Duas das evidências mais estarrecedoras sobre
a inspiração sobrenatural da Bíblia são a profecia e a matemática (como temos
provado, com centenas de evidências, na Enciclopédia Arquivo7). E quando
juntamos profecia com matemática, a coisa se torna ainda mais eletrizante.
Profetizar sobre algo com milhares de anos de antecedência é algo humanamente
impossível. Agora imagine profetizar até
o ano exato de tal evento.
Na verdade, a profecia mais espetacular da
Bíblia é a das 70 semanas (Daniel,
capítulo 9), que mostra (com 476 anos de antecedência) a DATA EXATA em que Jesus iria aparecer em Israel. A Bíblia conter
uma profecia desse tipo já a autentica como divinamente inspirada (pois é fácil
provar que ser humano nenhum possui capacidade para tal façanha). Entretanto, o
fato chocante é que existem outras profecias dessa categoria na Bíblia. A
seguir, vamos estudar mais uma delas.
SEMPRE
QUE ISRAEL ERA LEVADO PARA O CATIVEIRO (OU EXPULSO DE SUA TERRA), DEUS MARCAVA
A DATA DO SEU RETORNO
Exemplo
1 – Cativeiro no Egito = 400 anos
“Então disse o
Senhor a Abrão: Sabe com certeza que a tua descendência será peregrina em terra
alheia, e será reduzida à escravidão, e será afligida por quatrocentos anos; sabe também que
eu julgarei a nação a qual ela tem de servir; e depois sairá com muitos bens.” (Gênesis 15.13,14)
Exemplo
2 – Cativeiro na Babilônia = 70 anos
“E toda esta terra
virá a ser uma desolação e um espanto; e estas nações servirão ao rei de
Babilônia setenta anos. Acontecerá, porém, que quando se cumprirem os setenta anos, castigarei
o rei de Babilônia, e esta nação, diz o Senhor, castigando a sua iniqüidade, e
a terra dos caldeus; farei dela uma desolação perpetua.” (Jeremias 25.11,12)
Muitos acontecimentos bíblicos (sempre
ligados a Israel) estão relacionados a datas e tempos determinados.
- Cativeiro de Israel no Egito – 400 anos (Gn 15.13);
- Cativeiro de
Israel na Babilônia – 70
anos (Dn 9.2);
- Tempo em que o Messias iria aparecer na terra para morrer – 483 anos desde a reconstrução de Jerusalém (Daniel
9.24-27);
- 2.300 tardes e manhãs até a purificação do Santuário - Daniel 8.14;
- 1.290 dias até o fim da abominação desoladora – Daniel 12.11;
- 1.335 dias de espera até a redenção final – Daniel 12.12;
- 390 anos para o fim da iniquidade de Israel; e
- 40 anos para o fim da iniquidade de Judá – Ezequiel 4.4-6.
Todas essas datas
referem-se a Israel e nenhuma a Igreja Cristã. Em síntese:
1.º Quando se trata
de Israel, Deus sempre revela os tempos calculados;
2.º Quando se trata
da Igreja Cristã, não há data nenhuma, nenhum número. É um mistério. Na
verdade, quando Paulo trata do assunto Igreja, costuma citar a palavra
mistério.
“... e demonstrar a
todos qual seja a dispensação do mistério que desde os séculos esteve oculto
em Deus, que tudo criou, para que agora seja manifestada, por meio da
igreja, aos principados e potestades nas regiões celestes...” (Efésios
3.9,10)
“Grande é este mistério,
mas eu falo em referência a Cristo e à igreja.” (Efésios 5.32)
Ao tratar com
Israel, Deus calcula (e revela) os tempos. Com a Igreja, não (pelo menos, não
são revelados).
Como em nossa época
Deus está agindo por meio dos dois povos (Igreja e Israel – pois Israel está de
volta à sua terra), os tempos voltaram a ser calculados, mas de uma forma camuflada.
Como assim?
