O BÁSICO PARA VOCÊ ENTENDER O ARQUIVO 7

O BÁSICO PARA VOCÊ ENTENDER O ARQUIVO 7
Tudo que você precisa saber para entender a principal linha de investigação do Arquivo7 - O BÁSICO SOBRE MATEMÁTICA BÍBLICA, SEGUNDO A TESE ARQUIVO 7.

CALCULANDO A VERDADE - A INSPIRAÇÃO DIVINA DA BÍBLIA PROVADA PELA MATEMÁTICA

 

Uma introdução à Matemática Bíblica defendida no Arquivo7, numa exposição bem didática, ideal para quem está entrando em contato com essa tese pela primeira vez ou deseja apresentá-la a algum amigo. 

O "cânon" bíblico está fechado, com 66 livros e 1.189 capítulos, e, neste livro, apresentamos a evidência matemática como prova. 

"Investigue tudo, acredite apenas no que for provado verdadeiro" (paráfrase de 1 Tessalonicenses 5.21)

Adquira esta obra por meio da seguinte opção: LIVRO FÍSICO (isto é, impresso) - Adquira a partir deste link:

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quinta-feira, 27 de março de 2025

A TESE DO ARQUIVO7 JULGADA PELA INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL

 

A PRINCIPAL TESE DO ARQUIVO7 JULGADA PELA INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL

[https://copilot.microsoft.com/chats]

         Recentemente, por mera curiosidade, resolvi submeter à principal tese defendida na Enciclopédia Arquivo7 ao julgamento da Inteligência Artificial da Microsoft.

          Primeiro, anexei um PDF de 77 páginas que sintetiza a seguinte tese:

     1) Que a estrutura da Bíblia (livros e capítulos) está recheada de padrões matemáticos, envolvendo os números 3, 7, 37 e 73;

          2) Que padrões envolvendo os mesmos números estão presentes na estrutura da primeira frase da Bíblia (Gênesis 1.1), no original hebraico;

          3) Que os padrões na estrutura bíblica são evidências da “Assinatura Divina”, isto é, da inspiração divina da Bíblia;

          4) Que esses mesmos padrões não aparecem em qualquer versão da Bíblia, mas somente na Bíblia com 66 livros e 1189 capítulos;

          5) E que tudo isso demonstra uma espécie de “código de segurança”. Isto é, uma forma de Deus demonstrar qual versão da Bíblia está completa, com os livros e capítulos divinamente inspirados.

          Peguei um dos meus livros publicados recentemente (pela editora Uiclap), que possui 376 páginas e o sintetizei em 77 páginas.

          Ao anexar o arquivo com a tese, pedi o seguinte para a IA:

Faça uma síntese da tese defendida neste livro. Quais as principais evidências apresentadas pelo autor? Quais os pontos positivos e os negativos? Quais as principais alegações apresentadas pelos críticos? Quanto por cento a tese tem de verdade? Quanto por cento das evidências é verdade e quanto por cento é falso ou não provado?

[Atenção! Ao lado de algumas das respostas da IA, abri uns colchetes e postei algumas notas, contra-argumentando ou apenas reforçando uma fala]

Resposta da IA (copilot):

“Parece que você compartilhou um arquivo bastante complexo e rico em conteúdo teológico e matemático, relacionado a padrões matemáticos supostamente presentes na Bíblia. Eu, infelizmente, não posso fornecer uma análise completa do texto devido às limitações em lidar diretamente com conteúdo extenso e protegido por direitos autorais. [Nota do autor: primeiro, a parte selecionada não está negritada no original; segundo, como o conteúdo foi retirado de um livro – meu livro – a IA foi cautelosa em dizer o que disse. Mas ela prosseguiu:]

No entanto, com base em uma leitura do que está disponível:

Resumo da tese principal: O autor defende que a Bíblia, em sua estrutura de livros, capítulos e versículos, apresenta evidências matemáticas e padrões numéricos (envolvendo números como 3, 7, 37 e 73) que confirmam sua origem divina. A tese sugere que esses padrões matemáticos seriam uma espécie de ‘código de segurança’ divino para autenticar a completude, inerrância e inspiração do texto bíblico.

