O BÁSICO PARA VOCÊ ENTENDER O ARQUIVO 7

O BÁSICO PARA VOCÊ ENTENDER O ARQUIVO 7
Tudo que você precisa saber para entender a principal linha de investigação do Arquivo7 - O BÁSICO SOBRE MATEMÁTICA BÍBLICA, SEGUNDO A TESE ARQUIVO 7.

CALCULANDO A VERDADE - A INSPIRAÇÃO DIVINA DA BÍBLIA PROVADA PELA MATEMÁTICA

 

Uma introdução à Matemática Bíblica defendida no Arquivo7, numa exposição bem didática, ideal para quem está entrando em contato com essa tese pela primeira vez ou deseja apresentá-la a algum amigo. 

O "cânon" bíblico está fechado, com 66 livros e 1.189 capítulos, e, neste livro, apresentamos a evidência matemática como prova. 

"Investigue tudo, acredite apenas no que for provado verdadeiro" (paráfrase de 1 Tessalonicenses 5.21)

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sexta-feira, 21 de agosto de 2020

O NÃO EXATO, O QUASE EXATO E O EXATO


Em sua “Enciclopédia de Apologética”, no tópico “método indutivo”, Norman Geisler fala da natureza e dos níveis da Probabilidade, e revela 7 tipos de “graus” ou “níveis” de certeza (ou probabilidade):

1º grau – 99% — Praticamente certo: evidência esmagadora.
Exemplo: a lei da gravidade.

2º grau – 90% — Altamente provável: evidência muito boa.
Exemplo: Nenhum floco de neve tem estrutura idêntica a outro.

3º grau – 70% — Provável: evidência suficiente. Exemplo: A eficácia e segurança dos remédios que já foram testados e aprovados.

4º grau – 50% — Possível: nenhuma evidência ou evidência equivalente contra e a favor. Exemplo: Nosso time ganhará o “cara ou coroa”.

5º grau – 30% — Improvável: evidência insuficiente a seu favor. Nesse ponto, ninguém acredita exceto alguns poucos para quem funcionou. [exemplo: o horóscopo].

6º grau – 10% — Altamente improvável: evidência escassa a favor. A teoria de que Jesus passou seus primeiros anos estudando com um guru hindu entra nessa categoria.

7º grau – 1% — Praticamente impossível: quase nenhuma evidência a favor. A evidência da existência de unicórnios está nesse nível.

Geisler escreveu: “Uma das maiores diferenças entre lógica dedutiva e indutiva se acha nos tipos de conclusões alcançadas. Ao contrário da certeza do raciocínio dedutivo, o raciocínio indutivo fornece níveis de probabilidade.”

Por que o grau mais alto tem 99% de certeza e não 100%? Porque o autor está falando aqui de probabilidade e raciocínio indutivo (que é baseado na observação) e não o método dedutivo (por exemplo, um Teorema matemático, que é 100% verdadeiro). O exemplo apresentado nível 1 (Lei da Gravidade) revela que, em termos de 100% só existe uma ciência exata, a Matemática. Embora a Física, Química e Biologia sejam classificadas no campo educacional como do grupo das Ciências Exatas, elas não são 100% exatas. É fácil provar isso:

A Lei da Gravidade funciona perfeitamente em nosso Universo, até onde foi observada (e testada), mas, é obvio!, não tem como os cientistas vasculharem todos os cantos do Universo pra ter certeza 100%. Por outro lado, o Teorema de Pitágoras é verdadeiro aqui e em qualquer parte do Universo, você pode apostar sua cabeça nisso.

Um livro de matemática pode ter 3000 anos, tal como “Os Elementos”, de Euclides, mas seus teoremas continuam sendo ensinado nas escolas e universidades porque são verdadeiros e nunca deixarão de ser. Por outro lado, ninguém pode ter a mesma confiança num livro de Química, Física ou Biologia de 50 anos atrás. Novas observações e descobertas frequentemente fazem os cientistas mudarem de ideia.