O fato é que Deus
adora enigmas e a Bíblia está repleta deles!
“Inclinarei os meus ouvidos a uma
parábola; decifrarei o meu enigma ao som da harpa.” (Salmos
49.4).
“Abrirei a minha boca numa parábola;
proporei enigmas da antigüidade...” (Salmos 78.2)
“... Para entender provérbios e
parábolas, as palavras dos sábios, e seus enigmas.” (Provérbios
1.6)
“Também falei aos profetas, e
multipliquei as visões; e pelo
ministério dos profetas usei de parábolas.” (Oséias 12.10).
No ministério de
Jesus na terra, Ele usou muitas parábolas (e muitas delas só serão plenamente
entendidas no fim dos tempos – em nossos dias).
Mas os enigmas
divinos existem para serem decifrados. E o segredo para isso é buscar a Deus,
manter uma ligação (comunhão) estreita com Ele, ter fome pela verdade.
“Ele revela o
profundo e o escondido; conhece o que está em trevas, e com ele mora a luz.”
(Daniel 2.22)
“O segredo do
Senhor é com aqueles que o temem; e ele lhes mostrará a sua aliança.”
(Salmos 25.14)
"Ele me
instruiu, e falou comigo, dizendo: Daniel, agora saí para fazer-te entender
o sentido. No princípio das tuas súplicas, saiu a ordem, e eu vim, para to
declarar, porque és mui amado; considera, pois, a palavra, e entende a visão."
(Daniel 9.22,23)
Por causa de
Israel, Deus costuma revelar os tempos, as datas; mas, em relação á Igreja, Ele
age diferente (não revela data nenhuma). Como fazer quando você quer revelar
algo e ao mesmo tempo quer ocultar? CODIFICA!
“A glória de Deus é ocultar certas coisas;
tentar descobri-las é a glória dos reis.” (Provérbios 25.2,
NVI)
Para comprovar
essas afirmações vejamos a questão seguinte:
ALGUMA
PROFECIA REVELA O ANO EXATO EM QUE ISRAEL RETORNARIA À SUA TERRA?
A
ESTRANHA EXPERIÊNCIA PROFÉTICA DE EZEQUIEL - Capítulo 4
“Tu também deita -
te sobre o teu lado esquerdo, e põe sobre ele a iniqüidade da casa de Israel;
conforme o número dos dias em que te deitares sobre ele, levarás a sua iniqüidade.
Pois eu fixei os anos da sua iniqüidade, para que eles te sejam contados em
dias, trezentos e noventa dias; assim levarás a iniqüidade da casa de
Israel.”
(Ezequiel 4.4,5)
“E quando tiveres
cumprido estes dias, deitar-te-ás sobre o teu lado direito, e levarás a
iniqüidade da casa de Judá; quarenta dias
te dei, cada dia por um ano.” (Ezequiel
4.6)
“...Pois eu fixei os anos da sua iniqüidade, para que eles te sejam contados em dias..., te dei, cada
dia por um ano.” (Ezequiel 4.5,6)
390 anos + 40 anos = 430 anos
Este não é um
número qualquer, mas exatamente o tempo em que Israel viveu no Egito:
“Ora, o tempo que
os filhos de Israel moraram no Egito foi de quatrocentos
e trinta anos.” (Êxodo 12.40)
O
futuro retorno de Israel é comparado à sua antiga saída do Egito:
“Portanto, eis que dias vêm, diz o Senhor, em
que não se dirá mais: Vive o Senhor: que fez subir os filhos de Israel da terra
do Egito; mas sim: Vive o Senhor, que
fez subir os filhos de Israel da terra do norte, e de todas as terras para onde
os tinha lançado; porque eu os farei voltar à sua terra, que dei a seus
pais.” (Jeremias 16.14 -15)
Como
essa estranha profecia de Ezequiel revela o ANO EXATO da Restauração Política
de Israel?
