O BÁSICO PARA VOCÊ ENTENDER O ARQUIVO 7

O BÁSICO PARA VOCÊ ENTENDER O ARQUIVO 7
Tudo que você precisa saber para entender a principal linha de investigação do Arquivo7 - O BÁSICO SOBRE MATEMÁTICA BÍBLICA, SEGUNDO A TESE ARQUIVO 7.

CALCULANDO A VERDADE - A INSPIRAÇÃO DIVINA DA BÍBLIA PROVADA PELA MATEMÁTICA

 

Uma introdução à Matemática Bíblica defendida no Arquivo7, numa exposição bem didática, ideal para quem está entrando em contato com essa tese pela primeira vez ou deseja apresentá-la a algum amigo. 

O "cânon" bíblico está fechado, com 66 livros e 1.189 capítulos, e, neste livro, apresentamos a evidência matemática como prova. 

"Investigue tudo, acredite apenas no que for provado verdadeiro" (paráfrase de 1 Tessalonicenses 5.21)

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terça-feira, 29 de junho de 2021

SOBRE A POSSIBILIDADE DA IMPRESSÃO DA ENCICLOPÉDIA ARQUIVO7...

 

No decorrer dos anos, muitos amigos têm me questionado sobre as seguintes coisas:

1 – Por que não limito o acesso à Enciclopédia Arquivo7 e passo a cobrar alguma taxa? 

2 – Outros me instigam para que eu publique a Enciclopédia de forma impressa. 

Em resposta, tenho a dizer o seguinte: 

1 – Não posso cobrar pelo acesso à Enciclopédia simplesmente porque ela é recheada de imagens não produzidas por mim, obviamente. E uso essas imagens somente como recursos didáticos, para facilitar o entendimento dos temas abordados. Meus são apenas os textos e boa parte das tabelas. Para eu cobrar pelo acesso, teria que editar tudo primeiro. E, no momento, não tenho disponibilidade de tempo para tal empreitada. 

2 – Pelas mesmas razões é inviável publicar em forma impressa. 

Contudo, existe uma boa opção, que pode satisfazer, ainda que parcialmente, as reinvindicações acima: PUBLICAR EM LIVRO, todos os temas abordados na Enciclopédia. Mas é claro que publicar um livro não é como ir até a esquina e comprar um lanche. Mesmo que a gente já tenha à disposição centenas de textos e assuntos, os protocolos para transformar tudo em livro são fatigantes.

 Como prova, recentemente publiquei o que espero ser o volume 1 de uma série de muitos outros, sobre os temas estudados no Arquivo7, especialmente a Matemática Bíblica. 

Primeiro, levei cerca de um mês para selecionar os temas, elaborar (ou editar) os textos e organizar em forma de livro (Sumário, Introdução, Capítulos, Referências, etc.). Mas a aventura estava somente começando. 

Mesmo com a ajuda de um amigo, responsável pela formatação, revisão, capa e outros detalhes técnicos, levamos cinco meses a fim de deixar o livro apresentável, para, pelo menos, o formato digital, segundo as regras de edição nessa área. 

Nesse formato o livro está disponível para a venda pelo site da Amazon (já divulgado por aqui). No entanto, agora estamos empenhados em dar um passo adiante, que é transformar a obra no formato impresso. Porém, os trâmites burocráticos são ainda mais exigentes. 

Enfim, quem sempre desejou, de alguma forma, contribuir financeiramente para este, digamos, ministério sobre Matemática Bíblica, pode começar comprando e divulgando essa nossa nova obra. E, segundo a vontade de Deus, em breve outros volumes poderão vir à tona (tomara que impressos!), tornando a Enciclopédia Arquivo7 conhecida, reconhecida e apreciada. 

Moacir Junior – morganne777@hotmail.comwww.arquivo7.com.br

 


segunda-feira, 28 de junho de 2021

O MAIS CHOCANTE DA MATEMÁTICA BÍBLICA É A SIMPLICIDADE NA COMPLEXIDADE

 

Na minha opinião, a beleza da evidência da Matemática Bíblica como prova da inspiração sobrenatural da Bíblia, está no fato de que é uma evidência simples, mas fundamentada em coisas profundas. E quero destacar aqui o imprescindível papel do computador nessa empreitada. 

Veja uma evidência simples e irrefutável, demonstrando como o computador prova a inspiração sobrenatural da Bíblia: 

1 - 90% das simetrias divulgadas na Enciclopédia Arquivo7 só foi possível se descobrir por causa do computador; 

2 - Pelo que sabemos, não existiam computadores quando a Bíblia foi elaborada; 

3 - O pacote de evidências é grande demais para ser fruto da mera coincidência. A primeira frase da Bíblia, por exemplo, possui apenas 7 palavras e 28 letras, no hebraico original. Entretanto, oculta mais de 300 padrões matemáticos! 

