Enquanto o governo
brasileiro vive e respira política (ao mesmo tempo em que arrota corrupção e
escândalos), americanos, japoneses e israelenses fazem o que podem investindo
em tecnologia, ciência e educação.
Neste inicio de
outubro o mundo está conhecendo os ganhadores do Nobel de 2013. E, mais uma
vez, uma coisa que sempre se repete: ENTRE OS GANHADORES TEM QUE TER UM JUDEU
(e, algumas vezes, até mesmos nascidos em Israel ou cidadãos israelenses).
A imprensa mundial divulgou hoje cedo
(09/10/2013):
Trio leva Nobel de Química de 2013 por modelos de
sistemas complexos
Karplus, Levitt e Warshel criaram as bases de
modelos de computador.
Graças a eles, tornou-se possível prever processos químicos elaborados.
Quem são eles?
Martin Karplus nasceu em 1930, em Viena, e é cidadão
americano e austríaco. É vinculado à Universidade de Estrasburgo, na França, e
à Universidade Harvard, nos EUA.
Michael Levitt nasceu em 1947, em Pretória (África do Sul), e
é cidadão britânico e americano. Atualmente está na Universidade Stanford, nos
EUA.
Arieh Warshel é americano e israelense. Ele nasceu em 1940 em
Kibbutz Sde-Nahum (Israel), e trabalha na Southern California University, nos
EUA.
Ops! Arieh Warshel é
americano E ISRAELENSE!
Mais uma vez o nome
Israel aparece relacionado ao Nobel. Mas as surpresas não acabam por aí. Os
outros dois ganhadores (Martin Karplus e Michael Levitt) são judeus. Portanto,
o Nobel de Química 2013 foi compartilhado por três judeus!
Muitos sites de
noticias mostraram a relação dos ganhadores do Nobel de Química nos últimos dez
anos. Observe o destaque:
2012: Robert Lefkowitz e Brian Kobilka (EUA)
2011: Daniel
Schechtman (Israel)
2010: Richard Heck (EUA), Ei-ichi Negishi e Akira Suzuki
(Japão)
2009: Venkatraman
Ramakrishnan e Thomas Steitz (EUA), Ada
Yonath (Israel)
2008: Osamu Shimomura
(Japão), Martin Chalfie e Roger Tsien (EUA)
2007: Gerhard Ertl (Alemanha)
2006: Roger Kornberg (EUA)
2005: Yves Chauvin (França), Robert H. Grubbs e Richard R. Schrock (EUA)
2004: Aaron
Ciechanover e Avram Hershko (Israel) e Irwin Rose (EUA)
2003: Peter Agre e Roderick MacKinnon (EUA)
Ou seja, em dez anos,
quatro cidadãos israelenses receberam o Nobel de Química. E considerando que
entre os outros ganhadores existem muitos judeus, naturalizados americanos, é
algo para se pensar.
O Estado de Israel só
tem 65 anos desde que renasceu nacionalmente em 1948, e já contabiliza mais de
dez prêmios Nobel (considerando só os judeus israelenses, não os judeus que
residem em outros países).
Aqui estamos falando
apenas do Nobel de Química, mas neste ano já foi divulgada a lista dos
vencedores em outras categorias, como seja:
- Medicina – Outro trio ganhador: Randy Schekman
(judeu americano), Thomas Sudhof (alemão) e James Rothman (judeu americano).
- Física – François Englert (belga, judeu sobrevivente
do Holocausto) e Peter Higgs (britânico).
São divertidos (e ao
mesmo tempo tristes) alguns comentários que rolam na internet, diante da
divulgação do Nobel:
“Coisas que usam o cérebro
não é nossa praia, somos peritos em bunda, nisso somos imbatíveis. Tinha que
ter o Nobel da Poupança mais bonita, aí queria ver americano ganhar da gente.”
“Se o Brasil fosse premiado
ganharia o troféu dos políticos mais ladrões do planeta, do país mais sem
educação, e o premio da saúde mais precária do mundo, SERÍAMOS MUITO BEM
PREMIADOS.”
“Preferiria que o meu país
fosse 0 (zero) campeão na copa do mundo e hexa campeão em prêmios Nobel”.
“AQUI FICAREMOS COM O NOBEL
DA MERDICINA (vai em um posto de saúde
qualquer e peça atendimento de urgência e verá o que acontece).”
“No Nobel de economia vai
dar o mensalão!”
“Quando a República do é o tchan vai ganhar um Nobel???”
Bem, para compreender
a relação desse destaque judaico e israelense no mundo moderno com as profecias
da Bíblia, leia este artigo, que escrevi em 2011, mas que continua (e
certamente continuará) bastante atual:
Moacir R. S. Junior –
morganne777@hotmail.com