A linguagem da profecia é muito clara em
afirmar que o tempo da desgraça de Israel entre as nações será de 430 anos
E quando Ezequiel
teve essa revelação Jerusalém ainda não tinha sido destruída por Babilônia (mas
Israel já estava no cativeiro babilônico).
EM QUE
ANO COMEÇOU O CATIVEIRO BABILÔNICO?
Daniel 1:1:
"No
terceiro ano do reinado de Jeoiaquim, rei de Judá, chegou a Jerusalém Nabucodonosor,
rei de Babilônia, e passou a sitiá-la.”
TERCEIRO ou QUARTO ano?
Daniel 1:1: "No terceiro ano do reinado
de Jeoiaquim, rei de Judá, chegou a Jerusalém Nabucodonosor, rei de Babilônia,
e passou a sitiá-la." Os críticos têm questionado este texto, porque não
parece concordar com Jeremias, que diz que o quarto ano de Jeoiaquim foi o primeiro ano de
Nabucodonosor. (Jeremias 25:1; 46:2) Será que Daniel está contradizendo
Jeremias?
Quando Jeoiaquim
pela primeira vez foi constituído rei pelo Faraó Neco, (aprox. 608 a.C.),
ele se tornou um fantoche daquele governante egípcio. Isto foi cerca de três
anos antes de Nabucodonosor suceder a seu pai no trono de Babilônia, em
606 a.C. Logo depois, Nabucodonosor invadiu Judá e fez de Jeoiaquim um rei
vassalo sob Babilônia. (2 Reis 23:34; 24:1) Para o judeu que vivesse em
Babilônia, o "terceiro ano" de Jeoiaquim seria o terceiro ano de
serviço deste rei como vassalo de Babilônia. Daniel escreveu deste ponto de
vista. Jeremias, porém, escreveu do ponto de vista dos judeus que moravam lá em
Jerusalém. De modo que se referiu ao reinado de Jeoiaquim como tendo começado
quando Faraó Neco o fez rei.
Muitos
historiadores e arqueólogos concordam que o ano da ASCENSÃO DE NABUCODONOSOR ao
trono babilônico foi o mesmo ano em que houve a primeira deportação de judeus
para a Babilônia.
Ou seja, entre os anos 606/605
a.C.
Um homem dedicou metade de sua vida à
investigação de todos os detalhes matemáticos, arqueológicos, históricos e
linguísticos da cronologia bíblica, especialmente do Antigo Testamento: Sir ROBERT ANDERSON – UM DETETIVE EM DOSE
DUPLA
Entre o final do
século XIX e inicio do século XX, ele trabalhou na Scotland Yard (famosa
agência de investigação inglesa) como Comissário Assistente da Polícia
Metropolitana e Chefe do Departamento de Investigação Criminal.
Ele foi responsável
pela elucidação de vários crimes misteriosos e trabalhou como investigador até
1901, quando foi sagrado Cavaleiro e se aposentou, aos 60 anos de idade.
Sua obra cristã
mais conhecida é o livro “O PRÍNCIPE QUE HÁ DE VIR”, uma investigação
surpreendente e minuciosa sobre a impressionante profecias das 70 SEMANAS DE
DANIEL. Ele foi um grande detetive em dose dupla; a serviço de Deus e da
Scotland Yard.
Em sua monumental investigação, Anderson
prova que o cativeiro babilônico começou
no ano 606 a.C., o primeiro ano do reinado de Nabucodonosor.
“O terceiro ano de
Jeoiaquim, de 1 de nisã de 606, até 1 de nisã de 605. Jerusalém é capturada por
Nabucodonosor. (Daniel 1:1,2) Com esse evento a servidão a Babilônia iniciou,
490 anos (ou 70 semanas de anos) após o estabelecimento do Reino sob a
liderança de Saul. ‘O quarto ano de Jeoiaquim, que foi o primeiro ano de
Nabucodonosor,’ isto é, o
ano que iniciou em 1 de nisã de 605 (Jeremias 25:1).”