Mesmo a velocidade da luz (considerada uma constante da Física), cuja velocidade exata é de 299.792.458 metros por segundos, tem controvérsias. Hoje, em qualquer parte do Universo (até onde foi observada, essa velocidade é exata, isto é, constante), mas alguns cientistas já discutiram a hipótese dessa velocidade não ser a mesma de milhões de anos atrás. Por isso que as Leis da Física podem ter até 99% de certeza, mas nunca 100% como as Leis da Matemática.

Sendo assim, em vez de classificar as disciplinas em dois tipos (exatas e não exatas, isto é, humanas), eu prefiro acreditar em três: exatas, quase 100% exatas e não exatas. Pra ser mais didático:

TRÊS TIPOS (OU NÍVEIS) DE CERTEZA:

1 – EXATO 100% – Incontestável.
Exemplo: o Teorema de Pitágoras.

2 – QUASE 100% EXATO Praticamente certo (evidência esmagadora. Exemplo: a lei da gravidade), ou Altamente provável: evidência muito boa (Exemplo: Nenhum floco de neve tem estrutura idêntica a outro).

3 – NÃO EXATO – Provável: evidência suficiente. Exemplo: os fatos históricos. Temos evidências suficientes ou boas sobre a existência de vários personagens citados ou estudados nos livros de História, Sociologia, Filosofia e outros, mas não tem como termos certeza absoluta.

Só um parêntesis: os matemáticos costumam classificar os números naturais em dois tipos: primos e compostos (primos são aqueles números que só dividem por eles e por 1). Entretanto, eu visualizo uma classificação em três tipos:

1 – Os primos
2 – Os compostos
3 – E o número 1

Explico: se primo é todo aquele que divide por ele mesmo e por 1 (tipo o 37) e composto é aquele que divide por mais de três números (por ele, por 1 e por mais outro, tipo o 10), onde se encaixaria o número 1? Por isso gosto de dizer: “Existem três tipos de números: os primos, os compostos e o número 1”. Na verdade, o 1 é o único número que se encontra presente em TODOS os números do Universo. Por isso, na Bíblia, ele, adequadamente, simboliza DEUS!

VOLTANDO AO NOSSO ASSUNTO DE HOJE...

Dentro dos padrões matemáticos investigados ou descobertos no Arquivo7, só podemos admitir dois tipos:

1 – 100% EXATO – Exemplo: Nos 66 livros canônicos da Bíblia, só existem 7 capítulos bíblicos de número 37 (e 1 de número 73) e, quando seus números de ordem formam um único número, somos levados até um deles, isto é, Êxodo 37! Isto ninguém jamais conseguirá contestar.

2 – QUASE 100% EXATO – Todos os livros bíblicos que contém as expressões “três vezes” ou “sete vezes”, quando somados os totais de capítulos, totalizam 777!!! Por que não 100%? Porque existem controvérsias se a expressão original em determinado livro significa isso mesmo ou foi mal traduzida. Exemplo: em Jó não aparece a expressão “sete vezes”, mas “três vezes” – e somente uma vez! E nessa única vez há controvérsias na tradução, portanto, a conclusão não é 100% segura.

Na verdade, todos os estudos que dependem da quantidade de vezes em que certas palavras ou expressões aparecem na Bíblia, podem ser colocados nessa categoria. São quase exatos, mas não 100%.

Muitas vezes algumas cópias dos originais omitem ou incluem exemplos a mais e isso pode desestabilizar todo o cálculo envolvido. Um exemplo claro é o estudo sobre “A LEI DOS SETES” (que revela que os escritores bíblicos costumavam repetir palavras e expressões em múltiplos de 7). Em Apocalipse, por exemplo, existem muitas palavras e expressões que são citadas 7, 14, 21 vezes (ou em outro múltiplo de 7). Outro exemplo, a palavra “SENHOR”, aparece 21 vezes (3 x 7) em algumas cópias dos originais gregos de Apocalipse. Mas existem cópias que citam 20 ou 22 vezes. (Observação: Na Enciclopédia Arquivo7 existem 3 capítulos sobre a “LEI DOS SETES”).

