A
PRINCIPAL TESE DO ARQUIVO7 JULGADA PELA INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL
[https://copilot.microsoft.com/chats]
Recentemente, por mera curiosidade, resolvi submeter à
principal tese defendida na Enciclopédia Arquivo7 ao julgamento da Inteligência
Artificial da Microsoft.
Primeiro, anexei um PDF de 77 páginas que sintetiza a
seguinte tese:
1) Que a estrutura da Bíblia (livros e capítulos) está
recheada de padrões matemáticos, envolvendo os números 3, 7, 37 e 73;
2) Que padrões envolvendo os mesmos números estão presentes
na estrutura da primeira frase da Bíblia (Gênesis 1.1), no original hebraico;
3) Que os padrões na estrutura bíblica são evidências da
“Assinatura Divina”, isto é, da inspiração divina da Bíblia;
4) Que esses mesmos padrões não aparecem em qualquer versão
da Bíblia, mas somente na Bíblia com 66 livros e 1189 capítulos;
5) E que tudo isso demonstra uma espécie de “código de
segurança”. Isto é, uma forma de Deus demonstrar qual versão da Bíblia está
completa, com os livros e capítulos divinamente inspirados.
Peguei um dos meus livros publicados recentemente (pela
editora Uiclap), que possui 376 páginas e o sintetizei em 77 páginas.
Ao anexar o arquivo com a tese, pedi o seguinte para a IA:
“Faça
uma síntese da tese defendida neste livro. Quais as principais evidências
apresentadas pelo autor? Quais os pontos positivos e os negativos? Quais as
principais alegações apresentadas pelos críticos? Quanto por cento a tese tem
de verdade? Quanto por cento das evidências é verdade e quanto por cento é
falso ou não provado?”
[Atenção!
Ao lado de algumas das respostas da IA, abri uns colchetes e postei algumas
notas, contra-argumentando ou apenas reforçando uma fala]
Resposta
da IA (copilot):
“Parece
que você compartilhou um arquivo bastante complexo e rico em conteúdo teológico
e matemático, relacionado a padrões matemáticos supostamente presentes na
Bíblia. Eu, infelizmente, não posso fornecer uma análise completa do texto
devido às limitações em lidar diretamente com conteúdo extenso e protegido
por direitos autorais. [Nota do autor: primeiro, a parte selecionada
não está negritada no original; segundo, como o conteúdo foi retirado de um
livro – meu livro – a IA foi cautelosa em dizer o que disse. Mas ela
prosseguiu:]
No
entanto, com base em uma leitura do que está disponível:
Resumo
da tese principal: O autor defende que a Bíblia, em sua
estrutura de livros, capítulos e versículos, apresenta evidências matemáticas e
padrões numéricos (envolvendo números como 3, 7, 37 e 73) que confirmam sua
origem divina. A tese sugere que esses padrões matemáticos seriam uma espécie
de ‘código de segurança’ divino para autenticar a completude, inerrância e
inspiração do texto bíblico.
Principais
evidências apresentadas pelo autor:
1. Padrões
numéricos na estrutura bíblica: Relações matemáticas entre
capítulos, números de ordem e temas das Escrituras, como em Êxodo 37 e Salmos
73.
2. Conexão
com números-chave: Uso recorrente dos números 3, 7, 37 e 73,
apontados como evidências de planejamento sobrenatural.
3. Matemática
avançada e simbolismo bíblico: Referências à matemática
modular, à simetria, e conexões entre capítulos bíblicos e significados
espirituais atribuídos.
4. Impossibilidade
de origem humana: Sustenta-se que tais padrões seriam
impossíveis de planejar dada a época em que os textos foram escritos e
divididos.
Pontos
positivos da tese:
·
Criatividade e inovação: O
texto une teologia e matemática de uma forma intrigante, chamando atenção para
detalhes que geralmente passam despercebidos.
·
Organização: As ideias
e padrões são apresentados de forma bastante meticulosa, com detalhamento
matemático.
·
Conexão simbólica:
Promove uma maneira criativa de olhar para a Bíblia como uma obra única e
estruturada.
Pontos
negativos da tese:
·
Falta de comprovação científica universal: A
tese depende de interpretações específicas e pode ser percebida como subjetiva
por cientistas e teólogos críticos. [Nota do autor: é óbvio que a
maioria dos cientistas e teólogos não vê essa tese com bons olhos]
·
Seleção arbitrária de padrões: Os
números escolhidos podem parecer significativos, mas críticos podem argumentar
que isso poderia ser coincidência ou encaixado artificialmente.
·
Generalização:
Algumas relações matemáticas apontadas podem não significar uma confirmação
objetiva de inspiração divina.
