O BÁSICO PARA VOCÊ ENTENDER O ARQUIVO 7

O BÁSICO PARA VOCÊ ENTENDER O ARQUIVO 7
Tudo que você precisa saber para entender a principal linha de investigação do Arquivo7 - O BÁSICO SOBRE MATEMÁTICA BÍBLICA, SEGUNDO A TESE ARQUIVO 7.

CALCULANDO A VERDADE - A INSPIRAÇÃO DIVINA DA BÍBLIA PROVADA PELA MATEMÁTICA

 

Uma introdução à Matemática Bíblica defendida no Arquivo7, numa exposição bem didática, ideal para quem está entrando em contato com essa tese pela primeira vez ou deseja apresentá-la a algum amigo. 

O "cânon" bíblico está fechado, com 66 livros e 1.189 capítulos, e, neste livro, apresentamos a evidência matemática como prova. 

"Investigue tudo, acredite apenas no que for provado verdadeiro" (paráfrase de 1 Tessalonicenses 5.21)

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sábado, 14 de novembro de 2020

AS QUATRO DOUTRINAS MAIS IMPORTANTES PARA O CRISTIANISMO... PROVADAS PELA MATEMÁTICA BÍBLICA

 

Se pedirmos para qualquer teólogo ou estudante de Teologia, um top 4 das doutrinas bíblicas mais importantes, é quase 100% certo que eles destacarão as seguintes (não necessariamente na ordem descrita): 

1 – A DOUTRINA DA TRINDADE (estou colocando no mesmo pacote a TEOLOGIA PRÓPRIA, A CRISTOLOGIA E A PNEUMATOLOGIA)

2 – A DOUTRINA DA IGREJA

3 – A DOUTRINA DA SALVAÇÃO

4 – A DOUTRINA DO PECADO 

Mas os leitores terão uma surpresa (à princípio poderão ficar decepcionados) com a lista abaixo, sobre as quatro doutrinas que eu considero as mais importantes para o Cristianismo. E por quê? Porque se elas não forem verdadeiras, não vale à pena se preocupar com as outras. 

A CRISTOLOGIA é uma doutrina importante? Sim, claro! Das mais importantes da Bíblia, pois detalha tudo que devemos saber sobre A Bendita Pessoa do Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo. Mas, se as quatro doutrinas abaixo não forem verdadeiras, não temos como acreditar na Cristologia. Por isso que as reputo como as quatro mais importantes. Vamos analisar rapidamente cada uma delas e você poderá tirar as suas próprias conclusões. 

1 – A DOUTRINA DA INSPIRAÇÃO BÍBLICA – Ensina que toda a Bíblia foi divinamente inspirada. Apesar de escrita por homens, eles foram dirigidos pelo Espírito Santo. Se a Bíblia não for divinamente inspirada, isto é, se ela é apenas uma obra humana, as doutrinas citadas acima não merecem crédito. 

2 – A DOUTRINA DA IMUTABILIDADE BÍBLICA – Ensina que a Bíblia é IMUTÁVEL, isto é, todo o conteúdo dela escrito originalmente, permanece o mesmo, independente da língua traduzida. Isto significa concretamente: quando lemos algo na Bíblia hoje, em nossa língua, podemos ter certeza de que é a mesma informação que Deus inspirou aos escritores há dois mil anos. Se esta doutrina não for verdadeira, não faz sentido apostar a vida nas demais (citadas anteriormente). 

3 – A DOUTRINA DA INERRÂNCIA BÍBLICA – Simplesmente significa que não existem erros na Bíblia. Se a Bíblia é a Palavra de Deus e Deus não erra, logicamente, a Bíblia não contêm erros. Alguns até acreditam que parte da Bíblia é inspirada, parte não, parte é inerrante e outra parte não. São aqueles que acreditam que a Bíblia CONTÉM a Palavra de Deus. Contudo, se a Bíblia for inerrante (e inspirada) somente em parte, teríamos que lê-la sempre perguntando: “Será que esta parte é verdadeira? Será que Deus falou isso mesmo?” Isso simplesmente não faz o menor sentido. 

4 – A DOUTRINA DA PLENITUDE BÍBLICA – Significa que a Bíblia é PLENA, isto é, completa, sem a mínima necessidade de acréscimos de qualquer natureza. Ou seja, nenhum livro a mais, nenhum livro a menos; nenhum capítulo a mais, nenhum capítulo a menos. É fato que hoje existem vários debates sobre isso entre alguns estudiosos, pois muitos estão querendo adotar, como divinamente inspirados, certos livros escritos nos tempos bíblicos, mas que não estão na Bíblia. Se a Bíblia estiver incompleta, não faz sentido existirem os credos, pois se estiver faltando algum livro importante, qualquer doutrina que acreditemos hoje pode estar errada. 