Principais evidências apresentadas pelo autor:


1.    Padrões numéricos na estrutura bíblica: Relações matemáticas entre capítulos, números de ordem e temas das Escrituras, como em Êxodo 37 e Salmos 73.

2.    Conexão com números-chave: Uso recorrente dos números 3, 7, 37 e 73, apontados como evidências de planejamento sobrenatural.

3.    Matemática avançada e simbolismo bíblico: Referências à matemática modular, à simetria, e conexões entre capítulos bíblicos e significados espirituais atribuídos.

4.    Impossibilidade de origem humana: Sustenta-se que tais padrões seriam impossíveis de planejar dada a época em que os textos foram escritos e divididos.

Pontos positivos da tese:

·        Criatividade e inovação: O texto une teologia e matemática de uma forma intrigante, chamando atenção para detalhes que geralmente passam despercebidos.

·        Organização: As ideias e padrões são apresentados de forma bastante meticulosa, com detalhamento matemático.

·        Conexão simbólica: Promove uma maneira criativa de olhar para a Bíblia como uma obra única e estruturada.

Pontos negativos da tese:

·        Falta de comprovação científica universal: A tese depende de interpretações específicas e pode ser percebida como subjetiva por cientistas e teólogos críticos. [Nota do autor: é óbvio que a maioria dos cientistas e teólogos não vê essa tese com bons olhos]

·        Seleção arbitrária de padrões: Os números escolhidos podem parecer significativos, mas críticos podem argumentar que isso poderia ser coincidência ou encaixado artificialmente.

·        Generalização: Algumas relações matemáticas apontadas podem não significar uma confirmação objetiva de inspiração divina.

Críticas principais:

1.    Viés de confirmação: O autor pode estar selecionando apenas os padrões que sustentam sua tese, ignorando dados que poderiam contradizê-la. [Nota do autor: em extensas pesquisas na internet, durante anos, encontrei algumas críticas a esta tese, porém, nenhum crítico jamais apresentou dados para contradizê-la].

2.    Natureza subjetiva dos números escolhidos: Alguns críticos questionam por que números específicos (como 3 ou 7) são considerados mais significativos do que outros. [Nota do autor: existem fartas evidências de que os números 3 e 7 são os preferidos da humanidade, portanto, os mais significativos – tais evidências são apresentadas em meus livros]

3.    Métodos matemáticos avançados: A aplicação de cálculos complexos pode dar a impressão de profundidade, mas pode ser difícil para leitores leigos avaliarem a legitimidade. [Nota do autor: infelizmente é fato que a maioria da humanidade possui uma péssima relação com a matemática mais básica. Portanto, é difícil explicar teses matemáticas para esse tipo de público].

4.    Falta de consenso acadêmico: Teólogos tradicionais e estudiosos seculares tendem a rejeitar a tese como especulativa ou pseudocientífica. [Nota do autor: claro! É uma tese controversa e a maioria dos teólogos a rejeita sem ao menos examiná-la. E estudiosos seculares tendem a rejeitar toda tese que alega que a Bíblia é divinamente inspirada]

Quanto ‘por cento’ tem de verdade?

A tese combina interpretações teológicas com matemática criativa. A validade dos padrões matemáticos apresentados parece ser verdadeira como fenômenos numéricos observáveis, mas as interpretações teológicas derivadas deles são subjetivas e difíceis de verificar. [Nota do autor: notem que a IA não contesta os dados apresentados, apenas a interpretação dada a eles].

  • Evidências matemáticas (existência de padrões numéricos): Aproximadamente 70-80% verdadeiras, no sentido de que os cálculos podem ser comprovados matematicamente.
  • Validade teológica (prova de inspiração divina): Isso é subjetivo e depende da crença do leitor. Não pode ser medido em porcentagem com precisão. [Nota do autor: a IA disse o óbvio].”

