“É uma consequência lógica do pensamento darwiniano
que o homem não está sozinho no universo; que outras civilizações existem e
florescem por aí; que entre estes deve haver algum superior ao nosso, capaz e
disposto a nos instruir na arte ilusória da coexistência pacífica. Com a
abertura do novo milênio, encontramos muitos olhos voltados para o céu,
antecipando algum sinal não aleatório emanando das profundezas do espaço que
confirmaria a existência de tais seres. Assumindo o cumprimento dessas
expectativas, é altamente provável que a comunicação regular se siga e, no
devido tempo, o contato direto.”
“Nos estágios iniciais desse cenário, espera-se que
absolutos matemáticos - particularmente aqueles associados a número e forma -
assumam papéis fundamentais. Por exemplo, a transmissão repetida de uma
sequência compreendendo os primeiros mil ou mais números cúbicos tem grande
probabilidade de captar o interesse e a atenção de qualquer receptor
inteligente - alcançando assim o objetivo imediato de anunciar a presença
galáctica de seu autor.”
“No entanto, na ânsia de buscar ligações
extraterrestres e encontrar a salvação entre as estrelas, a elite científica e
intelectual do mundo parece ter ignorado uma mensagem semelhante mais próxima
de casa - expressa em termos igualmente persuasivos. Nas páginas seguintes,
propõe-se identificar e corrigir essa supervisão chamando a atenção para alguns
fenômenos reais e notáveis e suas implicações de longo alcance. Eles estão
associados, em particular, às palavras hebraicas iniciais da Bíblia, à forma
grega do nome Jesus Cristo (entendida pelos cristãos como o Criador) e ao
enigma de Apocalipse 13:18.”
Todos os parágrafos acima foram traduzidos
diretamente da apresentação que dá abertura a este site (http://www.otherbiblecode.com/),
a página mais interessante sobre Matemática Bíblica que você vai encontrar na
internet. Ela é mantida pelo Dr. Vernon Jenkins, matemático e cristão
britânico, que, durante 40 anos, tem estudado profundamente os padrões
matemáticos que podem ser encontrados nos textos originais da Bíblia,
especialmente em Gênesis, principalmente no capítulo primeiro.
É impossível deixar de se impressionar, mesmo com
uma leitura superficial, dos artigos do Dr. Jenkins. Na página dele você não
vai encontrar suposições e interpretações numerológicas (ou cabalísticas) da
Bíblia, mas a constatação de que existe uma matemática pura e padrões complexos
(além de belos) por trás do texto hebraico e grego da Bíblia. Você pode até não
concordar com as conclusões dele (de que Deus autenticou a Bíblia como a Sua
Palavra, usando a matemática), entretanto, é impossível contestar as suas
descobertas.
O site mencionado anteriormente é o mais antigo (não
sendo mais atualizado), porém, dentro dele há o endereço do site mais recente (http://www.whatabeginning.com/),
onde, de tempos em tempos, o Dr. Jenkins publica algo novo. Essa nova página
contém um texto de apresentação bem parecido com o da página anterior, mas com
alguns acréscimos.
Dentro dessa nova página existe uma que funciona
como uma introdução básica para quem está tendo contato com essa matemática
bíblica pela primeira vez (http://www.whatabeginning.com/Misc/Wonders/P.htm),
e o artigo intitula-se, muito apropriadamente, de “O PRINCÍPIO DAS
MARAVILHAS”. A seguir, transcreveremos o texto, na íntegra, somente para
que os leitores tenham uma pálida ideia dos fenômenos matemáticos ocultos na
Bíblia. Caso queiram se aprofundar, a obra do Dr. Jenkins está totalmente disponível
nas referidas páginas.
Observação
1: o texto foi traduzido automaticamente pelo Google
(eventuais traduções, que poderiam distorcer ou estorvar o sentido de alguma
palavra ou frase, foram corrigidas por mim, tendo como base outros textos do
autor).
Observação
2: O asterisco entre colchetes [*] foi
acrescentado por mim em todos os pontos do texto onde, no original, há uma
referência, contendo um link diretamente para um outro texto onde o assunto em
pauta é aprofundado com mais detalhes, incluindo tabelas e imagens. É
importante que o leitor veja depois o texto diretamente da página do autor,
para ter acesso aos detalhes e evidências que explicam melhor a tese defendida.