          Agora, se você fosse desafiado a provar cada uma dessas quatro doutrinas, como faria? 

          QUE TIPO DE EVIDÊNCIA TERIA O PODER DE CORROBORAR AS QUATRO DOUTRINAS CITADAS ACIMA? 

          Umas das evidências mais incríveis a respeito da inspiração sobrenatural da Bíblia é a PROFECIA. Sim, o ser humano possui muitas capacidades extraordinárias, mas predizer o futuro não é uma delas. Os homens podem fazer conjecturas sobre o futuro, mas predizer, com riqueza de detalhes, e ainda acertar, não é próprio da nossa natureza. Nesse caso, como explicar a profecia? 

          A própria Bíblia apresenta a profecia como uma evidência da existência de Deus. 

“Tragam e anunciem-nos as coisas que hão de acontecer; anunciai-nos as coisas passadas, para que atentemos para elas, e saibamos o fim delas; ou fazei-nos ouvir as coisas futuras. Anunciai-nos as coisas que ainda hão de vir, para que saibamos que sois deuses; ou fazei bem, ou fazei mal, para que nos assombremos, e juntamente o vejamos.” (Isaías 41.22,23) 

          Mas uma coisa é fazer afirmações, outra bem diferente, é cumpri-las. Mas a Bíblia não somente afirma revelar o futuro, ELA O FAZ, COM CENTENAS DE EXEMPLOS! 

          Portanto, a profecia cumprida na História é uma prova espetacular da inspiração sobrenatural da Bíblia. Entretanto, não garante que a Bíblia esteja completa ou que ela é imutável. Pra deixar mais claro, vejamos que conexão existe entre a profecia bíblica e as quatro doutrinas alvo do nosso estudo hoje: 

1 – A PROFECIA E A DOUTRINA DA INSPIRAÇÃO BÍBLICA – É importantíssima, porque é fácil provar que o ser humano não possui nenhuma habilidade ou talento pra adivinhar (e acertar) o futuro. Sendo assim, as centenas de profecias bíblicas, cumpridas na História (facilmente comprováveis), não podem ter sido inventadas pelos homens. Os escritores bíblicos só podem ter tido uma inspiração sobrenatural, extraterrena, divina. 

2 – A PROFECIA E A DOUTRINA DA IMUTABILIDADE BÍBLICA – Neste ponto, a profecia não pode ajudar, pois o fato da Bíblia estar recheada de profecias não garante que parte dos seus textos (os que não contém profecia, obviamente) não tenham sido alterados no decorrer dos séculos. Deixando mais claro: é sabido que a profecia ocupa a terça parte da Bíblia. Nesse caso, podemos ter certeza de que essa terça parte foi divinamente inspirada, pois, como dito anteriormente, o ser humano não possui a capacidade de profetizar. Mas como garantir que a parte não profética esteja completa? Será que não existem alguns outros livros que precisariam ser incluídos na Bíblia? Será que não existe algum capítulo que ficou de fora? 

3 – A PROFECIA E A DOUTRINA DA INERRÂNCIA BÍBLICA – A profecia pode provar a inspiração sobrenatural de determinadas partes ou textos (e nesse caso, como vieram de Deus, eles são INERRANTES), mas não garante que os demais “não proféticos” sejam inerrantes. 

Aqui uma observação se faz muito necessária: mesmo a parte considerada “não profética” da Bíblia não é, necessariamente, desligada da profecia. Explico: as profecias bíblicas não consistem somente de afirmações literais (do tipo “E vai acontecer isto e isto...”), ou predições simbólicas (os animais em Daniel e Apocalipse), mas existe uma categoria de profecia muito interessante e muito clara na Bíblia: A TIPOLÓGICA! 

TIPOLOGIA é uma área de estudo da Teologia que revela que os acontecimentos e pessoas de uma certa época, contém em si profecias ou comportamentos proféticos que serão realizados nos acontecimentos e pessoas de uma época distante. Por exemplo, todas as histórias do livro de Gênesis (envolvendo todos os patriarcas) se parecem, de uma forma ou de outra, com vários eventos que ocorreram muitos séculos depois. E contém ainda muitos elementos coincidentes com coisas que ainda vão acontecer (de acordo com as profecias literais). 