Por coisas assim é que, nos últimos anos, tenho evitado publicar simetrias que dependem da quantidade de vezes em que certas palavras ou expressões aparecem na Bíblia (a não ser que todas as cópias dos manuscritos originais concordem – exemplo: o Nome JESUS aparece 7 vezes em Apocalipse em todas as cópias dos originais que pude consultar – ainda assim, não pode ser considerado 100% certo). O valor do nome de Jesus, em grego, é 888, isto é fato. Aí li certa vez em algum lugar que alguém afirmava que o nome de Jesus aparece 888 vezes na Bíblia! Uma coincidência bem interessante... mas, infelizmente, não é verdadeira.

Em todas as pesquisas que fiz, constatei que o nome de Jesus aparece acima de 900 vezes e abaixo de 1000, mas não pude provar qual a quantidade correta, por isso nunca elaborei nada que dependesse disso.

Existem algumas variações nas cópias dos originais gregos do Novo Testamento, que não comprometem a doutrina bíblica, mas invalidam conclusões que dependem da quantidade de vezes em que certas palavras são citadas na Bíblia.

Conclusão: na Matemática Bíblica divulgada no Arquivo7 temos dois tipos de simetrias: as 100% exatas e as quase 100%. Alguém pode contestar este segundo tipo, mas jamais o primeiro. E, QUE FIQUE BEM CLARO!, TEMOS MUITOS MAIS EXEMPLOS DO TIPO “A” DO QUE DO TIPO “B”... Portanto, nada e nem ninguém é capaz de contestar a grande maioria dos fatos que temos apresentados.

A FRUSTRAÇÃO E O ÊXTASE

Inúmeras vezes me frustrei ao tentar encontrar padrões matemáticos na Bíblia, principalmente antes do surgimento da internet e mais ainda antes do acesso aos computadores. Porque certos cálculos tinham que ser feito manualmente e, sem acesso às cópias dos originais da Bíblia, grego e hebraico, a coisa ficava ainda mais difícil. Eu lia muitas coisas aqui e ali, mas me frustrava porque não tinha como provar se o que os autores diziam era verdade ou não. Por exemplo, se alguém afirmasse que tal palavra aparece tantas vezes na Bíblia, como eu poderia saber se era verdade? Ou que o valor de tal palavra em hebraico ou grego era tanto, como provar a veracidade?

De vez em quando eu via um pregador causar admiração na plateia ao citar coisas do tipo “A Bíblia contém 66 livros 1.189 capítulos, 31.173 versículos, 773.692 palavras e 3.566.480 letras!”.

Eu, na minha ingenuidade de novo convertido, acreditava piamente que isso era verdade. Quando constatei que a maior parte dessa afirmativa era falsa, fiquei decepcionado! Só o que existe de verdade na frase citada pelo pregador é que a Bíblia contém 66 livros (canônicos) e 1.189 capítulos! A quantidade de versículos varia conforme a tradução (não porque alguém incluiu ou excluiu algum texto, mas sim por que fez uma classificação diferente – eu já falei sobre isso por aqui, num artigo recente).

Recentemente, vi um pregador bem afamado entre os cristãos assembleianos, citar a mesma estatística furada acima (com algumas variações), e a maioria do povão vibrou, emocionada. Triste! É o mesmo que dar munição de graça para os céticos. Entretanto, existem coisas na Bíblia que são exatas e assombrosas, e nos últimos anos, tenho feito o possível para divulgar tais coisas.

Mas, voltando um pouco ao inicio das minhas pesquisas...