Observação
3: Todos os textos entre colchetes foram
acrescentados por mim apenas para esclarecer melhor o que a frase afirma. E
negritei algumas frases para enfatizar ou tornar a coisa mais clara.
“O Princípio das Maravilhas”
“Resumo. Com base nos fatos evidentes
apresentados aqui, o primeiro versículo das Escrituras Hebraicas - já
apresentando as palavras mais lidas de todos os tempos - deve ser considerado
como a combinação mais notável de palavras já escrita, e um milagre permanente.”
“Introdução. Hoje, poucas pessoas percebem
que o que geralmente é conhecido como 'A Bíblia' representa, potencialmente,
cerca de 50% das informações contidas entre suas capas. Deixe-me explicar: os
documentos originais em hebraico, aramaico e grego, dos quais derivam todas as
traduções da Bíblia, também podem ser lidos como conjuntos de números. Essa
situação intrigante ocorre porque, há muito tempo, esses povos antigos adotaram
a prática de usar as letras de seus alfabetos como numerais. Consequentemente,
cada letra foi associada a um valor fixo e a uma sequência de letras com a soma
de seus respectivos valores. Consequentemente, equipados com o esquema
relevante de numeração, toda palavra hebraica ou aramaica do Antigo Testamento
e toda palavra grega do Novo Testamento podem ser prontamente traduzidas para
um número inteiro [*]. Mas é apropriado perguntarmos se os números
obtidos dessa maneira podem, em qualquer sentido, ser considerados
significativos. Sugiro que, em circunstâncias normais, tenderíamos a concluir
que esses derivados são aderências sem sentido ao texto. Mas aqui está um livro
que afirma ter uma inspiração divina! As coisas não podem ser diferentes neste
caso? Os números não podem representar informações que complementam o texto
bíblico? Esse texto em particular não pode ser auto-autenticado? Como
poderíamos ter certeza? Claramente, é necessário um teste simples para resolver
o problema.”
“O teste. É razoável que comecemos pelo
princípio considerando os números que surgem da leitura das 7 palavras
hebraicas do primeiro versículo da Bíblia, Gênesis 1: 1 - uma afirmação fundamental
e estrategicamente colocada. Em ordem de palavras, são 913, 203, 86, 401,
395, 407 e 296, respectivamente; sua soma - o número a ser associado ao
verso completo - é 2701 ou 37x73. [*] Agora observe:”
1 – Os fatores reflexivos dessa soma - ambos os números
primos - chamam a atenção imediatamente [37 é o reflexivo de 73];
2 – Esses fatores estão mais relacionados
geometricamente [*]. [Tanto o 37 como o 73 pertencem à categoria dos NÚMEROS
ESTRELARES HEXAGONAIS – e o 37 pode ser visualizado claramente no CENTRO do
73];
3 – Seu produto, 2701 (representando Gênesis
1: 1), assume a forma de um grande número triangular com um contorno
cúbico compreendendo 216 ou 6x6x6, contadores [*]. [Gênesis 1.1 contém no
original 7 palavras e 28 letras. A quantidade de letras é o TRIANGULAR da
quantidade de palavras e, como se não bastasse, ATÉ O VALOR TOTAL DA FRASE,
2701, É UM NÚMERO TRIANGULAR!];
4 – A soma dos números que representam as palavras 6
e 7 (traduzida 'e a terra') é 703 ou 19x37; esses fatores
- novamente, ambos os números primos - estão relacionados geometricamente da mesma
maneira que são 37 e 73 [*]. [Assim como o 37 está no CENTRO do 73, o 19
também está no CENTRO do 37];
5 – O produto deles [19 x 37], 703,
não é apenas um número triangular, mas especificamente aquele que está
intimamente coordenado com o 2701 [*]. [É incrível como, num triângulo
formado por 2701 pedrinhas, podemos encontrar, BEM NO CENTRO, um triângulo com
703 pedrinhas!];
6 – O mesmo par de números aparece em um trapézio
cujas simetrias revelam outras divisões do versículo [*]. [Só vendo o link
original pra entender esta parte]
7 – Como cada um dos fatores de 2701 é um número de
'estrela' (ou hexagrama), Gênesis 1: 1 pode ser ainda representado como uma
'estrela de estrelas' [*]. [outra parte superinteressante que não dá pra
explicar aqui, por questão de espaço];
8 – Com base nas observações anteriores, é claro que
37 assume um papel dominante na estrutura numérica de Gênesis 1: 1; no entanto,
também resulta que 37 é único como um número em si mesmo [*]. [o
autor prova que o número 37 pertence a três categorias geométricas];
9 – Apropriadamente, cada componente do Nome do
Criador é considerado um múltiplo de 37 - na verdade, um múltiplo de 8x37,
ou 296, valor da sétima palavra do primeiro versículo da Bíblia [*].