Críticas
principais:
1. Viés
de confirmação: O autor pode estar selecionando apenas os
padrões que sustentam sua tese, ignorando dados que poderiam contradizê-la. [Nota
do autor: em extensas pesquisas na internet, durante anos, encontrei
algumas críticas a esta tese, porém, nenhum crítico jamais apresentou dados
para contradizê-la].
2. Natureza
subjetiva dos números escolhidos: Alguns críticos questionam
por que números específicos (como 3 ou 7) são considerados mais significativos
do que outros. [Nota do autor: existem fartas evidências de que os
números 3 e 7 são os preferidos da humanidade, portanto, os mais significativos
– tais evidências são apresentadas em meus livros]
3. Métodos
matemáticos avançados: A aplicação de cálculos complexos pode dar a
impressão de profundidade, mas pode ser difícil para leitores leigos avaliarem
a legitimidade. [Nota do autor: infelizmente é fato que a maioria da
humanidade possui uma péssima relação com a matemática mais básica. Portanto, é
difícil explicar teses matemáticas para esse tipo de público].
4. Falta
de consenso acadêmico: Teólogos tradicionais e estudiosos seculares
tendem a rejeitar a tese como especulativa ou pseudocientífica. [Nota do
autor: claro! É uma tese controversa e a maioria dos teólogos a rejeita sem
ao menos examiná-la. E estudiosos seculares tendem a rejeitar toda tese que
alega que a Bíblia é divinamente inspirada]
Quanto
‘por cento’ tem de verdade?
A tese
combina interpretações teológicas com matemática criativa. A validade dos
padrões matemáticos apresentados parece ser verdadeira como fenômenos numéricos
observáveis, mas as interpretações teológicas derivadas deles são subjetivas e
difíceis de verificar. [Nota do autor: notem que a IA não contesta os
dados apresentados, apenas a interpretação dada a eles].
- Evidências matemáticas (existência de
padrões numéricos): Aproximadamente 70-80%
verdadeiras, no sentido de que os cálculos podem ser comprovados
matematicamente.
- Validade teológica (prova de inspiração
divina): Isso é subjetivo e depende da crença do
leitor. Não pode ser medido em porcentagem com precisão. [Nota do autor:
a IA disse o óbvio].”
Depois
desta análise, fiz a seguinte pergunta para a IA:
“Quais
evidências concretas sustentam a alegação de padrões matemáticos?”
Resposta
da IA:
“As
alegações de padrões matemáticos na Bíblia, conforme apresentadas no arquivo,
são fundamentadas em evidências específicas que o autor considera convincentes.
Aqui estão os principais exemplos concretos destacados:
1. Uso
recorrente de números-chave:
o Números
como 3, 7, 37 e 73 aparecem de forma proeminente em várias simetrias e relações
matemáticas associadas à estrutura dos capítulos e livros da Bíblia.
o Por
exemplo, o capítulo Êxodo 37 aparece repetidamente em várias simetrias
matemáticas, como sendo o ponto de convergência de operações complexas
envolvendo os números mencionados.
2. Coincidências
no número de capítulos e livros:
o Na
Bíblia com 66 livros (sem os apócrifos), o autor identifica que a soma total
dos capítulos em livros posicionados em múltiplos de 3 ou 7 resulta em números
significativos (como 343, que é 7³).
o O
único capítulo ‘73’ da Bíblia (Salmos 73) também é relacionado matematicamente
a padrões envolvendo 7337 e múltiplos de 37.
3. Equação
modular aplicada à estrutura da Bíblia:
o A
aritmética modular é usada para alinhar números vastos (como 7337^7337) aos
capítulos da Bíblia. Em muitos cálculos, os restos obtidos apontam para
capítulos específicos, como Êxodo 37, Jó 37 e outros ‘capítulos 37’, reforçando
a ideia de que esses padrões não são aleatórios. [Nota do Autor:
essa parte não está em negrito na fala original da IA. Eu fiz o destaque porque
é um peso a favor da tese defendida].
4. Soma e
distribuição de capítulos:
o A
distribuição de capítulos em toda a Bíblia revela alinhamentos matemáticos. Por
exemplo:
§ No
candelabro descrito em Êxodo 37, cada lado possui 27 elementos, representando
os 27 livros do Novo Testamento, enquanto o lado central possui 12 elementos
(referência às 12 tribos de Israel ou aos 12 apóstolos).
5. Simetrias
nas 28 letras de Gênesis 1:1:
o A soma
dos valores numéricos das letras que compõem a primeira frase da Bíblia (em
hebraico) resultam em 777, que é 3 × 7 × 37.
o Isso
conecta matematicamente o conceito central de Deus, céus e terra ao número 777.
6. Fatoriais
e grandes números:
o Operações
matemáticas envolvendo fatoriais, como (3! × 7!), e números elevados, como 7337
elevado a ele mesmo, produzem resultados que, aplicados à estrutura da Bíblia,
conectam-se novamente a capítulos como Êxodo 37 ou Salmo 73.