Você pode, por exemplo, ao estudar a história de José (que foi governador do Egito), perceber muitos detalhes proféticos que se cumpriram séculos depois no Nascimento, Morte e Ressurreição de Jesus e também na história de Israel, no decorrer dos séculos até o nossos dias. As coincidências são impressionantes! Sendo assim, podemos afirmar que TODA A BÍBLIA É PROFECIA! 

Contudo, alguém pode encontrar algum livro escrito nos tempos bíblicos (que não está na Bíblia), contando alguma história (cuja tipologia coincide com a profecia bíblica) e achar que por isto tal livro “merece” estar junto aos demais livros bíblicos! Como provar que a Bíblia está fechada, isto é, que não aceita mais nenhum capítulo ou livro? 

4 – A PROFECIA E A DOUTRINA DA PLENITUDE BÍBLICA – As explicações do tópico anterior se aplicam aqui também. A profecia não é suficiente para provar que a Bíblia está completa, plena. 

Sendo assim, que tipo de evidência seria capaz disso? 

Considerando que o mesmo Deus que inspirou a Bíblia, cada livro, que moveu pessoas a descobrirem (isto é, selecionarem) os livros inspirados, no meio dos não inspirados e que disse algumas vezes que a Sua Palavra está completa*, sem necessidade de quaisquer acréscimos, com certeza também deve ter providenciado meios ou evidências pra comprovar isso. 

*Os três textos mais conhecidos sobre isso são: 

“Agora, pois, ó Israel, ouve os estatutos e os juízos que eu vos ensino, para os cumprirdes; para que vivais, e entreis, e possuais a terra que o SENHOR Deus de vossos pais vos dá. Não acrescentareis à palavra que vos mando, nem diminuireis dela, para que guardeis os mandamentos do SENHOR vosso Deus, que eu vos mando.” (Deuteronômio 4.1,2) 

Toda a Palavra de Deus é pura; escudo é para os que confiam nele. Nada acrescentes às suas palavras, para que não te repreenda e sejas achado mentiroso.” (Provérbios 30.5,6) 

 “Porque eu testifico a todo aquele que ouvir as palavras da profecia deste livro que, se alguém lhes acrescentar alguma coisa, Deus fará vir sobre ele as pragas que estão escritas neste livro; E, se alguém tirar quaisquer palavras do livro desta profecia, Deus tirará a sua parte do livro da vida, e da cidade santa, e das coisas que estão escritas neste livro.” (Apocalipse 22.18,19) 

SERÁ QUE DEUS USOU A CIÊNCIA MAIS PERFEITA DO UNIVERSO PARA AUTENTICAR A SUA PALAVRA? 

          Pode parecer exagero falar em “ciência mais perfeita” do Universo, mas ela existe sim e é fácil provar. Algum cristão poderia saltar da cadeira e exclamar: “A ÚNICA CIÊNCIA PERFEITA É A DE DEUS!” 

          Sim, claro! Mas peça a ele pra descrever essa “ciência de Deus”. Provavelmente, ele ou ficará mudo ou vai alegar que a “Bíblia é a única ciência perfeita de Deus!”. Ficar mudo é mais prudente. 

          Primeiro, se a única ciência perfeita é a de Deus, significaria que o homem não pode fazer uso dela? Claro que não! E pra deixar bem claro o que estou querendo dizer aqui: EXISTE UMA CIÊNCIA PERFEITA, E SE É PERFEITA, VEIO DE DEUS! ESTOU FALANDO DA MATEMÁTICA! 

          Existe prova absoluta? Podemos ter 100% de certeza sobre alguma coisa? 

“Em matemática, o conceito de prova é muito mais rigoroso e poderoso do que o que usamos em nosso dia-a-dia e até mesmo mais preciso do que o conceito de prova como entendido pelos físicos e químicos.” 

“A diferença entre a prova científica e a prova matemática é ao mesmo tempo sutil e profunda. (…) A ideia da demonstração matemática clássica começa com uma série de axiomas, declarações que julgamos serem verdadeiros ou que são verdades evidentes. Então, através da argumentação lógica, passo a passo, é possível chegar a uma conclusão. Se os axiomas estiverem corretos e a lógica for impecável, então a conclusão será inegável. Esta conclusão é o teorema.” 

UMA SUPOSIÇÃO (CONJECTURA OU HIPÓTESE) MATEMÁTICA SÓ RECEBE O NOME DE “TEOREMA” DEPOIS QUE SEJA ENCONTRADA UMA PROVA. 