[Não somente o nome JESUS, em grego, tem um valor múltiplo de 37, como também a
palavra CRISTO – uma coincidência absurda, caso tenha sido apenas obra do
acaso];
10 – Uma visão em mosaico de Gênesis 1: 1 [*].
[No original o autor mostra algumas imagens espetaculares, integrando a
geometria revelada em Gênesis 1.1];
11 – Os recursos adicionais de uma forma aumentada
do primeiro verso [*]. [Ao acrescentar mais uma palavra às 7 de Gênesis 1.1,
o autor descobre mais simetrias intrigantes – a 8ª palavra da Bíblia é a
primeira do versículo 2];
12 – Uma singularidade numero-geométrica
significativa leva à compreensão de que os números subjacentes às 8 palavras
hebraicas iniciais estão relacionados parametricamente [*]. [O autor
descobre e revela vários padrões matemáticos claramente integrados às 8
primeiras palavras da Bíblia];
13 – O mapeamento das características salientes de
um artefato moderno abundante nessas 8 palavras [*]. [O auto descobre uma
série de coincidências entre as medidas do famoso papel A4 e os valores
relacionados a Gênesis 1.1];
14 – A derivação da constante fundamental “pi” [o
famoso número Pi ou 3,1415...] (correta para 5 algarismos significativos)
das letras e palavras de Gênesis 1:1 [*]. [O autor revela uma fórmula que
revela os cinco primeiros dígitos do número Pi nas simetrias de Gênesis 1.1 –
que se torna ainda mais impressionante quando consideramos o próximo tópico];
15 – A derivação da constante fundamental “e” [a
famosa constante 2,718..., chamada também de número de Euler] (correto para
5 algarismos significativos) das letras e palavras de João 1: 1 (um versículo
do Novo Testamento intimamente relacionado a Gênesis 1: 1), aplicando um
procedimento idêntico [*]. [Isto é, a mesma fórmula usada com os elementos
numéricos de Gênesis 1.1, que levou ao número Pi, quando aplicada a João 1.1,
revela os primeiros 5 algarismos do número de Euler – e João 1.1 possui uma
conexão temática bem direta com Gênesis 1.1];
16 – Uma simples excursão em 3D serve para revelar
maior coesão geométrica entre as palavras hebraicas iniciais da Bíblia [*].
[Aqui o autor analisa figuras geométricas em 3 dimensões e encontra paralelos
numéricos com Gênesis 1.1].
Observações
finais. Essas evidências de um design profundo nas
palavras de abertura da Bíblia lançam uma luz completamente nova sobre o
verdadeiro status das Escrituras judaico-cristãs, pois quem é capaz de dar
existência a uma frase significativa, recheada com essa variedade de estruturas
numéricas significativas?
Isso pode ser um sinal para nossa geração? Se sim, como
deve ser interpretado?
[Aqui o autor finaliza seu texto – os dois parágrafos
finais traduzido automaticamente pelo Google ficaram um pouco confuso, aí tomei
a liberdade de cortar algumas palavras e sintetizar o parágrafo].
Diante de todos esses fatos, apresentados pelo Dr.
Jenkins, fica bem clara a impossibilidade de qualquer ser humano (mesmo sendo
um gênio matemático) ter inventado esses padrões. Ah, e aqui mostramos apenas o
básico dessa investigação. Se a estas acrescentarmos o restante do conteúdo
descoberto pelo Dr. Jenkins, não há nada que os céticos possam fazer para
contestar.
Se Deus existe e é o Autor da Bíblia, só Ele pode
ter elaborado essas coisas. A obrigação de provar o contrário fica com os
céticos e ateus de plantão.
“Quem mediu com o seu
punho as águas, e tomou a medida dos céus aos palmos, e recolheu numa medida o
pó da terra e pesou os montes com pesos e os outeiros em balanças? (...) Não
sabes, não ouviste que o eterno Deus, o Senhor, o Criador dos confins da terra,
não se cansa nem se fatiga? E inescrutável o seu entendimento.”
(Isaias 40.12,28)
Moacir R. S. Junior –
morganne777@hotmail.com