Esses são os fatos. Cabe aos céticos tentarem a contestação. 

O defensor da matemática na apologética bíblica tem que começar, literalmente, do princípio. Em outras palavras, nossa primeira missão é provar que os números 3, 7, 37 e 73 estão impregnados no texto hebraico de Gênesis 1.1 de tal forma que sobrepuja qualquer alegação de mera coincidência. 

Concluída essa parte, apresentar então as evidências de que os mesmos números-chave estão padronizados na estrutura da Bíblia, especialmente na sua divisão em capítulos. 

Qual o maior número que poderemos formar a partir de 3 e 7? Sem sombras de dúvidas, é 73. 

E qual o maior que poderemos formar a partir de 37 e 73? Certamente 7337. 

Agora multiplique o primeiro (73) pelo segundo (7337), e terá 535.601. Imagine uma estrada com 535.601 círculos, em fila indiana, cada um representando um capítulo da Bíblia, desde Gênesis 1 e repetindo-se até chegar ao último círculo. Faça uma caminhada nessa estrada, pisando num círculo de cada vez. Isto é, cada passo, um círculo. No final, quando você chegar ao último círculo, de número 535.601, irá parar, inevitavelmente, sobre o Salmo 73!!! 

Lembre-se: dos 1.189 capítulos bíblicos somente 8 possuem apenas os dígitos 3 e 7: Gênesis 37, Êxodo 37, Jó 37, Salmos 37, Salmos 73, Isaías 37, Jeremias 37 e Ezequiel 37. 

Uma coisa é você apanhar, aleatoriamente, qualquer número e constatar que o tal coincide com um dos 8 capítulos acima; outra, é você descobrir um número formado a partir de 37 e 73 e acabar parando em um dos raros capítulos bíblicos, formado por 3 e 7. 

Na Enciclopédia Arquivo7 estão coletadas centenas de exemplos – uma quantidade muito, muito acima do que poderia ser considerada apenas mera coincidência. 

          E, como já dissemos em muitas outras oportunidades, quando uma “coincidência” é encontrada dentro de outra “coincidência”, fica cada vez mais evidente de que não são apenas coincidências. Veja, por exemplo, o número citado anteriormente (535.601): Ele é fruto de 73 x 7337 e está, sem contestação, relacionado diretamente ao Salmo 73. 

          Agora pegue o número de ordem desse Salmo (isto é, 551) e multiplique por 7337. 

          551 x 7337 = 4.042.687 

          Contando, capítulo por capítulo, desde Gênesis 1, até 4.042.687, iremos parar, inevitavelmente, em Êxodo 37!!! Sim, outro dos raros 8 capítulos bíblicos que contêm somente os dígitos 3 e 7. Como é que pode isso?!!! 

          Como é que, a partir de uma simples operação (73 x 7337), a gente consiga uma conexão direta com dois capítulos bíblicos raros? E lembre-se: os 66 livros bíblicos foram escritos não de uma vez só, mas durante milênios (1.500 anos), foram organizados numa biblioteca muitos séculos depois, numa ordem específica, e classificados em capítulos e versículos muitos outros anos depois. Como é que no final tudo se encaixa matematicamente? Ou você reputa tudo como apenas meras coincidências? Não são coincidências demais para serem apenas coincidências? 

          Pra concluir este artigo, uma matemática bíblica inédita, fortalecendo ainda mais (mesmo sem necessidade) a tese que estamos defendendo. 

Usando os dígitos 3 e 7, só poderemos gerar os seguintes números, que são divisíveis por 37 ou 73: 

*037

*073

*370

*703

*730 

037 pode formar seis números diferentes, mas o 307 é o único que não divide nem por 37 ou 73, por isso, logicamente,  ficou de fora do "clube" acima. No caso, 307 é o único número primo das únicas seis opções possíveis para anagramas de 037. 

Transformando esses cinco números num número só, teremos: 

037.073.370.703.730 

Agora pegue todos os capítulos totais de cada um dos 66 livros bíblicos e forme um número único: 

050.040.027.036.034.024.021.004.031.024.022.025.029.036.010.013.010.042.150.031.012.008.066.052.005.048.012.014.003.009.001.004.007.003.003.003.002.014.004.028.016.024.021.028.016.016.013.006.006.004.004.005.003.006.004.003.001.013.005.005.003.005.001.001.001.022 

Em seguida, apanhe esse numerozão e divida por 037.073.370.703.730, e, como não é uma divisão exata, haverá um resto: 

18.334.793.771.362 

Por fim, divida este valor por 1.189 (total de capítulos bíblicos) e, como também não é uma divisão exata, teremos o seguinte resto: 551... QUE É EXATAMENTE O NÚMERO DE ORDEM DO SALMO 73!!! 

          Explica essa, incréu!!! 

