A maravilhosa afinidade entre as
línguas hebraicas e gregas nos tempos bíblicos - Um novo capítulo do nosso
“livrão” virtual
Alguns
críticos do Código Gênesis às vezes questionam o porque de misturarmos, nos
cálculos, valores de palavras hebraicas e gregas. Ou seja, se o Gênesis foi
escrito em hebraico, por que o Nome e alguns títulos de Jesus aparecem
codificados lá em seus valores gregos e não hebraicos? Alguns acham que isso
invalida os cálculos. Mas eles desconhecem a profunda afinidade entre as duas
principais línguas bíblicas e, que o Novo Testamento (mesmo tendo alguns livros
originalmente escritos em hebraico), foi transmitido para o mundo da época, em
grego, que era a língua internacional, o “inglês” do seu tempo.
O Nome
que se propagou pelo mundo foi JESUS (IESUS) e não YESHUA.
Isso é
inaceitável para alguns cristãos (especialmente os que seguem as tradições
judaicas). Mas existem muitos documentos do I século do Cristianismo falando
sobre JESUS como IESUS e não YESHUA, simplesmente porque o grego era a língua
conhecida por quase todo mundo e o hebraico era uma exclusividade judaica.
Logicamente, Deus sempre quis que o Evangelho alcançasse o mundo todo.
Atualmente, mesmo em países de línguas exóticas, tem alguém que entende um
pouco de inglês e assim, os missionários chegam por lá pregando a JESUS
(pronuncia-se DÍZAS, em inglês), o Filho de Deus, o mesmo Yeshua dos judeus.
O grego
também era uma língua alfa-numérica. E isso era mais um elo de conexão
com o hebraico. Mas, mesmo usando as duas línguas em nossos cálculos, existe
uma clara simetria. Por exemplo, Gênesis 1.1 (escrito em hebraico) só é
matematicamente simétrico em hebraico (em grego não existe nenhuma matemática
interessante nele); porém, o primeiro versículo do Evangelho de João (escrito
em grego) só faz sentido simétrico-matemático em grego (em hebraico não
apresenta simetrias interessantes).
Mas os
primeiros 5 versículos do Gênesis possuem uma relação temática com os primeiros
5 do Evangelho de João, e, matematicamente, unindo as duas línguas, existe uma
linda conexão simétrica entre Gênesis e João.
A
interpretação dos fatos pode até ser questionada, porém os fatos, não. De todos
os escritores do Novo Testamento, somente um é conhecido, desde os
tempos antigos, como “discípulo amado”, “apóstolo do amor”, e coisas do tipo.
Somente ele fez as maiores declarações envolvendo Deus e o amor. E, de todos os
livros do NT, somente o livro principal desse “discípulo amado” (O Evangelho
segundo João), tem a frase inicial cujo valor numérico é múltiplo tanto do
valor da palavra AMOR, em hebraico, quanto de AMOR, em grego. Isso merece
alguma reflexão da nossa parte, você não acha?
Para
conhecer os detalhes do novo estudo, acesse este link (ARQUIVOS EM POWER POINT) e você será direcionado a uma
página contendo todos os estudos em slides já publicados (cerca de 26.000
páginas). Daí é só escolher o estudo e fazer o download para o seu
computador.
O número (e o título) deste novo
estudo é 213 – O CÓDIGO
GÊNESIS – Parte 34 – A maravilhosa afinidade entre as línguas hebraicas e
gregas nos tempos bíblicos.
Qualquer sugestão, crítica ou questionamento,
escreva-me.
Moacir
R. S. Junior – morganne777@hotmail.com
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