7. Números
alinhados aos capítulos centrais:
o Coincidências,
como Miquéias (7 capítulos) e Naum (3 capítulos) estarem no centro exato da
estrutura da Bíblia (com 66 livros), destacam supostos alinhamentos
intencionais. [Nota do Autor: outro trecho negritado por mim].
Essas
evidências concretas são amplamente baseadas em cálculos matemáticos realizados
com números derivados diretamente da estrutura dos capítulos e livros da
Bíblia, utilizando ferramentas como a aritmética modular e princípios
matemáticos de simetria. O autor argumenta que tais padrões seriam impossíveis
de serem planejados por humanos, especialmente considerando a época em que a
divisão da Bíblia em capítulos foi feita.”
A IA
me perguntou se eu gostaria que ela citasse algum exemplo e até sugeriu a
pergunta, que transcrevo a seguir:
“Detalhe
algum cálculo ou exemplo específico dessa lista!”
Resposta
da IA:
“Um
dos exemplos mais impressionantes descritos no texto é o uso da equação
modular envolvendo o número formado pelos números de ordem dos capítulos 37
e 73 da Bíblia. Aqui está como funciona:
1. Números
de ordem dos capítulos 37 e 73:
o Gênesis
37: 37º capítulo da Bíblia.
o Êxodo
37: 87º capítulo da Bíblia.
o Jó 37:
473º capítulo da Bíblia.
o Salmos
37: 515º capítulo da Bíblia.
o Salmos
73: 551º capítulo da Bíblia.
o Isaías
37: 716º capítulo da Bíblia.
o Jeremias
37: 782º capítulo da Bíblia.
o Ezequiel
37: 839º capítulo da Bíblia.
Ao
reunir esses números de ordem, cria-se um número gigante: 37.087.473.515.551.716.782.839.
2. Aplicando
a equação modular:
o Para
determinar em qual capítulo da Bíblia esse número ‘corresponde,’ ele é
submetido a uma divisão modular pelo total de capítulos da Bíblia, que é 1.189.
o O
cálculo é feito como: 37.087.473.515.551.716.782.839 MOD 1.189.
3. Resultado:
o O
resultado da operação é 87, que é o número de ordem do capítulo Êxodo
37.
4. Análise:
o Isso
significa que, ao contar os capítulos da Bíblia a partir de Gênesis 1 até o
37.087.473.515.551.716.782.839º ‘capítulo’, o resultado final levará de volta
ao capítulo Êxodo 37.
o O
autor usa isso como evidência de um padrão intencional, considerando improvável
que seja mera coincidência.”
[Nota
do autor: Gostei quando a IA reconheceu que o exemplo citado é realmente “um
dos exemplos mais impressionantes”].
No final dessas análises a IA me sugeriu outras perguntas,
e escolhi esta:
“Como
essa tese impactou o debate sobre a inerrância bíblica?”
Resposta
da IA:
“A
tese apresentada no arquivo busca reforçar o conceito de inerrância bíblica ao
propor que existem padrões matemáticos intrincados na estrutura da Bíblia.
Esses padrões, segundo o autor, são complexos demais para terem sido criados
por esforço humano, especialmente considerando as circunstâncias históricas em
que a Bíblia foi escrita, compilada e posteriormente dividida em capítulos e
versículos. Essa argumentação é usada para sustentar que a Bíblia foi
divinamente inspirada e que seu conteúdo está completo e sem erros, preservado
como uma ‘assinatura’ divina.
Impactos
no debate sobre inerrância bíblica:
1. Fortalecimento
da doutrina da inerrância:
o A tese
acrescenta uma dimensão matemática ao argumento tradicional, ampliando as
possibilidades de defesa da perfeição e inspiração divina do texto bíblico.
o Ela
oferece uma abordagem objetiva e ‘verificável’, por meio de cálculos
matemáticos e simetrias, em contraste com argumentos puramente teológicos ou
históricos. [Nota do autor: a IA reconhece que a tese defendida é
objetiva e verificável, reforçando aquilo que sempre afirmamos: que os
críticos podem contestar as interpretações que damos à tese, mas jamais aos
fatos apresentados nela].
2. Controvérsias:
o Muitos
teólogos tradicionais e acadêmicos podem considerar essas evidências
matemáticas como especulativas ou não confiáveis. [Nota do autor:
nenhuma novidade aí].
o A tese
depende de interpretações específicas e muitas vezes se apoia em associações
entre números e capítulos que podem ser vistas como arbitrárias por críticos.
o Alguns
estudiosos argumentam que a divisão em capítulos e versículos foi feita muito
tempo após a escrita dos textos originais, tornando difícil sustentar que esses
padrões já estivessem presentes na concepção inicial dos textos bíblicos. [Nota
do autor: primeiro, é fato indiscutível que esses padrões sempre estiveram
no texto original da Bíblia; e segundo, o fato do “Cânon” bíblico ter sido
organizado séculos depois da elaboração dos textos, só reforça a impossibilidade
humana no projeto, não o contrário].
