O BÁSICO PARA VOCÊ ENTENDER O ARQUIVO 7

O BÁSICO PARA VOCÊ ENTENDER O ARQUIVO 7
Tudo que você precisa saber para entender a principal linha de investigação do Arquivo7 - O BÁSICO SOBRE MATEMÁTICA BÍBLICA, SEGUNDO A TESE ARQUIVO 7.

CALCULANDO A VERDADE - A INSPIRAÇÃO DIVINA DA BÍBLIA PROVADA PELA MATEMÁTICA

 

Uma introdução à Matemática Bíblica defendida no Arquivo7, numa exposição bem didática, ideal para quem está entrando em contato com essa tese pela primeira vez ou deseja apresentá-la a algum amigo. 

O "cânon" bíblico está fechado, com 66 livros e 1.189 capítulos, e, neste livro, apresentamos a evidência matemática como prova. 

"Investigue tudo, acredite apenas no que for provado verdadeiro" (paráfrase de 1 Tessalonicenses 5.21)

Adquira esta obra por meio da seguinte opção: LIVRO FÍSICO (isto é, impresso) - Adquira a partir deste link:

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sábado, 28 de maio de 2022

O JOGO DA SOBRA MIRACULOSA

 

Regras:

         1 - Escolha 7 números quaisquer, formados por 3 algarismos cada. 

Ex.: 123, 234, 345, 456, 567, 789, 891 

2 - Separe em 3 grupos, transformando os 7 números em apenas 3: três na esquerda, um no centro e três na direita. 

Ex.: 123234345, 456, 567789891 

3 - Calcule o MÓDULO entre os dois maiores números (módulo é o resto de uma divisão não exata). Numa calculadora eletrônica existe a tecla MOD. O procedimento é o seguinte: 

Digite o número maior (567789891), aperte a tecla MOD e em seguida digite o segundo número (123234345). Agora aperte ENTER ou IGUAL e terá o resto da divisão, isto é, 74852511. 

4 - Por último, pegue o resto da operação anterior (74852511), tecle MOD, digite o terceiro número (456) e aperte ENTER, pra ver a sobra final. 

VENCE O JOGO SE O VALOR DESSA SOBRA FOR IGUAL A UM DOS 7 NÚMEROS ORIGINAIS! 

No caso, o resultado foi 111 (portanto, jogo NÃO vencido). Quais números seriam capazes de nos fazer vencer este jogo? 

Uma coisa é certa: entre as muitas (não infinitas) possibilidades envolvendo 7 números (de 3 algarismos cada), certamente devem existir inúmeros deles capazes de vencerem este jogo. É só programar o computador que este encontrará um bom punhado de exemplos. 

Mas é claro que temos um objetivo muito especial com este jogo aqui, muito além de um simples entretenimento. 

TENTE JOGAR USANDO O CONJUNTO DOS 7 NÚMEROS MAIS ESPETACULARES DA HISTÓRIA 

Quando falamos de conjunto de 7 números não tem como não pensarmos nos 7 valores das 7 palavras que abrem a Bíblia: 

*913*203*086*401*395*407*296 

OS 7 VALORES DE GÊNESIS 1.1 NO JOGO 

1º PASSO: Dividindo em 3 grupos: 

913203086 / 401 / 395407296 

Observe que essa divisão encaixa-se perfeitamente com a divisão das palavras no original: “NO PRINCÍPIO CRIOU DEUS” (parte 1) “OS CÉUS E A TERRA” (parte 2). A palavra central (de valor 401) NÃO TEM TRADUÇÃO, foi colocada aí por uma simples questão gramatical (segundo alguns autores). Desconfio seriamente que a razão não foi apenas esta. 

2º PASSO: O grupo 1 (913203086) em MODO pelo grupo 3 (395407296), e por fim, em MODO 401 (grupo 2), nos conduzirá inevitavelmente ao significativo valor 86 (não somente  um dos 7 valores originais, mas exatamente O MAIS SIGNIFICATIVO, O NOME DE DEUS)! 

Somente este exemplo seria apenas uma coincidência impressionante, nada mais. Contudo, é mais um exemplo para se juntar às CENTENAS de outros que temos coletado e apresentado na Enciclopédia Arquivo7. 