          Outra forma de apresentar essa simetria: Podemos começar afirmando que, paralelos aos 1.189 capítulos bíblicos, só existem 12 números formados por dígitos 3 e 7 ao mesmo tempo: 

037

073

307

337

370

373

377

703

730

733

737

773 

          E desses somente 5 dividem por 37 ou 73: 

037

073

370

703

730 

          Aí se dividirmos o numerozão formado pelos totais dos 66 livros bíblicos, pelo número 037.073.370.703.730, iremos parar exatamente no número de ordem do Salmo 73!!! Uma coincidência espetacular! 

Moacir Junior – morganne777@hotmail.comwww.arquivo7.com.br

 


sábado, 26 de junho de 2021

"CALCULANDO A VERDADE - A INSPIRAÇÃO DIVINA DA BÍBLIA PROVADA PELA MATEMÁTICA"

 

Uma introdução à Matemática Bíblica defendida no Arquivo7, numa exposição bem didática, ideal para quem está entrando em contato com essa tese pela primeira vez ou deseja apresentá-la a algum amigo. 

O "cânon" bíblico está fechado, com 66 livros e 1.189 capítulos, e, neste livro, apresentamos a evidência matemática como prova. 

"Investigue tudo, acredite apenas no que for provado verdadeiro" (paráfrase de 1 Tessalonicenses 5.21)

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segunda-feira, 21 de junho de 2021

COMO A MATEMÁTICA PODE SER USADA PARA TESTAR A VERACIDADE DA INSPIRAÇÃO DIVINA DA BÍBLIA?

 

O problema de muita gente com a matemática, especialmente a relutância de muitos cristãos em aceitar a matemática como teste para a inspiração divina da Bíblia, é simplesmente ignorância. Para esse pessoal a matemática serve apenas para ser usada no final do mês, quando vamos calcular nossas dívidas ou como “castigo” na escola. 

Sim, como a matemática é uma excelente aliada num teste sobre a verdade? Uma das áreas dela que lida com esse tipo de coisa é a Teoria (ou Lei) das Probabilidades. Em vez de tentar explicar, usando conceitos técnicos, vou usar a melhor didática do ensino, que é o exemplo. 

Imagine uma sacola, com 10 moedas, numeradas de 1 a 10. De olhos vendados, você deve apanhar uma. Quais as chances de apanhar a número 1? 

Bem, você tem UMA chance em 10 de apanhar qualquer moeda. 

E se você colocar a mão na sacola DUAS vezes, quais as chances de primeiro apanhar a moeda número 1 e depois a moeda número 2, na sequência? 

Agora você tem uma chance em 100 de pegar as duas moedas, na sequência. 

Ou seja, cada vez mais suas chances são multiplicadas por 10. Veja as simulações abaixo: 

Apanhar a moeda número 1 – uma chance em 10;

Apanhar a moeda 1 e em seguida a 2 – uma chance em 100;

Apanhar as moedas 1, 2 e 3, em sequência – uma chance em 1.000;

Apanhar as moedas 1, 2, 3 e 4, em sequência – uma chance em 10.000;

Apanhar as moedas 1, 2, 3, 4 e 5, em sequência – uma chance em 100.000;

Apanhar as moedas 1, 2, 3, 4, 5 e 6, em sequência – uma chance em 1.000.000;

Apanhar as moedas 1, 2, 3, 4, 5, 6 e 7, em sequência – uma chance em 10.000.000;

Apanhar as moedas 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7 e 8, em sequência – uma chance em 100.000.000;

Apanhar as moedas 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 e 9 em sequência – uma chance em 1.000.000.000;

Apanhar as moedas 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9 e 10 em sequência – uma chance em 10.000.000.000 (DEZ BILHÕES!!!). 

Logo, a matemática nos ajuda a entender as chances das coisas acontecerem, se foi por mero acaso ou premeditadas. Mesmo uma pessoa sem muita instrução escolar desconfiaria quando alguém lhe afirmasse que ganhou na Mega três vezes seguida. E por quê? Porque todo mundo tem a noção de que acertar 6 números, num pacote de 60, é uma coisa dificílima (como prova, mesmo milhões de apostas numa semana, as vezes nenhuma acerta o alvo). 

Sim, se acertar 6 números na Mega é algo muito difícil, imagine acertar duas vezes, seguidamente. E três? Mesmo não sabendo, quando alguém tem a noção de que acertar três vezes seguidas na Mega é muito mais difícil do que acertar uma vez, está concordando com o que nos ensina a Lei das Probabilidades. 

Muitos cientistas ou matemáticos cristãos já usaram a Lei das Probabilidades, por exemplo, para testar as profecias bíblicas. O experimento mais famoso foi realizado pelo Dr. Peter Stoner, nas décadas de 1940 a 1950. Um relato detalhado dessa experiência está no capítulo 143 da Enciclopédia Arquivo7, intitulado “A DIGITAL DO POLEGAR ESQUERDO DE DEUS”. 

