A Marca da Geração Final - Um novo capítulo do
nosso “livrão” virtual
Muitas
pesquisas comprovam que os heróis e super heróis da ficção (cinema, tv e
quadrinhos) continuam a exercer uma forte (e positiva) influência sobre as
crianças. Mesmo que o mundo esteja cada vez pior (moralmente falando), ainda
podemos encontrar traços de boas virtudes nos fictícios heróis que estão sempre
a lutar em prol do triunfo da justiça.
O Superman,
por exemplo, é um exemplo de bom cidadão, respeitador das leis, honesto,
generoso, sempre pronto a defender os mais fracos e injustiçados, etc. O genro
que todo pai de bom caráter gostaria de ter.
Mesmo sem
superpoderes, os outros heróis (tipo o Zorro) também possuem caráter íntegro e
exemplar. Como não ver nisso exemplos positivos de influência sobre as nossas
crianças? De maneira geral, as crianças querem imitar os heróis (mocinhos) e
nunca os vilões.
Mas as
coisas têm mudado.
Uma olhada,
ainda que superficial, sobre o comportamento da juventude hoje em dia, é capaz
de notar uma tendência alarmante: eles não somente querem que seus heróis sejam
mais violentos (isto é, que matem, espanquem seus inimigos – e, se possível, até
arranquem a cabeça deles), mas também têm demonstrado uma simpatia anormal
pelos vilões, a ponto de desejar que o bandido vença o mocinho.
Ou seja,
estamos vivendo na geração em que é natural torcer pelo bandido e não pelo
mocinho. Alguns até dizem que mocinho não existe – como se fosse normal todo
mundo ser bandido!
Nos
folhetins novelescos, muitas vezes, a mocinha (ou mocinho) é uma mistura de bom
e mau caráter. Os autores gostam de dizer que todo mundo tem dentro de si as
duas coisas (bem e mal, positivo e negativo). Assim, eles querem justificar a
falta de limites entre os heróis e os vilões, dando a entender que todo mundo é
um pouco de cada.
Mas a Bíblia
nos ensina que tem que haver um limite, uma separação, um divisor de águas.
Isto é:
Batman é
Batman e Coringa é Coringa;
Superman é
Superman e Lex Luthor é Lex Luthor;
Homem Aranha
é Homem Aranha e Duende Verde é Duende Verde.
Falando
claro: O bem está de um lado do campo de batalha e o mal do outro. Essa
história de mistura, de Yin Yang, é antibíblica. É comum vemos nas histórias de
hoje o bandido sendo bonzinho e o herói sendo perverso, provocando uma simpatia
pelo vilão e rejeição pelo mocinho. Isso é uma inversão de valores!
E não ajuda
em nada alguns cristãos ensinarem que o Homem Aranha é um adorador do diabo
pelo simples fato de, ao disparar a teia, fazer o sinal da “mão chifrada”. Ou
de pregarem que o Superman é um tipo do Anticristo, e que o “S” em seu peito é
o “S” de satanás.
A coisa não
é por aí não, meus senhores!
Bem, o alvo
do nosso novo estudo é buscar uma explicação (bíblica) do porque está cada vez
mais comum se torcer pela vitória do bandido e não do mocinho. E por que o
artista tem mais chances de receber uma premiação quando interpreta um vilão do
que quando interpreta um mocinho.
Para
conhecer os detalhes, acesse este link (http://sdrv.ms/ZHobAh) e você será direcionado a uma página
contendo todos os estudos em slides já publicados (cerca de 24.000 páginas).
Daí é só escolher o estudo e fazer o download para o seu computador.
O número (e o título) deste novo
estudo é 199 – TORCENDO PELO
BANDIDO – A Marca da Geração Final.
Qualquer sugestão, crítica ou
questionamento, escreva-me.
Moacir
R. S. Junior – morganne777@hotmail.com
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