Vernon Jenkins, o maior especialista do nosso tempo em Matemática Bíblica, disse certa vez, a respeito do fenômeno matemático de Gênesis 1.1: 

"Esses fatos falam por si mesmos: além de qualquer dúvida razoável, eles são um testemunho eloquente de projeto hábil e propósito elevado. Claramente, considerando todas as coisas, é difícil argumentar que esses desenvolvimentos paralelos são pouco mais do que uma série de coincidências notáveis ​​- mas essencialmente aleatórias! A sugestão é que sua inclusão na Palavra Inspirada de Deus foi um ato intencional destinado a combater a apostasia antecipada e a incredulidade generalizada tão desenfreada em nossos dias." 

         Quem discordar que tente provar o contrário. 

         UM GOLPE AINDA MAIS FULMINANTE PARA OS CÉTICOS 

Primeiro, a simetria que acabamos de apresentar não é fácil de se imitar. E se tornará ainda mais complexa e interessante diante da próxima descoberta, que aconteceu quando me fiz a seguinte pergunta: 

E SE FIZÉSSEMOS A MESMA OPERAÇÃO COM OS MESMOS 7 ELEMENTOS NUMÉRICOS, SÓ QUE NA ORDEM DECRESCENTE? 

296.407.395.401.086.203.913 

1º PASSO: Dividindo em 3 grupos: 

296407395 / 401 / 086203913 

2º PASSO: O grupo 1 (296407395) em MODO pelo grupo 3 (086203913), e por fim, em MODO 401 (grupo 2), nos conduzirá inevitavelmente ao significativo valor 203 - não somente um dos 7 valores originais, mas o verbo BARA (CRIOU) que fica justamente ao lado da palavra DEUS! 

E no final, a ASSINATURA DE DEUS ficou por demais clara: 

86 (DEUS) 203 (CRIOU). 

Isto é, as duas palavras resultantes da operação matemática formam uma frase lógica bastante significativa e evidente: DEUS CRIOU! 

SIM, COM CERTEZA, ESSA SIMETRIA AÍ SÓ ELE PODERIA TÊ-LA CRIADO! 

De qualquer forma, somente este exemplo seria apenas uma coincidência impressionante, nada mais. Contudo, é mais um exemplo para se juntar às CENTENAS de outros que temos coletado e apresentado na Enciclopédia Arquivo7. Nesse caso, os céticos têm pela frente centenas de desafios difíceis ou impossíveis de se vencer. 

Moacir Junior – moacir37junior@gmail.com – www.arquivo7.com.br

sábado, 21 de maio de 2022

OS 7 NÍVEIS DA DISCORDÂNCIA NA ARGUMENTAÇÃO - A PIRÂMIDE DE GRAHAM

 

Paul Graham é programador, escritor e investidor. Também é conhecido por um ensaio divulgado em 2008 onde define sua “hierarquia da discordância”, um guia simples para analisar e melhorar argumentos em discussões. 

A pirâmide de Graham consiste em classificar os 7 níveis das críticas e dos argumentos, ou seja, do mais baixo e irracional ao mais alto e consistente. 

Parte das explicações adaptei de um artigo na internet (que vou citar no final), mas todos os exemplos citados foram criados por mim, usando a tese sobre a Matemática Bíblica (defendida por mim e por outros estudiosos), para ficar mais claro e real. 

TRÊS PRIMEIROS NÍVEIS: A PARTE MAIS BAIXA E DESONESTA DA PIRÂMIDE 

Nível 1: DESRESPEITO E XINGAMENTO 

Indiscutivelmente este é o nível que mais gera desconforto e desmotivação, pois estampa a intolerância e isso vai da forma mais grosseira até àquelas pretensamente sofisticadas, tais como: 

“Que tese idiota a sua!” 

“Essa tese é estúpida e não tem base nenhuma” 

“Nunca li tantas bobagens juntas”. 

Nível 2: AD HOMINEM (que vem do latim e quer dizer o argumento contra a pessoa) 

Consiste em desviar o foco da proposição para o autor, sem xingamento, mas colocando em dúvida sua isenção ou credibilidade ao opinar sobre o tema. 

          “O autor dessa tese não é um bom exemplo de cristão.” 

          “O autor da tese não sabe de nada”. 