O Professor Emérito de Ciência da Universidade de Westmont, Peter Stoner, calculou a probabilidade de um homem cumprir algumas das principais profecias feitas sobre o Messias, na Bíblia. 

As estimativas foram desenvolvidas por 12 classes diferentes de 600 estudantes universitários. 

Os estudantes pesaram cuidadosamente todos os fatores, discutiram cada profecia extensamente e examinaram as várias circunstâncias que poderiam indicar que homens conspiraram juntos para cumprir uma determinada profecia. 

Depois de examinarem 8 profecias diferentes, o Professor Stoner e seus alunos calcularam conservadoramente que a possibilidade de um homem cumprir as 8 profecias era de uma para 10 elevado a 17ª potência. 

1.000.000.000.000.000.000 

Mas a questão é que existem muito mais que 8 profecias sobre o Messias. Em outro cálculo, o professor Stoner usou 48 profecias (alguns estudiosos dizem que existem cerca de 456 profecias sobre Jesus) e chegou a estimativa extremamente conservadora. 

A probabilidade de 48 profecias se cumprirem em uma pessoa seria de 10 elevado a 157, ou seja: 10 seguido de 157 zeros. É demais, você não acha? 

100000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000 

          De modo que, por meio da Lei das Probabilidades, é impossível que as profecias bíblicas tenham se cumprido nos eventos históricos por mero acaso, como costumam argumentar os céticos. Este é um excelente exemplo do uso da matemática para se testar a veracidade de alguma afirmação. 

Sim, através da matemática podemos julgar quando algo é executado por acaso ou planejado. E quando planejado, podemos calcular as chances disso ter sido elaborado ou inventado pela mente humana, ou se está além. A Matemática Bíblica tem essa finalidade. 

Um outro exemplo, desta vez usando aquilo que chamamos de Matemática Bíblica. 

Olha só o caso de Isaque, Jacó e José. O valor numérico de Isaque é 208 ou 16 x 13; Jacó vale 182 ou 14 x 13. José vale 156 ou 12 x 13. O intrigante destes três nomes é que eles não foram escolhidos ao acaso, mas são pai, filho e neto. 

Encontrar, por aí, por mero acaso, três nomes de pessoas, que possuem um estreito laço de parentesco entre si e o mesmo fator numérico no valor dos nomes, é algo muito fácil. Mas somente se forem considerados números pequenos, tipo 3, 4, 5, etc. 

Vejamos um exemplo bem prático: pense numa família conhecida e calcule os nomes do pai, filho e neto. 

Você tem 50% de chances ou uma chance em duas de que os três nomes escolhidos sejam múltiplos exatos de 2. 

Tem uma chance em 3 (ou 33,33% de chances) de que os três nomes sejam múltiplos de 3; 

Tem uma chance em 4 (ou 25%) de que os três nomes sejam múltiplos de 4. E assim por diante. Quanto maior o número, menores as chances. 

É fácil entender que encontrar 3 pessoas (pai, filho e neto) com nomes múltiplos de 13 é muito mais difícil do que um múltiplo qualquer abaixo de 13. 

Mas o caso envolvendo Jacó, Isaque e José não seria apenas uma grande coincidência? Como saber que se coincidência pode ser mais do que uma coincidência, isto é, algo planejado? Aí só temos que procurar se os números envolvidos na experiência seriam significativos em relação às 3 pessoas envolvidas. 

No caso Abraão, Isaque e Jacó, aparentemente não existe nada no contexto bíblico relacionando estes três patriarcas com o número 13 (excetuando-se, é claro, os valores dos seus nomes). Mas espere! 

A coincidência fica ainda mais chocante quando consideramos que O Sagrado Nome de Deus revelado na Bíblia (equivalentes às letras YHWH), tem o valor numérico, em hebraico, de 26. Aí, 3 patriarcas bíblicos, que possuem uma íntima conexão entre si, possuem, claramente, a seguinte simetria matemática: 

·       Isaque (pai) = 208 (8 x 26)

·       Jacó (filho)  = 182 (7 x 26)

·       José (neto)  = 156 (6 x 26) 

É claro que múltiplos de 26 são ainda mais difíceis de se encontrar do que múltiplos de 13. Mas considere os seguintes fatos: 

Primeiro, são 3 pessoas ligadas entre si; 

Segundo, possuem o mesmo fator numérico; 

Terceiro, não um fator qualquer, mas exatamente o valor do Nome do Deus deles; 

Quarto, os 3 nomes, em hebraico, cada um possui 4 letras (assim como o Nome de Deus); 

Quinto, do pai para o neto, os valores decrescem, quando o 26 é multiplicado na seguinte ordem: por 8, por 7 e por 6; 

Sexto, a diferença (pelos valores) entre Isaque e Jacó é 26, e entre Jacó e José também é 26. 