O termo “teorema” foi introduzido por Euclides, em sua incrível obra “Elementos”, para significar "afirmação que pode ser provada".  

“Os teoremas matemáticos dependem deste processo lógico, e uma vez demonstrados eles serão considerados verdade até o final dos tempos. A prova matemática é absoluta. Para apreciar o valor da prova matemática devemos compará-las com sua prima pobre, a prova científica.” 

“Na ciência, apresenta-se uma hipótese para explicar um fenômeno físico. Se as observações do fenômeno são favoráveis à hipótese, então elas se tornam evidências a favor dela. Além disso, a hipótese não deve meramente descrever um fenômeno conhecido, mas também prever os resultados de outros fenômenos. Experiências podem ser feitas para testar a capacidade da hipótese em prever os resultados, e se o resultado for bem-sucedido teremos mais evidências para apoiar a hipótese. Por fim, a soma das evidências pode ser tão grande que a hipótese passará a ser aceita como teoria científica.” 

“Contudo, uma teoria científica nunca pode ser provada do mesmo modo absoluto quanto um teorema matemático. Ela é meramente considerada como altamente provável, com base nas evidências disponíveis. A assim chamada prova científica depende da observação e da percepção, e ambas são falíveis, fornecendo somente aproximações em relação à verdade.” 

Observação: Todos os parágrafos acima, entre aspas, foram retirados do livro “O ÚLTIMO TEOREMA DE FERMAT”, de SIMON SINGH (Editora Record). 

FREQUENTEMENTE, TEORIAS CIENTÍFICAS SÃO SUBSTITUÍDAS OU ALTERADAS, DEPENDENDO DE NOVAS DESCOBERTAS – quantas teorias sobre o átomo, por exemplo, não foram alteradas, no decorrer dos séculos, dependendo das novas descobertas? 

Nenhum cientista (normal) é louco de afirmar que tem 100% de certeza de que a sua teoria nunca se provará falsa. Mas a prova matemática dá ao matemático essa certeza. Um teorema matemático é verdade para sempre. Com certeza. Com absoluta certeza. Euclides morreu há 2.500 anos na absoluta certeza de que NUNCA NINGUÉM JAMAIS CONSEGUIRÁ CONTESTAR OS SEUS TEOREMAS MATEMÁTICOS! 

Ninguém confia num livro de Química, Física, Biologia, Geologia, Geografia, Linguística, etc., escrito 30 anos atrás. Mas os teoremas de Pitágoras, Euclides e outros, escritos há 2.500 anos, continuam verdadeiros e – o mais incrível – continuarão verdadeiros para sempre! Só a Matemática consegue essa proeza! Por isso podemos declarar que ela é a ciência de Deus! 

Uma das coisas que deixam os cientistas perplexos é o fato da Matemática ser necessária para o equilíbrio do Universo. Melhor dizendo: se a matemática não fosse uma ciência perfeita, o Universo já teria desmoronado. Por isso, Galileu Galilei disse sabiamente: “A matemática é o alfabeto com o qual Deus escreveu o Universo.” 

SIM, MAS AFINAL, COMO A MATEMÁTICA PODE COMPROVAR A VERDADE DAS QUATRO DOUTRINAS EM FOCO NESTE ARTIGO? ISSO NÃO É SÓ CONVERSA DE RELIGIOSO? 

Após 30 anos de pesquisas e com base em descobertas dos últimos dois anos, posso seguramente afirmar (e provar) os seguintes pontos: 

1 – Em toda a Bíblia é clara a preferência dos escritores pelos números 3 e 7 – são, sem sombras de dúvidas, os dois números mais importantes da Bíblia (na Enciclopédia Arquivo7 temos “toneladas” de provas pra quem quiser ver). Mas o fato de um grupo de escritores ter a mesma preferência numérica não significa nada de mais, se for considerado um caso isolado. 

2 – Dentro do 1º versículo da Bíblia (Gênesis 1.1), a frase mais importante sobre a origem do Universo, já foram encontrados centenas de padrões matemáticos envolvendo os números 37 e 73 (formados unicamente pelos números mais importantes da Bíblia, 3 e 7). 

3 – A quantidade de padrões envolvendo 37 e 73 em Gênesis 1.1 é tão grande e complexa que, quando considerados certos fatores, deixam claro que a mente humana não teria condições nenhuma de ter elaborado tal coisa sem uma ajuda sobrenatural (mais uma vez: na Enciclopédia Arquivo7 estão as provas, à disposição dos interessados). 