          “Esse autor aí não é o mesmo que disse outro dia aquela frase idiota?” 

          “Hummm... não dá pra confiar na tese de alguém que apoia certos políticos”. 

Nível 3: RESPOSTA AO TOM 

Embora nesse nível o autor seja poupado das críticas, ao invés de se dirigirem às ideias, as críticas passam a se dirigir ao texto. Engloba desde erros ortográficos até ataques ao estilo de escrita ou fala. 

“Parei de ler quando vi três erros de português”. 

“O vocabulário usado pelo autor é muito pobre”. 

“Tese mal escrita”. 

Essa forma de discordância também é desonesta pelo fato de nada acrescentar a respeito dos pontos defendidos pelo autor, atacando a forma do discurso e não o seu conteúdo. 

          NÍVEL DO MEIO DA PIRÂMIDE – NÃO É OFENSIVO OU DESONESTO, MAS NÃO ACRESCENTA NADA AO DEBATE 

Nível 4: CONTRADIÇÃO 

A partir desse nível, passamos a falar de discordâncias que já não são desonestas e podem ou não ter algum potencial de contribuição positiva ao debate. A mais simplória delas é a contradição, que consiste na mera afirmação de uma ideia contrária à do texto original. 

“Não concordo com a tese do autor”. 

“Essa tese está errada”. 

“O autor afirma que existem códigos matemáticos na Bíblia, mas nós sabemos que não existem”. [podemos perguntar: quem são “nós”? Como é que eles sabem?] 

“O autor afirma que existem padrões matemáticos na estrutura da Bíblia, mas os teólogos discordam”. [aqui podemos perguntar pra ele: quais teólogos? Eles apenas discordam ou provam que a tese está errada?] 

Embora não seja uma forma desonesta de discordar, a contradição raramente contribui com o debate. Sem apresentar argumentos sólidos, a afirmação apenas se posiciona como alternativa à proposição original, sem rebatê-la. Ou seja, o indivíduo simplesmente nega a tese defendida, sem apresentar uma argumentação contrária. Nega por negar. 

A PARTIR DO PRÓXIMO NÍVEL, PASSAMOS PARA O LADO POSITIVO DA PIRÂMIDE 

Nível 5: CONTRA-ARGUMENTO 

É uma forma de discordância superior às anteriores, e com maior potencial para afetar positivamente a discussão em alguns casos. Consiste em uma forma mais sofisticada de contradição, onde além de confrontar o conteúdo da proposição original, também são apresentados argumentos sólidos e logicamente sustentáveis como embasamento [não necessariamente significam que estão corretos]. Vamos analisar o comentário abaixo: 

“É normal a gente encontrar várias coincidências numéricas em um texto. Por exemplo, no primeiro parágrafo do poema ‘O corvo’, de Allan Poe, podemos destacar vários padrões envolvendo o número 7.” 

O problema com esse nível de discordância é que, apesar de apresentar bom embasamento, ele não ataca de fato as afirmações feitas pelo autor original. Ou seja, na Matemática Bíblica não apresentamos só padrões envolvendo números pequenos, como o 7, mas números maiores em operações matemáticas com até centenas de dígitos. 

Nível 6: REFUTAÇÃO 

É um nível onde há contribuição real ao debate, e consiste em uma evolução do contra-argumento. Mas agora, atacando um ponto relevante da ideia original e que de fato tenha sido defendido pelo autor. 

          “O autor defende que a quantidade de números 3 e 7 inseridos no texto original de Gênesis 1.1 é a prova de um desígnio divino. Mas o teólogo Norman Geisler, em sua Enciclopédia de Apologética discorda pelas seguintes razões:” 

          A refutação derruba uma parte relevante da proposição original. O único problema é que o ponto refutado não é central ao argumento defendido pelo autor, de forma que sua refutação não o rebate completamente. 

          Em outras palavras: o argumento central do autor é que existe uma série de padrões numéricos envolvendo os números 3, 7, 37 e 73 em Gênesis 1.1 e na estrutura da Bíblia. O refutador contestou apenas os padrões relacionados a 3 e 7, que são os mais fracos, mas não conseguiu contestar os envolvendo 37 e 73, que são os mais fortes e os pontos centrais da tese defendida. 

