O BÁSICO PARA VOCÊ ENTENDER O ARQUIVO 7

O BÁSICO PARA VOCÊ ENTENDER O ARQUIVO 7
Tudo que você precisa saber para entender a principal linha de investigação do Arquivo7 - O BÁSICO SOBRE MATEMÁTICA BÍBLICA, SEGUNDO A TESE ARQUIVO 7.

CALCULANDO A VERDADE - A INSPIRAÇÃO DIVINA DA BÍBLIA PROVADA PELA MATEMÁTICA

 

Uma introdução à Matemática Bíblica defendida no Arquivo7, numa exposição bem didática, ideal para quem está entrando em contato com essa tese pela primeira vez ou deseja apresentá-la a algum amigo. 

O "cânon" bíblico está fechado, com 66 livros e 1.189 capítulos, e, neste livro, apresentamos a evidência matemática como prova. 

"Investigue tudo, acredite apenas no que for provado verdadeiro" (paráfrase de 1 Tessalonicenses 5.21)

Adquira esta obra por meio da seguinte opção: LIVRO FÍSICO (isto é, impresso) - Adquira a partir deste link:

https://loja.uiclap.com/titulo/ua9006/

terça-feira, 28 de junho de 2016

O CÓDIGO GÊNESIS – Parte 36

Mais surpresas no Castelo dos Triangulares - Um novo capítulo do nosso “livrão” virtual

Em relação ao Código Gênesis tenho pesquisado, exaustivamente, na Internet, duas coisas: 1 – Mais fatos sobre esse Código; 2 – Possíveis refutações.

Na língua portuguesa não encontrei nenhum site/blog a respeito - portanto, até prova em contrário, o Arquivo7 é a única página da Internet em língua portuguesa que investiga e divulga a conexão entre Teologia e Matemática.

Por outro lado, na língua inglesa, uma das melhores páginas sobre o assunto é intitulada “THE OTHER BIBLE CODE”, elaborada por um matemático cristão, Vernon Jenkins – um dos endereços é este: THE OTHER BIBLE CODE

Em relação às minhas buscas constantes, tenho tido mais sorte sobre o item 1 (mais fatos) do que sobre o item 2 (refutações). Em relação a este segundo ponto, temos algumas possibilidades:

1 – Ou o assunto abordado no Código Gênesis é desconhecido para a maioria dos céticos e ateus espalhados por este planeta;

2 – Ou eles consideram este tema tão inútil que não se dão ao trabalho de tentar refutá-lo;

3 – Ou eles não sabem como refutá-lo.

Analisando essas possibilidades:

1 – O assunto abordado no Código Gênesis é desconhecido para a maioria dos céticos e ateus espalhados por este planeta - A minha página pode não ser muito conhecida por aí (a média é de 100 acessos diários – muitos insignificantes quando comparada a blogs de notícias ou fofocas, com milhares de acessos por dia); mas existem outros blogs/sites (internacionais) sobre o tema. A página do professor Jenkins é muito rica em informações – não sei a quantidade de acessos diários, mas presumo que não deve ser pequena.

Ainda assim, pesquisando em páginas ateístas internacionais, pouquíssimas vezes encontrei alguma menção ao trabalho de Jenkins – e as tentativas de refutação são infantis (com isso não estou tentando atacar a refutação deles usando o argumento fajuto de xingar ou menosprezar a idéia, mas estou simplesmente dizendo que as poucas tentativas de refutação que já encontrei por aí são muito fracas e só fortalecem a idéia contrária).

Por exemplo: nos tempos do saudoso Orkut, uma pessoa que se dignou a tentar refutar o Código Gênesis (divulgado por mim) simplesmente usou o seguinte argumento: “A Bíblia condena a numerologia”. Detalhe: e o cara se dizia ateu.