Portanto, matematicamente, é impossível que isto tenha acontecido por mero acaso. 

E quando lembramos que na Bíblia existem inúmeros exemplos parecidos e até superiores a esses aí, fica evidente porque, com o uso da matemática, ousamos afirmar que a Bíblia não pode ter sido elaborada pelo homem, SEM A AJUDA DIVINA! 

          Você compreende agora o valor da matemática na defesa da inspiração sobrenatural da Bíblia? Se a argumentação e os fatos apresentados aqui não foram suficientes, recomendo dar uma olhadinha em alguns capítulos da Enciclopédia Arquivo7. Mas você só fará isso se realmente for um sincero buscador da verdade. 

Moacir Junior – morganne777@hotmail.comwww.arquivo7.com.br

quinta-feira, 17 de junho de 2021

LIVRO “CALCULANDO A VERDADE”, na Amazon.com

SERÁ QUE DEUS USOU A CIÊNCIA MAIS PERFEITA DO UNIVERSO PARA AUTENTICAR A SUA PALAVRA? Se Deus existe e inspirou a Bíblia não teria deixado uma autenticação clara, profunda o suficiente para atrair a atenção dos acadêmicos, mas simples o bastante para ser compreendida pelos leigos? Essa autenticação ou mensagem teria que ser formulada numa linguagem universal, capaz de ser entendida por qualquer pessoa, em qualquer cultura. Que tal a matemática?

A Bíblia foi escrita num longo período de 1.500 anos, por cerca de 40 diferentes autores, vivendo em lugares, tempos e condições diferentes, em línguas e culturas diversas; a conversão das letras em números aconteceu em outro tempo, cerca de 1.200 anos depois da elaboração do livro do Gênesis; e a divisão em capítulos e versículos só veio a ocorrer centenas de anos mais tarde. Entretanto, existe um alinhamento improvável de números, conectando estes três eventos e gerando surpreendentes padrões matemáticos, como se tudo fosse obra de um só autor. Como isso foi possível? Quem colocou esses padrões matemáticos na Bíblia? E qual a sua intenção? Este livro procura responder essas e outras questões, fundamentado em evidências intrigantes que merecem ser ouvidas.

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segunda-feira, 14 de junho de 2021

AQUILO QUE É INQUESTIONÁVEL, INEGÁVEL, ACIMA DE QUALQUER SOMBRA DE DÚVIDA – Parte 2 de 2

 

Como eu já disse algumas vezes dentro da Enciclopédia Arquivo7, existem, pelo menos, dois tipos de simetrias com as quais costumamos trabalhar: 

          1 – Simetrias que são interessantes, mas podem ser questionadas. Isto não significa que estejam erradas, mas que são baseadas em eventos ou coisas que podem ser questionadas pelos críticos. Por exemplo, se eu descubro uma simetria me baseando no significado de uma certa palavra hebraica e a tradução de tal palavra for controversa. Nesse caso, mesmo que a tradução escolhida por mim seja a mais popularmente aceita pelos estudiosos, o crítico vai alegar que a outra tradução é que é a correta, e que invalida os meus cálculos. No artigo anterior, citei um exemplo desse tipo de simetria. 

          2 – Simetrias retiradas de coisas 100% exatas, fundamentadas em fatos inquestionáveis. As coisas e eventos sobre os quais este tipo de simetria se baseia, são inegáveis, inquestionáveis, acima de qualquer sombra de dúvida. Já revelamos centenas de exemplos na Enciclopédia Arquivo7 e em vários artigos publicados neste site. Mas o próximo exemplo é inédito. 

Primeiro, anote que 7.777.777 é o único número formado exclusivamente por 7 algarismos 7. 

Agora, elabore uma tabela com 7.777.777 linhas e as seguintes colunas: 

Coluna 1 – Numerada de 1 a 7.777.777; 

Coluna 2 – Todos os 1.189 capítulos da Bíblia, a partir de Gênesis 1; 

Coluna 3 – Todos os 66 livros da Bíblia, representados pelo seu total de capítulos; 

A sua missão agora é selecionar todas as linhas que cumprem os seguintes critérios: 

1 – Que todos os números da coluna 1 (números de ordem) contenham somente dígitos 3 e 7 (o ZERO é permitido, senão só teríamos 37 e 73); 

2 – Que todos os números da coluna 1 sejam múltiplos exatos ou de 3 ou de 7 ou de 37; 

3 – Que todos os livros (coluna 3) contenham somente 3 ou 7 capítulos; 

Observe que deixamos a coluna 2 (capítulos bíblicos de fora). 

Bem, após a filtragem feita, restaram somente as 29 linhas, que você pode ver na tabela da imagem que encabeça este artigo.