(Fonte: “O príncipe que há de vir”, apêndice
I, Tratado Cronológico e Tabelas, Sir Robert Anderson, disponível em
http://www.espada.eti.br/principe-ap1.asp - acessado em 09/11/2012).
Primeira conclusão, com base na experiência
profética de Ezequiel: as desolações de Israel entre as nações terminarão 430
anos após 606 a.C., isto é, no ano 176
a.C. Entretanto, nesta data (época dos Macabeus), Israel continuava
oprimido pelos inimigos (no caso, pelo terrível rei sírio Antíoco Epifânio), e
Jerusalém permanecia sob domínio dos Gentios. Não houve nada nesse período
relacionado à profecia matemática de Ezequiel. Como entendê-la então?
OS
MESMOS PRINCÍPIOS USADOS NA PROFECIA DAS 70 SEMANAS SÃO A CHAVE DO ENIGMA
Relembrando rapidamente a profecia mais
espetacular da Bíblia (Daniel 9.24-27), em seus pontos principais:
1 – Deus disse que o cativeiro babilônico
duraria 70 anos;
2 – Mas (devido à dureza do coração de
Israel), haveria de castiga-los “7 vezes mais” (Levítico 26);
3 – Portanto, 70 anos vezes 7 é igual a 490
anos = Dentro de 490 anos, Israel seria redimido, na Vinda do Messias. Jesus,
porém, veio e foi rejeitado pela nação israelita, prorrogando assim o prazo
final da redenção desse povo.
Bem, algo bem parecido envolve a profecia
matemática de Ezequiel. Vamos aos fatos.
Ano 536 a. C.
(fim dos 70 anos do cativeiro babilônico). – Os judeus recebem a permissão para
retornarem à sua terra. Porém, somente um REMANESCENTE retorna – o restante do
povo prefere continuar vivendo sob o domínio do império Persa (aos olhos de
Deus isso não é bom).
430 anos menos 70 anos = 360 anos.
SERÁ QUE A OUTRA PARTE DO POVO SÓ
RETORNARÁ NO FINAL DOS RESTANTES 360 ANOS?
Como
dito anteriormente, chegou o ano 176 a. C. (360 anos após 536), e NÃO ACONTECEU
NADA relacionado ao RETORNO DOS JUDEUS À SUA PÁTRIA. Pelo contrário, nesse
período, Israel sofreu nas mãos do cruel Antíoco Epifânio, rei da síria
Ou a
profecia falhou ou a nossa interpretação da profecia está errada.
Antes
de consideramos que houve uma falha da profecia é bom atentarmos para os
seguintes fatores:
1 -
Mesmo estando livres para voltarem para casa, a maioria do povo NÃO QUIS
RETORNAR;
2 -
Isso era contrário à vontade Divina;
3 -
Esse ato de desobediência de Israel teria uma grave consequência.
CASTIGADOS 7 VEZES MAIS?
Levítico 26:18 – “E, se ainda com estas coisas não
me ouvirdes, então eu prosseguirei a castigar-vos sete vezes mais, por
causa dos vossos pecados.”
Levítico 26:21 – “E se andardes contrariamente para
comigo, e não me quiserdes ouvir, trar-vos-ei pragas sete vezes mais,
conforme os vossos pecados.”
Levítico 26:24 – “Eu também andarei contrariamente
para convosco, e eu, eu mesmo, vos ferirei sete vezes mais por causa dos
vossos pecados.”
Levítico 26:28 – “Também eu para convosco andarei
contrariamente em furor; e vos castigarei sete vezes mais por causa dos
vossos pecados.”
Os
fatos bíblicos são claros: Deus haveria de castigar Israel 7 vezes mais, caso se rebelassem contra o mandamento divino.
Em
Daniel Deus multiplicou os 70 anos sete vezes mais. Será que a mesma coisa se
aplica aos 360 anos (430 – 70) de Ezequiel?