A Bíblia não condena a Numerologia (o estudo dos números), ela condena o ocultismo em suas variadas formas – e o estudo dos números não tem nada com ocultismo. Sim, sei que muitos ocultistas usam os números de forma mística, mas os números não têm culpa disso, da mesma forma que os astros não podem ser menosprezados porque os astrólogos fazem mau uso deles. E chega a ser engraçado – além de muito irônico – o fato de um ateu usar a Bíblia para defender um pensamento seu.

terça-feira, 21 de junho de 2016

A MEDIDA PERFEITA – Parte 14

A Incrível conexão entre o Código Gênesis, a Razão Áurea e o Castelo dos Números Triangulares - Um novo capítulo do nosso “livrão” virtual

Quando ministro alguma palestra a respeito de Matemática Bíblica raramente alguém retruca ou faz alguma crítica. Uma das razões é porque as pessoas têm uma antipatia terrível contra a Matemática e procuram não saber muitas coisas a respeito dessa ciência.

Mas a verdade é que fatos matemáticos não podem ser refutados. Alguém pode se sentir à vontade para criticar alguma doutrina teológica, mas é obrigado a silenciar diante de uma afirmação matemática.

Entretanto, as teses divulgadas no Arquivo7 envolvem Teologia e Matemática. Refutar os fatos matemáticos é impossível, mas a interpretação que damos a eles não possui a mesma “imunidade”.

Exemplo: É fácil provar que a razão entre a altura e largura da Arca de Noé é a mesma entre a altura e largura do Altar do Holocausto, da Arca da Aliança e dos valores dos Nomes JESUS e CRISTO, em grego. Todos as medidas convergem para 1,666666... – isso não pode ser refutado.

Porém, minha afirmação de que o número 1 representa Deus, 6 simboliza o homem e a vírgula entre 1 e 6 significa a separação entre o Deus e o homem por causa do pecado, pode ser questionada e até refutada, pois são interpretações.

Mas, mesmo as interpretações podem ser irrefutáveis se estiverem apoiadas em argumentos verdadeiros.

Alguém pode alegar que os exemplos apresentados no capítulo 1º desta série não são suficientes para se provar alguma coisa. Mas aí temos os exemplos do capítulo 2, depois, no capítulo 3. Aí vem os capítulos 4, 5, 6, etc. e as evidências vão se acumulando, acumulando, acumulando, de tal forma que torna-se praticamente impossível contestar a tese apresentada.

Este é o 14º capítulo sobre a Razão Áurea e sua conexão com a Bíblia. Será que eu inventei tudo isso? Será que manipulei os números, forcei os cálculos?

Como sempre, convido você a conhecer os fatos e desafio-o a refutá-los, o que (permita-me que o avise de antemão) será uma tarefa impossível.

Para conhecer os detalhes do novo estudo, acesse este link ENCICLOPÉDIA ARQUIVO 7 - CALCULANDO A VERDADE e você será direcionado a uma página contendo todos os estudos em slides já publicados (cerca de 26.000 páginas). Daí é só escolher o estudo e fazer o download para o seu computador.

Também disponível no formato PDF: 
http://sdrv.ms/1a28Cw8

O número (e o título) deste novo estudo é: “219 – A MEDIDA PERFEITA – Parte 14 - A Incrível conexão entre o Código Gênesis, a Razão Áurea e o Castelo dos Números Triangulares”.

Qualquer sugestão, crítica ou questionamento, escreva-me.

Moacir R. S. Junior – morganne777@hotmail.com

terça-feira, 14 de junho de 2016

O CÓDIGO GÊNESIS – Parte 35

Sete espetaculares conexões entre Gênesis 1 e João 1 - Um novo capítulo do nosso “livrão” virtual

Vou tentar explicar essas sete conexões aqui – e em poucas palavras – mas como envolve matemática e a necessidade de algumas figuras geométricas, você entenderá pouca coisa e será necessário que acesse o arquivo com o estudo (em ppt ou pdf).,

1 – “NO PRINCIPIO...” – Os dois únicos livros da Bíblia que começam com a expressão “NO PRINCÍPIO”.

“No princípio criou Deus os céus e a terra.” “No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus.” (Gênesis 1.1; João 1.1).

2 – SEIS VEZES “LUZ” – A palavra “luz” aparece 6 vezes em Gênesis 1 e 6 vezes em João 1 – parece bem clara a intenção do Autor Divino em querer chamar a atenção para a conexão entre esses dois capítulos;

3 – SETE DIAS – Gênesis abre mostrando a Criação do mundo envolvendo 7 dias; e João inicia o seu Evangelho apresentando uma série de eventos em 7 dias.