           Atenção! Se as regras acima foram cumpridas 100%, a tabela apresentada aqui expressa a verdade pura e simples, nada mais além disso. Em outras palavras: ninguém encontrará qualquer erro nessa tabela. E tem mais: num conjunto de 7.777.777 números, por mais que você seja rígido e atencioso, poderá cometer algum erro de cálculo. ENTRETANTO, SE A TABELA ACIMA FOR ELABORADA COM A AJUDA DO COMPUTADOR, AS CHANCES DE HAVEREM ERROS É ZERO, PORQUE O COMPUTADOR, EM MATÉRIA DE CÁLCULOS, É INFALÍVEL! 

          Bem, vamos ao passo final: Calcule a soma total da coluna 2 e você terá, inevitavelmente, 737!!! 

Alguns fatos fascinantes: 

1 – Entre 1 e 7.777.777 existem somente 1.932 números que contêm, exclusivamente, os algarismos 3 e 7 (e o ZERO, obviamente); 

2 – E desses 1.932, somente 839 são múltiplos de 3 ou de 7 ou de 37;

 3 – Desses 839, apenas 29 coincidem com livros que só possuem 3 ou 7 capítulos.

 E no final, descobrimos que a soma total dos capítulos (da coluna 2) contêm somente dígitos 3 e 7, ou seja: 737!!!

          Este é um exemplo de simetria infalível, pois é baseada em dados infalíveis, absolutos. Se houvesse somente este exemplo, por mais incrível que seja, poderíamos descartar como uma extraordinária coincidência, nada além disso. ENTRETANTO, NO ARQUIVO7 TEMOS CENTENAS DE OUTROS EXEMPLOS! Aí o argumento da “mera coincidência” não vale nada. O que você acha? 

Em tempo: Os detalhes da elaboração da simetria revelada aqui, você encontra no APÊNDICE 59 da Enciclopédia Arquivo7, intitulado: "AQUILO QUE É INQUESTIONÁVEL..."

Moacir Junior – morganne777@hotmail.comwww.arquivo7.com.br

segunda-feira, 7 de junho de 2021

AQUILO QUE É INQUESTIONÁVEL, INEGÁVEL, ACIMA DE QUALQUER SOMBRA DE DÚVIDA – Parte 1 de 2

 


Dentro do texto bíblico, o maior número, formado exclusivamente pelo dígito 7, aparece apenas uma vez, em Gênesis 5.31:  “E foram todos os dias de Lameque setecentos e setenta e sete anos, e morreu.” 

Em toda a Bíblia, o maior capítulo com o maior número de dígitos 7 é o Salmo 77!!! 

Agora, deixando de lado a óbvia conexão matemática entre 77 e 777, atente para os seguintes fatos: 

Fato 1 – Todos os livros da Bíblia onde podemos encontrar (uma ou várias vezes) as expressões “TRÊS VEZES” ou “SETE VEZES”, são os seguintes:

Nº de ordem

Livro

Total de capítulos

1

Gênesis

50

2

Êxodo

40

3

Levítico

27

4

Números

36

5

Deuteronômio

34

6

Josué

24

7

Juízes

21

9

1 Samuel

31

11

1 Reis

22

12

2 Reis

25

14

2 Crônicas

36

18

42

19

Salmos

150

20

Provérbios

31

23

Isaías

66

27

Daniel

12

40

Mateus

28

41

Marcos

16

42

Lucas

24

43

João

21

44

Atos

28

47

2 Coríntios

13


Fato 2 – A soma total da coluna 3 é 777!!! Um múltiplo de 3, 7 e 37, ao mesmo tempo. 

          Fato 3 – A soma total da coluna 1 é 438, um múltiplo de 3 e de 73!!! 

          Temos, portanto uma coincidência bem interessante que, tratada isoladamente, poderia ser apenas uma coincidência. Entretanto, quando consideramos o conjunto dos fatos, essa coincidência torna-se SIGNIFICATIVA! Os detalhes da simetria apresentada podem ser encontrados no capítulo 319 da Enciclopédia Arquivo7, intitulado: “777 – XEQUE MATE”. 

          Não é fácil encontrarmos qualquer conjunto de coisas aleatórias cujo total seja 777, isto é, o encontro de 3, 7 e 37, três dos números mais importantes da Bíblia. Sim, não é fácil, porém, não é impossível. Agora a coisa fica ainda mais complexa quando esse total 777 vem de uma seleção bem significativa. No caso, somente os livros onde podemos encontrar, com certeza, as expressões “três vezes” e “sete vezes”, não necessariamente as duas no mesmo livro. 

          Procure, por exemplo, por aí, algum conjunto de livros e selecione somente os livros onde contenha as expressões “três vezes” e “sete vezes”; depois calcule o total dos capítulos deles. Muito provavelmente, você obterá um total que seja múltiplo de 3, pois um a cada três números é múltiplo de 3. Ou dizendo de outra forma: A TERÇA PARTE DOS NÚMEROS DO UNIVERSO É MÚLTIPLA EXATA DE 3!!! 