          Para apresentar exemplos fáceis de serem verificados: no final do século XIX, um russo (naturalizado americano), Ivan Panin, fez várias descobertas interessantes nos textos originais da Bíblia, entretanto, enfatizou mais o número 7 (até porque não chegou a descobrir a riqueza maior da Matemática Bíblica, que envolve os números 37 e 73). Em anos recentes, boa parte da tese de Panin tem sido questionada pelos céticos. 

          Porém, nas décadas de 80 e 90, alguns pesquisadores fizeram descobertas sobre a Matemática Bíblica tão complexas e interessantes, que as de Panin é como se fossem coisas do jardim de infância. Dois desses estudiosos (Peter Bluer e Vernon Jenkins) fizeram as descobertas mais profundas (e Vernon ainda mais), de modo que hoje não conheço nenhum cético que tenha ousado contestar as teses desses dois ingleses. E muitos outros tem se levantado (John Elias, Leo Tavares, etc.).  

Nível 7: REFUTAÇÃO DO PONTO CENTRAL 

Esse é o nível máximo de discordância, onde a refutação tem como alvo o ponto central da ideia defendida pelo autor original. Uma vez refutado o ponto central, toda a argumentação precisa ser abandonada ou revista, levando a discussão a níveis cada vez mais altos e gerando aprendizado. Vamos aos comentários abaixo: 

          Exemplos: [Na verdade, nunca encontrei uma refutação que derrubasse a tese central da Matemática Bíblica. Por tese central, quero dizer os padrões envolvendo os números 37 e 73, que, na matemática, pertencem ao conjunto dos números ESTRELARES HEXAGONAIS, uma categoria que aparece de forma impressionante no texto hebraico de Gênesis 1.1 e que foi descoberta, principalmente, pelo inglês Vernon Jenkins]. 

* Algumas explicações dos tópicos (sem os exemplos) foram adaptadas do artigo deste site:

https://prolifeengenharia.com.br/metodo-graham-saiba-como-aplicar-na-sst-e-na-vida 

Moacir Junior – moacir37junior@gmail.comwww.arquivo7.com.br

 


sábado, 14 de maio de 2022

A COINCIDÊNCIA ELEVADA À SÉTIMA POTÊNCIA... E MAIS ALÉM!


 No Apêndice 63, da Enciclopédia Arquivo7, revelamos uma das simetrias da Matemática Bíblica mais impressionante dentre todas as que temos divulgado até agora. Em síntese, fizemos o seguinte: 

          Primeiro, elaboramos uma tabela com 4 colunas: 

          1ª Coluna: Todos os números de 1 a 7.777.777; 

          2ª Coluna: Todos os capítulos da Bíblia, desde Gênesis 1 até Apocalipse 22, repetindo os 1.189 até completar a tabela; 

          3ª Coluna: Todos os 66 livros da Bíblia, representados pelos seus totais de capítulos, repetindo até fechar a tabela; 

          4ª Coluna: Todos os 28 valores das 28 letras de Gênesis 1.1, repetindo até o final da tabela. 

          Em seguida, fizemos o seguinte: 

          1 – Listamos todos os números, entre 1 e 7.777.777 que possuem somente os algarismos 3, 7 e 0; 

          2 – Num trabalho exaustivo, feito pelo computador, constatamos que existem somente 2.186 números que preenchem os requisitos do item anterior; 

          3 – Depois fizemos outra filtragem: destes 2.186 quantos coincidem com capítulos bíblicos de números 3 ou 7? Resposta: somente 176; 

          4 – Destes 176 quantos coincidem com livros bíblicos de apenas 3 ou 7 capítulos? Somente os 9 da tabela abaixo:  

Coluna 1

 

Coluna 2

Coluna 3

 

Coluna 4

7030

2CO7

7

3

Naum

200

703330

PV3

3

3

Naum

1

777377

MC3

3

3

Joel

10

3030377

EZ3

3

3

2 Tessalonicenses

40

3330000

LM3

3

3

Sofonias

400

7007777

João3

3

3

Joel

40

7073777

NE3

3

3

Joel

5

7077737

EZ7

7

3

Joel

1

7737737

ZC3

3

3

Joel

40

737

           Por último, a soma total dos valores da 4ª coluna (retirados das 7 primeiras palavras da Bíblia) é exatamente igual a um número formado somente por 3 e 7!!! 