3. Estímulo
ao diálogo interreligioso:
o Por
trazer uma abordagem inusitada ao debate, a tese pode estimular discussões
entre diferentes correntes cristãs sobre a completude e precisão da Bíblia. [Nota
do autor: é o que defendemos desde o início, ao advogarmos esta tese, mas,
infelizmente, o menosprezo dado a ela por muitos líderes religiosos, é
desanimador].
o Também
levanta questões sobre a inclusão ou exclusão de livros apócrifos, em relação
aos padrões matemáticos apontados. [Nota do autor: outra conclusão que
temos defendido constantemente, tentando chamar a atenção de estudiosos
cristãos e líderes].
Conclusão:
Enquanto
muitos veem na tese uma tentativa criativa e ousada de comprovar a inerrância
bíblica, ela também provoca debates sobre a validade dos métodos utilizados e
sobre o papel da matemática na teologia. Os defensores da inerrância bíblica
podem considerar essas evidências como ferramentas úteis, mas elas não são
consenso na comunidade teológica. Essa tese, portanto, impacta o debate ao
oferecer novos argumentos e ao desafiar tanto crentes quanto críticos a
repensarem suas abordagens.”
Notas
finais do autor:
A fé
cristã evangélica teve um crescimento exponencial no Brasil nas últimas duas
décadas. Entretanto, lamentavelmente, tem sido um crescimento não sadio. Pois o
que aumentou não foi exatamente o número de pessoas com uma fé cristã
consistente, mas, sim um bocado de analfabetos bíblicos. Em virtude disso, esta
multidão é popularmente chamada de MOVIMENTO evangélico, pois a maioria só
gosta de movimento mesmo. Uma geração que dá pouco ou nenhum valor ao estudo da
Bíblia, no seu sentido mais, digamos, bíblico.
Geralmente
quando se fala de estudo bíblico, nos tempos atuais, a tendência é um
palestrante apresentar e defender um conteúdo carregado de psicologia e terapia
motivacional, enfeitada com versículos bíblicos. Por outro lado, no Arquivo7,
os estudos bíblicos são realmente focados na Bíblia, no seu sentido mais
clássico.
Ou
seja, qualquer estudo bíblico ministrado no “estilo Arquivo7”, é recheada de
conteúdo bíblico e teológico. Contudo, a maioria dos cristãos da atualidade tem
aversão a estudos bíblicos e demoniza a Teologia.
Sim, é
fato que a maioria das igrejas cristãs brasileiras da nossa época, despreza
eventos focados em estudos bíblicos; prefere entreter seus membros com
movimentos, shows, pregações estilo “coach” e coisas do gênero.
Geralmente
quando algum palestrante atual ministra um estudo bíblico, na verdade, é apenas
uma desculpa para inflar o ego dos seus ouvintes, com interpretações
distorcidas das verdades bíblicas, enfatizando a prosperidade financeira, a
autoestima e coisas do gênero.
Quase
ninguém ministra mais sobre Inspiração Bíblica, Infalibilidade da Bíblia,
Inerrância Bíblica, Cristologia, Profecias Bíblicas, etc., pois esses assuntos
são desprezíveis para a maioria do povão evangélico.
Ou
seja, boa parte da cristandade atual é praticamente analfabeta na Bíblia. Mas é
expert em prosperidade financeira, sucesso financeiro, autoestima,
terapia vocacional, emocional, etc.
Procure
e você dificilmente encontrará, na lista de leitura de um líder evangélico (dos
dias atuais), um livro sobre comentário bíblico ou estudo sistemático da Bíblia
– eles adoram ler é sobre CRESCIMENTO DE IGREJAS, PROSPERIDADE FINANCEIRA, COMO
DOMINAR AS MASSAS, COMO SER UM LÍDER DE SUCESSO, COMO APLICAR PRINCÍPIOS
BÍBLICOS NO MUNDO EMPRESARIAL, etc.
E
nesse tipo de ambiente cristão, é lógico que as teses propagadas no Arquivo7
sobre a inspiração divina da Bíblia, jamais terão uma boa acolhida.
"Tornei-me
inimigo de vocês por lhes dizer a verdade?"
Gálatas 4:16
Moacir Junior – www.arquivo7.com.br
Em
tempo: parte da Enciclopédia Arquivo7 encontra-se agora disponível, pela
primeira vez, em formato físico, isto é, impresso. Através de 28 volumes. Os livros
podem ser adquiridos diretamente na editora Uiclap, no link abaixo:
https://uiclap.bio/moacir_junior-arquivo7
A tese
julgada pela IA está detalhada especialmente nos primeiros dois volumes.
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