Será
que esse fator “SETE VEZES MAIS” é a
peça que faltava no quebra-cabeça profético?
Temos
os seguintes fatos:
1 –
Se multiplicarmos 360 anos por 7, teremos 2520
anos;
2 –
O calendário profético bíblico tem 360 dias, 12 meses de 30 dias. O calendário
de Israel era lunissolar. No calendário lunar, o ano tem 354 dias e no solar,
365. A média entre os dois é 360;
3 –
Na profecia das 70 semanas revela-se que O Messias aparecerá em Israel (para
morrer) dentro de 69 semanas de anos (69 x 7 = 483). 483 anos, no calendário
solar são 476 anos. A demonstração é simples:
483
anos = 173.880 dias (360 x 483);
173.880
dias dividido por 365,2425* (duração
exata do ano solar) = 476 anos!
Nisso estão incluídos todos os chamados anos bissextos. E exatamente dentro de
476 anos (desde o ponto inicial definido na profecia), Jesus entrou em
Jerusalém, montado num jumentinho.
*Atualmente,
tendo à disposição instrumentos de medições altamente precisos, sabemos que a
duração exata do ano solar é de 365,2425 (ou seja, 365 dias, 5 horas, 48
minutos e 48 segundos).
4 –
2520 anos tem 907.200 dias.
2520
anos = 907.200 dias (2520 x 360).
907.200
dias dividido por 365,2425 (duração exata do ano solar) = 2483 anos! Nisso estão incluídos todos os chamados anos bissextos.
Enfim,
se nossos cálculos (e interpretação) estiverem corretos, a dispersão de Israel
entre as nações deverão durar 2483 anos!
Vamos tirar a prova.
Fato
1 – O cativeiro babilônico de Israel (os 70 anos) começou no ano 606 a.C. e
terminou no ano 536 a.C.;
Fato
2 – Se contarmos 2.483 anos a partir de 536 a.C., chegaremos, inevitavelmente,
ao ano 1948!!!
O
quê?!!! 1948?!!!
Existe
algo de relevante em 1948 relacionado à profecia bíblica? COM CERTEZA!!!
Em 14 de maio de 1948 foi proclamada a
INDEPENDÊNCIA DO ESTADO DE ISRAEL! Ou seja, um dos fatos mais chocantes da
nossa época, relacionados à profecia bíblica (O RENASCIMENTO DE ISRAEL COMO
NAÇÃO), ocorreu em 1948! NINGUÉM PODE NEGAR ISSO!
Sim!
1948! Aqui chegamos a um ponto
surpreendente do nosso cálculo profético: O
ANO EM QUE ISRAEL DEIXOU DE SER DOMINADO PELAS NAÇÕES!
Nós
simplesmente aplicamos os mesmos princípios envolvidos na profecia das 70
Semanas à profecia matemática de Ezequiel e chegamos, tranquilamente, a esse
resultado espetacular.
Senhoras
e senhores, o ano da RESTAURAÇÃO
POLÍTICA DE ISRAEL (1948) foi codificado profeticamente na Bíblia e ninguém
é capaz de fazer algo parecido. Sim, em nenhum outro livro do mundo encontramos
esse tipo de profecia.
“... diz o
Senhor... diz o Rei de Jacó ... mostrai-nos as coisas futuras. Anunciai-nos as
coisas que ainda hão de vir, para que saibamos que sois deuses;...” (Isaías
41.21-23)
As revelações e
visões do futuro, dadas aos profetas de Israel, fazem o impossível se tornar
possível, e provam, sem sombras de dúvidas, que o Deus deles É DEUS!
Moacir R. S. Junior – morganne777@hotmail.com
*Este estudo
encontra-se detalhado (com imagens, gráficos e tabelas) no capítulo 44 da
Enciclopédia Arquivo7, intitulado: “A EXATIDÃO MATEMÁTICA DA BÍBLIA - Parte 4”.