          Como dissemos, é uma das simetrias mais impressionantes já descobertas. 

          Entretanto, recentemente, outra sensacional descoberta veio à tona: 

          Pegue os números de ordem (coluna 1) e transforme num número só. 

703007033300777377303037733300007007777707377770777377737737 

Em seguida divida-o por 3773 (o primeiro número na linha do tempo onde os números 37 e 73 se encontram lado a lado). Como não é uma divisão exata, haverá um resto de exatamente 551... justamente o número de ordem do Salmo 73!!!

           É outra coincidência difícil de se explicar ou de se imitar. O que você acha? 

Moacir Junior – moacir37junior@gmail.comwww.arquivo7.com.br

sábado, 7 de maio de 2022

AS REGRAS DO JOGO DA ROLETA DOS CAPÍTULOS BÍBLICOS

 

Conceituando esse jogo: É simplesmente pegar um número qualquer e o relacionar com algum dos 1.189 capítulos bíblicos. Mas a operação só será considerada válida ou significativa se o resultado final coincidir com um dos raros capítulos 37 e 73 da Bíblia. As regras são simples: 

Regra 1 – O número usado como DIVIDENDO tem que ser claramente significativo (e diretamente relacionado à Bíblia) e não aleatório. 

Regra 2 – O número usado como DIVISOR tem que ser o total de capítulos bíblicos ou um número claramente significativo e diretamente relacionado à Bíblia. 

Regra 3 – O resultado final, isto é, o RESTO da divisão, só será significativo se for igual a um dos 7 capítulos 37 ou ao único capítulo 73 da Bíblia. 

Vejamos a aplicação das regras em três exemplos diferentes: 

Exemplo 1: Número não interessante e resultado não significativo. 

1238595 (este é um número qualquer, não relacionado diretamente a algum evento bíblico significativo e nem seus fatores primos 3, 5, 71 e 1163, são significativos). Na Roleta dos Capítulos Bíblicos, corresponde a Ezequiel 44, portanto, sem significado no jogo. 

Exemplo 2: Número interessante, mas resultado não significativo. 

Às vezes o número poderá até ser interessante e não vencer o jogo. Exemplo: 3337777777. É um número interessante porque é formado exclusivamente com os algarismos 3 e 7, (três 3 e sete 7) que são celebridades na Matemática Bíblica. Entretanto, na Roleta dos Capítulos Bíblicos corresponde à 2 Reis 18, sem significado na Matemática Bíblica. 

Exemplo 3: Número interessante e resultado significativo. 

733373337. Primeiro, temos um número formado exclusivamente com os dígitos 3 e 7, como no exemplo anterior; segundo, na Roleta dos Capítulos Bíblicos corresponde exatamente ao Salmo 37, portanto, significativo. 

Mas atenção! O número 733373337 é interessante, mas não traz em si nenhuma conexão imediata com algum evento bíblico. Ou seja, temos um número interessante com um resultado significativo... mas o número NÃO é significativo. Por fim, veremos um exemplo que preenche todos os requisitos das regras do jogo. 

Exemplo 4: Número interessante e significativo com um resultado significativo. 

O número é 888.1480. 

Por que é interessante? Porque é múltiplo de 37. Por que é significativo? Porque é formado pelos valores numéricos do Nome de Jesus no original grego. Isto é, JESUS vale 888 e CRISTO vale 1480. Portanto, altamente significativo! 

E por que o resultado é significativo? Porque 8881480, na Roleta dos Capítulos Bíblicos, corresponde a Ezequiel 37 (cumprindo a regra 3)!!! 

          Entretanto, é oportuno deixar claro que, apesar de chamarmos de jogo, isto não é um artificio para entretenimento. É simplesmente uma técnica de constatação matemática, que evidencia a existência de claras simetrias matemáticas na estrutura dos capítulos da Bíblia. E, pela complexidade de muitas simetrias descobertas, somos levados a conjecturar que isto foi divinamente inspirado, uma espécie de selo a fim de comprovar a origem divina da Bíblia. 

          Como gosto de dizer: você pode até rejeitar as minhas conclusões, mas nunca os fatos e os cálculos apresentados. 

Moacir Junior – moacir37junior@gmail.comwww.arquivo7.com.br