          Em suma, você terá as seguintes chances, com o seu total de capítulos: 

          Uma chance em três de que o total seja múltiplo de 3;

          Uma chance em sete de que o total seja múltiplo 7;

          Uma chance em 37 de que o total seja múltiplo de 37;

          Uma chance em 777 de que o total seja múltiplo de 3, 7 e 37, AO MESMO TEMPO. 

          Digamos que você tenha, milagrosamente, encontrado um livro, formado por vários livros (tipo a Bíblia) cujo total de capítulos de cada livro em que apareça as expressões “três vezes” e “sete vezes”, seja 777. Qual a chance da soma total dos números de ordem desses livros ser exatamente igual a um múltiplo de 73? 

          Ou seja, a soma total dos capítulos é um múltiplo exato de 37 e a soma total dos números de ordem desses livros é múltipla total de 73.  

          Mas digamos que você realmente tenha conseguido essa proeza. Não sei como, mas você encontrou por aí um livrão (contendo vários livros) que, submetidos ao teste acima, foram aprovados. 

          Espera aí que tem um teste ainda mais rígido. Pegue todos os 66 livros da Bíblia, representados por seus respectivos totais de capítulos e transforme num número só.

Temos aqui todos os 66 livros bíblicos com seus respectivos totais de capítulos:

Nº de ordem Livro Total de capítulos

1 Gênesis 50

2 Êxodo 40

3 Levítico 27

4 Números 36

5 Deuteronômio 34

6 Josué 24

7 Juízes 21

8 Rute 4

9 1 Samuel 31

10 2 Samuel 24

11 1 Reis 22

12 2 Reis 25

13 1 Crônicas 29

14 2 Crônicas 36

15 Esdras 10

16 Neemias 13

17 Ester 10

18 42

19 Salmos 150

20 Provérbios 31

21 Eclesiastes 12

22 Cantares 8

23 Isaías 66

24 Jeremias 52

25 Lamentações 5

26 Ezequiel 48

27 Daniel 12

28 Oséias 14

29 Joel 3

30 Amós 9

31 Obadias 1

32 Jonas 4

33 Miquéias 7

34 Naum 3

35 Habacuque 3

36 Sofonias 3

37 Ageu 2

38 Zacarias 14

39 Malaquias 4

40 Mateus 28

41 Marcos 16

42 Lucas 24

43 João 21

44 Atos 28

45 Romanos 16

46 1 Coríntios 16

47 2 Coríntios 13

48 Gálatas 6

49 Efésios 6

50 Filipenses 4

51 Colossenses 4

52 1 Tessalonicenses 5

53 2 Tessalonicenses 3

54 1 Timóteo 6

55 2 Timóteo 4

56 Tito 3

57 Filemon 1

58 Hebreus 13

59 Tiago 5

60 1 Pedro 5

61 2 Pedro 3

62 1 João 5

63 2 João 1

64 3 João 1

65 Judas 1

66 Apocalipse 22

Transformando esses capítulos num número só, teremos: 

050.040.027.036.034.024.021.004.031.024.022.025.029.036.010.013.010.042.150.031.012.008.066.052.005.048.012.014.003.009.001.004.007.003.003.003.002.014.004.028.016.024.021.028.016.016.013.006.006.004.004.005.003.006.004.003.001.013.005.005.003.005.001.001.001.022  

          Agora transforme num número único todos os totais de capítulos SOMENTE DOS LIVROS QUE CONTENHAM AS EXPRESSÕES “TRÊS VEZES” E “SETE VEZES”, como mostrado na tabela mais acima. 

050.040.027.036.034.024.021.031.022.025.036.042.150.031.066.012.028.016.024.021.028.013 

          Pronto! Agora divida o 1º numerozão pelo 2º, e como não é uma divisão exata, haverá um resto igual a: 

21.527.645.031.421.041.206.890.204.655.630.192.603.322.188.266.603.310.630.120.378.632 

          Por último divida este resto por 1.189 (total de capítulos da Bíblia) e, novamente como não é uma divisão exata, teremos um resto, 555. 

          Agora procure saber qual é o 555º capítulo da Bíblia e descobrirá que É O ÚNICO DE NÚMERO 77 (O SALMO 77)!!! 

          Em outras palavras: o numerozão (formado por todos os 66 livros da Bíblia) contado dentro de um número formado exclusivamente pelos livros que contém as expressões “três vezes” ou “sete vezes” (cuja soma total dos capítulos é 777), terminará no único capítulo de número 77!!! 

          São coincidências demais para serem somente coincidências, e são complexas demais para terem sido elaboradas pela mente humana, você não acha? 

          De que forma alguém poderia contestar a simetria apresentada, sem apelar para o argumento das meras coincidências? Isto é, existiria algum erro nos cálculos ou nas tabelas apresentadas? 

