No calor do deserto, diante de perigos desconhecidos e
inesperados, e ainda sob o colossal peso da responsabilidade de liderar mais de
um milhão de pessoas recheadas de temperamentos difíceis, Moisés contou com o
Auxílio Divino diversas vezes.
Geralmente só prestamos atenção nas ações divinas repletas de
“efeitos especiais celestiais”. Raramente alguém percebe as digitais de Deus
nos extenuantes detalhes sobre o Tabernáculo. É comum alguém questionar: para
que o escritor se deu ao trabalho de registrar números de cortinas, de tábuas,
de pregos, de linhas, e todas as outras coisas envolvidas na construção do
tabernáculo?
E para que registrar o censo de cada uma das tribos de Israel?
Duas vezes? Por que Deus mesmo orientou as posições de cada uma das 12 tribos
em volta do Tabernáculo? Por exemplo, que a tribo de Judá ficasse sempre do
lado oriental, ao lado das tribos de Zebulom e de Issacar e as tribos de
Benjamim, Manassés e Efraim do lado ocidental? E que ficassem nessa posição
durante toda a peregrinação até chegar em Canaã?
Você acreditaria que em tudo isso existe, impregnado, uma
arquitetura de padrões matemáticos, relacionados aos padrões ocultos de Gênesis
1.1 e ainda conectados à estrutura dos livros e capítulos bíblicos? Este é um
dos assuntos que investigamos neste capítulo da Enciclopédia Arquivo7.
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