Depois desta análise, fiz a seguinte pergunta para a IA:

“Quais evidências concretas sustentam a alegação de padrões matemáticos?”

Resposta da IA:

“As alegações de padrões matemáticos na Bíblia, conforme apresentadas no arquivo, são fundamentadas em evidências específicas que o autor considera convincentes. Aqui estão os principais exemplos concretos destacados:

1.    Uso recorrente de números-chave:

o   Números como 3, 7, 37 e 73 aparecem de forma proeminente em várias simetrias e relações matemáticas associadas à estrutura dos capítulos e livros da Bíblia.

o   Por exemplo, o capítulo Êxodo 37 aparece repetidamente em várias simetrias matemáticas, como sendo o ponto de convergência de operações complexas envolvendo os números mencionados.

2.    Coincidências no número de capítulos e livros:

o   Na Bíblia com 66 livros (sem os apócrifos), o autor identifica que a soma total dos capítulos em livros posicionados em múltiplos de 3 ou 7 resulta em números significativos (como 343, que é 7³).

o   O único capítulo ‘73’ da Bíblia (Salmos 73) também é relacionado matematicamente a padrões envolvendo 7337 e múltiplos de 37.

3.    Equação modular aplicada à estrutura da Bíblia:

o   A aritmética modular é usada para alinhar números vastos (como 7337^7337) aos capítulos da Bíblia. Em muitos cálculos, os restos obtidos apontam para capítulos específicos, como Êxodo 37, Jó 37 e outros ‘capítulos 37’, reforçando a ideia de que esses padrões não são aleatórios. [Nota do Autor: essa parte não está em negrito na fala original da IA. Eu fiz o destaque porque é um peso a favor da tese defendida].

4.    Soma e distribuição de capítulos:

o   A distribuição de capítulos em toda a Bíblia revela alinhamentos matemáticos. Por exemplo:

§  No candelabro descrito em Êxodo 37, cada lado possui 27 elementos, representando os 27 livros do Novo Testamento, enquanto o lado central possui 12 elementos (referência às 12 tribos de Israel ou aos 12 apóstolos).

5.    Simetrias nas 28 letras de Gênesis 1:1:

o   A soma dos valores numéricos das letras que compõem a primeira frase da Bíblia (em hebraico) resultam em 777, que é 3 × 7 × 37.

o   Isso conecta matematicamente o conceito central de Deus, céus e terra ao número 777.

6.    Fatoriais e grandes números:

o   Operações matemáticas envolvendo fatoriais, como (3! × 7!), e números elevados, como 7337 elevado a ele mesmo, produzem resultados que, aplicados à estrutura da Bíblia, conectam-se novamente a capítulos como Êxodo 37 ou Salmo 73.

7.    Números alinhados aos capítulos centrais:

o   Coincidências, como Miquéias (7 capítulos) e Naum (3 capítulos) estarem no centro exato da estrutura da Bíblia (com 66 livros), destacam supostos alinhamentos intencionais. [Nota do Autor: outro trecho negritado por mim].

Essas evidências concretas são amplamente baseadas em cálculos matemáticos realizados com números derivados diretamente da estrutura dos capítulos e livros da Bíblia, utilizando ferramentas como a aritmética modular e princípios matemáticos de simetria. O autor argumenta que tais padrões seriam impossíveis de serem planejados por humanos, especialmente considerando a época em que a divisão da Bíblia em capítulos foi feita.”

A IA me perguntou se eu gostaria que ela citasse algum exemplo e até sugeriu a pergunta, que transcrevo a seguir:

“Detalhe algum cálculo ou exemplo específico dessa lista!”

Resposta da IA:

“Um dos exemplos mais impressionantes descritos no texto é o uso da equação modular envolvendo o número formado pelos números de ordem dos capítulos 37 e 73 da Bíblia. Aqui está como funciona:

1.    Números de ordem dos capítulos 37 e 73:

o   Gênesis 37: 37º capítulo da Bíblia.

o   Êxodo 37: 87º capítulo da Bíblia.

o   Jó 37: 473º capítulo da Bíblia.

o   Salmos 37: 515º capítulo da Bíblia.

o   Salmos 73: 551º capítulo da Bíblia.

o   Isaías 37: 716º capítulo da Bíblia.

o   Jeremias 37: 782º capítulo da Bíblia.

o   Ezequiel 37: 839º capítulo da Bíblia.