          Como eu já disse algumas vezes dentro da Enciclopédia Arquivo7, existem, pelo menos, dois tipos de simetrias com as quais costumamos trabalhar: 

          1 – Simetrias que são interessantes, mas podem ser questionadas. Isto não significa que estejam erradas, mas que são baseadas em eventos ou coisas que podem ser questionadas pelos críticos. Por exemplo, se eu descubro uma simetria me baseando no significado de uma certa palavra hebraica e a tradução de tal palavra for controversa. Nesse caso, mesmo que a tradução escolhida por mim seja a mais popularmente aceita pelos estudiosos, o crítico vai alegar que a outra tradução é que é a correta, e que invalida os meus cálculos. 

          Ou se eu descubro uma simetria baseada na quantidade de vezes em que certa palavra aparece na Bíblia, em vários livros, sendo um deles, o Evangelho de João. Entretanto, o crítico pode descobrir, em alguma versão não muito conhecida, algum exemplo em que o Evangelho de João NÃO CITA A TAL PALAVRA NENHUMA VEZ! Mesmo que a versão usada por ele não seja considerada de confiança pelos especialistas, o crítico se agarrará a ela com força, a fim de invalidar a minha tese. A simetria que apresentei hoje faz parte dessa categoria. Por exemplo, a expressão “três vezes” aparece somente uma vez no livro de Jó (Jó 33:29). 

          Aí quando damos uma olhada em algumas versões, percebemos que, embora a maioria use a tal expressão, contudo, isto não é unanimidade: 

(ACF)  Eis que tudo isto é obra de Deus, duas e três vezes para com o homem,

(ARA)  Eis que tudo isto é obra de Deus, duas e três vezes para com o homem,

(ARC)  Eis que tudo isto é obra de Deus, duas e três vezes para com o homem,

(CATOLICA) Veja! Deus faz tudo isso duas e até três vezes em favor do homem,

(NTLH)  “Deus faz tudo isso com a gente e faz várias vezes.

(NVI)  "Deus faz dessas coisas ao homem, duas ou três vezes,

(PJFA)  Eis que tudo isto Deus faz duas e três vezes para com o homem,

(VIVA) Sim, Deus faz essas coisas acontecerem na vida do homem, em alguns casos duas ou três vezes,

(Vulgata latina) ecce haec omnia operatur Deus tribus vicibus [três vezes] per singulos

(LXX, a SEPTUAGINTA, famosa tradução do Antigo Testamento hebraico para o grego, em cerca de 2 séculos antes de Cristo):  ιδου παντα ταυτα εργαται ο ισχυρος οδους τρεις [TRÊS] μετα ανδρος 

Algumas versões internacionais: 

New Living Translation

“Yes, God does these things again and again for people.” [tradução automática: Sim, Deus faz essas coisas repetidamente pelas pessoas] 

English Standard Version

“Behold, God does all these things, twice, three times, with a man," [tradução automática: Eis que Deus faz todas essas coisas, duas, três vezes, com um homem] 

Berean Study Bible

“Behold, all these things God does to a man, two or even three times,” [tradução automática: Veja, todas essas coisas que Deus faz ao homem, duas ou até três vezes] 

King James Bible

“Lo, all these things worketh God oftentimes with man,” [tradução automática: Vejam, todas essas coisas operam Deus muitas vezes com o homem] 

New King James Version

“Behold, God works all these things, Twice, in fact, three times with a man,” [tradução automática: Eis que Deus opera todas essas coisas, duas vezes, na verdade, três vezes com um homem] 

New American Standard Bible

“Behold, God does all these things for a man two or three times,” [tradução automática: Eis que Deus faz todas essas coisas por um homem duas ou três vezes] 

Fica claro que a maioria das versões concordam com a tradução “duas ou três vezes”. 

Mas o que diz o original hebraico? A palavra que aparece é שָׁל֣וֹשׁ, que os dicionários e léxicos traduzem como “três vezes”, entre outras expressões relacionadas ao número 3. Na verdade, são duas palavras que aparecem lado a lado: פַּעֲמַ֖יִם שָׁל֣וֹשׁ. Esta segunda palavra, em hebraico, significa “DUAS VEZES”. Portanto, a maioria das traduções é coerente quando traduz por “DUAS OU TRÊS VEZES”. 

Sendo assim, a simetria matemática apresentada mais acima está correta, porém, como envolve traduções controversas, não faz parte do tipo que eu gosto de propagar. 

          2 – Simetrias retiradas de coisas 100% exatas, fundamentadas em fatos inquestionáveis. As coisas e eventos sobre os quais este tipo de simetria se baseia, são inegáveis, inquestionáveis, acima de qualquer sombra de dúvida. Já revelamos centenas de exemplos na Enciclopédia Arquivo7 e em vários artigos publicados neste site. Mas o próximo exemplo é inédito. 

Moacir Junior – morganne777@hotmail.comwww.arquivo7.com.br