aqui? 10 e 7? 10 + 7...
7 - ... SÃO COINCIDÊNCIAS DEMAIS PARA
SEREM APENAS COINCIDÊNCIAS
Agora
multiplique 13 por 17 novamente. O resultado é 221, já sabemos. E que este é justamente o valor numérico do nome
JAIR, em hebraico. Sim, e daí? Bem, procure descobrir qual é o 221º capítulo da Bíblia. É simples: Se
Gênesis possui 50 capítulos, Êxodo, 40 capítulos, Levítico, 27 capítulos,
Números, 36 capítulos, Deuteronômio, 34 capítulos, Josué, 24 capítulos...
Até aqui temos
(50+40+27+36+34+24) 211 capítulos! Quanto falta para 221? 10
capítulos! Qual o próximo livro da sequência bíblica? Juízes! E quem é um dos
principais personagens que aparece em Juízes
10, o 221º capítulo da Bíblia? Nosso
amigo JAIR!
O que vem pela frente? Só Deus conhece os detalhes.
Mas, como cristãos, nosso dever é orar pelas autoridades e contribuir para que
haja paz e temor ao SENHOR em nossa nação.
"Bem-aventurada é a
nação cujo Deus é o SENHOR, e o povo ao qual escolheu para sua herança." (Salmos 33.12)
"Orai pela paz de
Jerusalém; prosperarão aqueles que te amam." (Salmos 122.6)
"Quando os honestos
governam, o povo se alegra; mas, quando os maus dominam, o povo reclama." (Provérbios 29.2)
Bem, aí estão alguns ingredientes para a receita de
um bom governo. Menosprezar tais conselhos é atrair a maldição para si. Espero
que nossos líderes (municipais, estaduais e nacionais) não queiram arriscar,
flertando com a maldição.
Pois conforme Gálatas 6.7 (em várias versões):
"Não vos
enganeis: de Deus não se zomba; pois aquilo que o homem semear, isso também
ceifará."
"Não se iludam,
pois com Deus não se brinca: cada um colherá aquilo que tiver semeado."
"Não erreis:
Deus não se deixa escarnecer; porque tudo o que o homem semear, isso também
ceifará."
Moacir Junior – morganne777@hotmail.com