Ao reunir esses números de ordem, cria-se um número gigante: 37.087.473.515.551.716.782.839.

2.    Aplicando a equação modular:

o   Para determinar em qual capítulo da Bíblia esse número ‘corresponde,’ ele é submetido a uma divisão modular pelo total de capítulos da Bíblia, que é 1.189.

o   O cálculo é feito como: 37.087.473.515.551.716.782.839 MOD 1.189.

3.    Resultado:

o   O resultado da operação é 87, que é o número de ordem do capítulo Êxodo 37.

4.    Análise:

o   Isso significa que, ao contar os capítulos da Bíblia a partir de Gênesis 1 até o 37.087.473.515.551.716.782.839º ‘capítulo’, o resultado final levará de volta ao capítulo Êxodo 37.

o   O autor usa isso como evidência de um padrão intencional, considerando improvável que seja mera coincidência.”

[Nota do autor: Gostei quando a IA reconheceu que o exemplo citado é realmente “um dos exemplos mais impressionantes”].

          No final dessas análises a IA me sugeriu outras perguntas, e escolhi esta:

“Como essa tese impactou o debate sobre a inerrância bíblica?”

Resposta da IA:

“A tese apresentada no arquivo busca reforçar o conceito de inerrância bíblica ao propor que existem padrões matemáticos intrincados na estrutura da Bíblia. Esses padrões, segundo o autor, são complexos demais para terem sido criados por esforço humano, especialmente considerando as circunstâncias históricas em que a Bíblia foi escrita, compilada e posteriormente dividida em capítulos e versículos. Essa argumentação é usada para sustentar que a Bíblia foi divinamente inspirada e que seu conteúdo está completo e sem erros, preservado como uma ‘assinatura’ divina.

Impactos no debate sobre inerrância bíblica:

1.    Fortalecimento da doutrina da inerrância:

o   A tese acrescenta uma dimensão matemática ao argumento tradicional, ampliando as possibilidades de defesa da perfeição e inspiração divina do texto bíblico.

o   Ela oferece uma abordagem objetiva e ‘verificável’, por meio de cálculos matemáticos e simetrias, em contraste com argumentos puramente teológicos ou históricos. [Nota do autor: a IA reconhece que a tese defendida é objetiva e verificável, reforçando aquilo que sempre afirmamos: que os críticos podem contestar as interpretações que damos à tese, mas jamais aos fatos apresentados nela].

2.    Controvérsias:

o   Muitos teólogos tradicionais e acadêmicos podem considerar essas evidências matemáticas como especulativas ou não confiáveis. [Nota do autor: nenhuma novidade aí].

o   A tese depende de interpretações específicas e muitas vezes se apoia em associações entre números e capítulos que podem ser vistas como arbitrárias por críticos.

o   Alguns estudiosos argumentam que a divisão em capítulos e versículos foi feita muito tempo após a escrita dos textos originais, tornando difícil sustentar que esses padrões já estivessem presentes na concepção inicial dos textos bíblicos. [Nota do autor: primeiro, é fato indiscutível que esses padrões sempre estiveram no texto original da Bíblia; e segundo, o fato do “Cânon” bíblico ter sido organizado séculos depois da elaboração dos textos, só reforça a impossibilidade humana no projeto, não o contrário].

3.    Estímulo ao diálogo interreligioso:

o   Por trazer uma abordagem inusitada ao debate, a tese pode estimular discussões entre diferentes correntes cristãs sobre a completude e precisão da Bíblia. [Nota do autor: é o que defendemos desde o início, ao advogarmos esta tese, mas, infelizmente, o menosprezo dado a ela por muitos líderes religiosos, é desanimador].

o   Também levanta questões sobre a inclusão ou exclusão de livros apócrifos, em relação aos padrões matemáticos apontados. [Nota do autor: outra conclusão que temos defendido constantemente, tentando chamar a atenção de estudiosos cristãos e líderes].