4 – O TRAPÉZIO E O TRIÂNGULO – O valor numérico de Gênesis 1.1 é um número triangular; o valor numérico de João 1.1 forma um trapézio – e não um trapézio qualquer, mas um que se encaixa perfeitamente com o triangular de Gênesis 1.1 – você precisa ver as imagens geométricas para se impressionar;

5 – OUTRA CONEXÃO MATEMÁTICA - 3 vezes o valor da 1.ª palavra de Gênesis 1.1 + 3 vezes o valor da última é exatamente igual ao valor de João 1.1;

6 – DUAS CONSTANTES MATEMÁTICAS UNIVERSAIS – Uma mesma fórmula matemática usada em Gênesis e João faz aparecer duas das mais famosas constantes matemáticas universais;

7 – E MAIS UMA CONEXÃO MATEMÁTICA ESPETACULAR – A soma de todos os números do conjunto dos números naturais, que ficam entre o valor da primeira e última palavra de Gênesis 1.1 (incluindo essas duas) é exatamente igual ao valor de João 1.1 repetido 103 vezes. Você precisa conhecer os detalhes e calcular por si mesmo para saber que é mesmo verdade.

À luz das probabilidades matemáticas, as chances desses 7 itens terem acontecido por mero acaso são as mais ínfimas possíveis. Da mesma forma são as chances de alguém ter elaborado tudo isso sem a intervenção de uma Mente muito superior. Mas desafio você a examinar as evidências e pronunciar o veredicto.

Para conhecer os detalhes do novo estudo, acesse este link ENCICLOPÉDIA ARQUIVO 7 - CALCULANDO A VERDADE e você será direcionado a uma página contendo todos os estudos em slides já publicados (cerca de 26.000 páginas). Daí é só escolher o estudo e fazer o download para o seu computador.

Também disponível no formato PDF: 
http://sdrv.ms/1a28Cw8

O número (e o título) deste novo estudo é: “218 – O CÓDIGO GÊNESIS – Parte 35 - Sete espetaculares conexões entre Gênesis 1 e João 1”.

Qualquer sugestão, crítica ou questionamento, escreva-me.

Moacir R. S. Junior – morganne777@hotmail.com

terça-feira, 7 de junho de 2016

NO PRINCÍPIO ERA A MATEMÁTICA – Parte 11

A Incrível Rosa dos Números Primos - Um novo capítulo do nosso “livrão” virtual

Você já ouviu falar da Espiral de Ulam? Muitas descobertas fantásticas da ciência aconteceram “sem querer”, ou seja, numa experiência que deu errado, ou que aconteceu diferente do que se esperava, ou mesmo durante uma distração qualquer, um momento de lazer.

É o caso da Espiral de Ulam.

O ano era 1963. Stanislaw Marcin Ulam, um matemático polonês, de origem judaica, estava participando de um congresso científico. Num determinado momento, aborrecido com uma palestra, passou a rabiscar alguns números num papel, para passar o tempo. Ele escreveu o número 1 no centro do papel, e daí foi prosseguindo com os demais números naturais, na forma de uma espiral.

Em seguida, ele começou a marcar todos os números primos e o resultado o deixou sem palavras.

Ao chegar em casa, ampliou a espiral de números e continuou perplexo diante do comportamento dos “aleatórios” números primos. Desde então, os matemáticos têm se debruçado sobre essa tal espiral, tentando encontrar uma explicação lógica. O fato é que ela é mais um exemplo de que os tais números primos não são aleatórios.

Para conhecer os detalhes do novo estudo, acesse este link ENCICLOPÉDIA ARQUIVO 7 - CALCULANDO A VERDADE e você será direcionado a uma página contendo todos os estudos em slides já publicados (cerca de 26.000 páginas). Daí é só escolher o estudo e fazer o download para o seu computador.

Também disponível no formato PDF: 
http://sdrv.ms/1a28Cw8

O número (e o título) deste novo estudo é: “217 - NO PRINCÍPIO ERA A MATEMÁTICA – Parte 11 - A Incrível Rosa dos Números Primos” 

Qualquer sugestão, crítica ou questionamento, escreva-me.

Moacir R. S. Junior – morganne777@hotmail.com