4 – Aí a coisa fica mais interessante quando constatamos que a ordem em que se encontram os 66 livros na Bíblia e suas respectivas quantidades de capítulos, produzem centenas de simetrias envolvendo os mesmos números-chave do Gênesis, isto é, 37 e 73 – e o mais interessante é que, se mudarmos um livro de lugar, ou alterarmos a quantidade de capítulos de qualquer um... a mais leve alteração e toda a simetria matemática deixa de existir. 

5 – Em outras palavras: A mente que inspirou cada um dos cerca de 40 escritores bíblicos, não somente fez com que todos os livros possuíssem a mesma unidade de pensamento (mesmo escritos em diferentes épocas, por diferentes autores), mas também inspirou os intelectuais que classificaram a Bíblia em capítulos e versículos, muitos séculos mais tarde. De modo que toda a Bíblia que temos hoje, com 66 livros e 1.189 capítulos possui uma simetria matemática fantástica, tão complexa que não tem como a mente humana ter inventado e, ao mesmo tempo, tão simples, que qualquer pessoa, com o mínimo de conhecimento matemático, poderá entender. Basta ter boa vontade para analisar os fatos. 

Veja como a Matemática prova a veracidade de cada uma das doutrinas abaixo: 

1 – A MATEMÁTICA E A DOUTRINA DA INSPIRAÇÃO BÍBLICA – A complexidade dos cálculos e a enorme distância, em séculos, entre a elaboração da Bíblia e sua classificação em capítulos e versículos, é algo que só foi possível devido a uma inspiração sobrenatural, já que é evidente que a mente humana não teria condições nenhuma pra tal tipo de façanha. 

2 – A MATEMÁTICA E A DOUTRINA DA IMUTABILIDADE BÍBLICA – Quando consideramos só os 66 livros canônicos e seus 1.189 capítulos, surgem tantas simetrias matemáticas que a gente fica até sem fôlego ao tentar colecionar; por outro lado, quando consideramos os livros apócrifos e outros capítulos acrescentados à Bíblia, não encontramos nenhuma simetria interessante, por mais que procuremos. Ou seja, a Matemática Bíblica evidencia que a Bíblia é imutável, nada pode ser acrescentado ou tirado. 

3 – A MATEMÁTICA E A DOUTRINA DA INERRÂNCIA BÍBLICA – Sendo a Matemática a ciência mais perfeita do Universo, o fato dela está presente em toda a Bíblia, envolta em simetrias complexas e maravilhosas, é mais uma evidência a favor da inerrância da Bíblia. O argumento é simples: se a matemática é uma ciência perfeita, obra de um Deus perfeito, a Bíblia não poderia ser imperfeita, já que as evidências indicam que ela também é uma obra do Deus perfeito. 

4 – A MATEMÁTICA E A DOUTRINA DA PLENITUDE BÍBLICA – Esta doutrina é bem parecida com a da Imutabilidade (descrita no tópico 2): se a Bíblia não muda (mesma quantidade de livros e capítulos em todos os séculos, desde que foi elaborada), então ela também é PLENA, isto é, COMPLETA, não precisa de mais nada. Tudo que precisamos saber sobre Deus está na Bíblia! 

E tudo isso reafirma a importância da Matemática Bíblica. E a importância dos artigos que temos publicado aqui frequentemente. 

Aliás, a Matemática Bíblica, é o, digamos, carro-chefe do Arquivo7. Como é um assunto não popular (apesar de superinteressante e muito importante na defesa das doutrinas bíblicas citadas anteriormente), procuro usar uma linguagem bem simples, com algumas imagens aqui e ali, fazendo o máximo para que qualquer pessoa (que saiba ler) possa desfrutar desse tema fascinante. 

E, repito, na Enciclopédia Arquivo7, esses assuntos estão bem detalhados, com fartas imagens e gráficos. E, claro, esta Enciclopédia pode ser baixada gratuitamente, em PDF ou PowerPoint (os links encontram-se facilmente neste site). Enfim, não há desculpas válidas para alguém não entender, pelo menos, o básico sobre a Matemática Bíblica. 

Portanto, no Arquivo7 (neste site e, principalmente, na Enciclopédia), você tem à disposição um arsenal de evidências, com potencial para silenciar a boca dos críticos da Fé Cristã e arrasar com as argumentações anti-bíblicas deles, cumprindo o que diz a Palavra de Deus: 

"Porque está escrito: Destruirei a sabedoria dos sábios, e aniquilarei a inteligência dos inteligentes." (1 Coríntios 1.19) 

Moacir R. S. Junior – morganne777@hotmail.com

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