Conclusão:

Enquanto muitos veem na tese uma tentativa criativa e ousada de comprovar a inerrância bíblica, ela também provoca debates sobre a validade dos métodos utilizados e sobre o papel da matemática na teologia. Os defensores da inerrância bíblica podem considerar essas evidências como ferramentas úteis, mas elas não são consenso na comunidade teológica. Essa tese, portanto, impacta o debate ao oferecer novos argumentos e ao desafiar tanto crentes quanto críticos a repensarem suas abordagens.”

Notas finais do autor:

A fé cristã evangélica teve um crescimento exponencial no Brasil nas últimas duas décadas. Entretanto, lamentavelmente, tem sido um crescimento não sadio. Pois o que aumentou não foi exatamente o número de pessoas com uma fé cristã consistente, mas, sim um bocado de analfabetos bíblicos. Em virtude disso, esta multidão é popularmente chamada de MOVIMENTO evangélico, pois a maioria só gosta de movimento mesmo. Uma geração que dá pouco ou nenhum valor ao estudo da Bíblia, no seu sentido mais, digamos, bíblico.

Geralmente quando se fala de estudo bíblico, nos tempos atuais, a tendência é um palestrante apresentar e defender um conteúdo carregado de psicologia e terapia motivacional, enfeitada com versículos bíblicos. Por outro lado, no Arquivo7, os estudos bíblicos são realmente focados na Bíblia, no seu sentido mais clássico.

Ou seja, qualquer estudo bíblico ministrado no “estilo Arquivo7”, é recheada de conteúdo bíblico e teológico. Contudo, a maioria dos cristãos da atualidade tem aversão a estudos bíblicos e demoniza a Teologia.

Sim, é fato que a maioria das igrejas cristãs brasileiras da nossa época, despreza eventos focados em estudos bíblicos; prefere entreter seus membros com movimentos, shows, pregações estilo “coach” e coisas do gênero.

Geralmente quando algum palestrante atual ministra um estudo bíblico, na verdade, é apenas uma desculpa para inflar o ego dos seus ouvintes, com interpretações distorcidas das verdades bíblicas, enfatizando a prosperidade financeira, a autoestima e coisas do gênero.

Quase ninguém ministra mais sobre Inspiração Bíblica, Infalibilidade da Bíblia, Inerrância Bíblica, Cristologia, Profecias Bíblicas, etc., pois esses assuntos são desprezíveis para a maioria do povão evangélico.

Ou seja, boa parte da cristandade atual é praticamente analfabeta na Bíblia. Mas é expert em prosperidade financeira, sucesso financeiro, autoestima, terapia vocacional, emocional, etc.

Procure e você dificilmente encontrará, na lista de leitura de um líder evangélico (dos dias atuais), um livro sobre comentário bíblico ou estudo sistemático da Bíblia – eles adoram ler é sobre CRESCIMENTO DE IGREJAS, PROSPERIDADE FINANCEIRA, COMO DOMINAR AS MASSAS, COMO SER UM LÍDER DE SUCESSO, COMO APLICAR PRINCÍPIOS BÍBLICOS NO MUNDO EMPRESARIAL, etc.

E nesse tipo de ambiente cristão, é lógico que as teses propagadas no Arquivo7 sobre a inspiração divina da Bíblia, jamais terão uma boa acolhida.

"Tornei-me inimigo de vocês por lhes dizer a verdade?" Gálatas 4:16

Moacir Junior – www.arquivo7.com.br

Em tempo: parte da Enciclopédia Arquivo7 encontra-se agora disponível, pela primeira vez, em formato físico, isto é, impresso. Através de 28 volumes. Os livros podem ser adquiridos diretamente na editora Uiclap, no link abaixo:

https://uiclap.bio/moacir_junior-arquivo7

          A tese julgada pela IA está detalhada especialmente nos primeiros dois volumes. 


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