Quando tive acesso ao computador pela primeira vez, resolvi digitar todo o livro do Apocalipse a fim de poder contar depois quantas vezes certas palavras apareciam nele. Foi um trabalhão digitar aquelas quase 10.000 palavras. A gente tinha acesso ao computador, mas a internet era ainda um sonho distante, não tinha como ter acesso a uma Bíblia completa toda no computador. Então, algum tempo depois, um amigo conseguiu uma versão da Bíblia, toda digitada, em algum lugar e me passou por disquete (quem se surpreender com esta palavra, pesquise, hahaha!!!). Fiquei muito contente e passei muito tempo só colocando o computador pra pesquisar quantas e quantas vezes certas palavras apareciam na Bíblia.

Minhas pesquisas tiveram um certo avanço. E novas frustrações. Eu ignorava que, devido às traduções, uma palavra poderia aparecer mais ou menos vezes, mesmo com pouca diferença.

Por exemplo, quantas vezes a palavra ISRAEL aparece na Bíblia? Nas quatro principais versões usadas pelos evangélicos no Brasil, e ainda a King James, em inglês, temos o seguinte:

- 2290 versos encontrados, 2552 ocorrências (versão ACF)

- 2296 versos encontrados, 2544 ocorrências (versão ARA)

- 2289 versos encontrados, 2556 ocorrências (versão ARC)

- 2301 versos encontrados, 2576 ocorrências (versão KJV)

- 1704 versos encontrados, 1854 ocorrências (versão NVI)

Nenhum dos resultados combinou. Qual o correto? Pode ser qualquer deles ou nenhum. Então não faz sentido, por exemplo, eu construir uma argumentação de uma simetria matemática que relacione o número 2552 com Israel, só porque encontrei esta palavra 2552 vezes na Bíblia (na versão ACF, ou seja, Almeida Corrigida Fiel). Já pude verificar que, de todas as versões portuguesas, a ACF é a que mais coincide a quantidade de palavras com as cópias dos originais hebraico e grego. Mesmo assim, ela não é 100% segura. A não ser que a gente faça a análise por seção textual, que envolva o mesmo assunto.

Exemplo: em todas as cópias mais fiéis aos originais hebraico, constatei que o nome ELOHIM (Deus) aparece 35 vezes no trecho sobre a Criação do mundo. Todo o capítulo 1º e mais os três primeiros versículos do capítulo 2 do Gênesis. A partir do versículo 4 (do cap. 2), Deus já é chamado de SENHOR DEUS, inaugurando uma nova seção. E o número 35 é importante por ser um múltiplo de 7, um dos números-chave da Criação.

Mas na versão Almeida Revista e Atualizada, no mesmo trecho, Deus só é citado 30 vezes!

Na Nova Versão Internacional, Deus é citado 32 vezes no trecho de Gênesis citado acima (lembre-se: no original são exatas 35 vezes!).

E na versão ACF (Almeida Corrigida Fiel), Deus é citado exatamente 35 vezes (igual ao original hebraico).

A KJV (inglesa) também é muito considerada pelos estudiosos, como uma das versões que está mais próxima dos originais. E nesse teste, Deus é citado também 35 vezes!!!

Só pra não deixar de fora nenhuma das versões citadas mais acima, vejamos agora na ARC (Almeida Revista e Corrigida): surpreendentemente, também cita Deus 35 vezes (mas em outros testes mostra variações, envolvendo outras palavras).

Conclusão: quando investigo alguma simetria matemática que depende da quantidade de vezes em que certa palavra aparece na Bíblia, sigo dois critérios:

a) Que a palavra não seja muito frequente na Bíblia. Ou seja, que apareça em número pequeno, pra facilitar a comprovação, entre 200 e 100, por exemplo, ou menos de 100 – Israel não é um exemplo adequado porque é citado mais de 2.000 vezes!

b) Que essa quantidade seja baseada nos originais hebraico e grego e não nas versões das línguas modernas.

De qualquer forma, prefiro ainda, muito mais, lidar com as simetrias do tipo EXATAS, cujos dados ninguém pode contestar – e graças a Deus que temos “toneladas” deste tipo na Enciclopédia Arquivo7!

Em outras palavras: se algumas simetrias do tipo NÃO 100% EXATAS me trouxeram, ocasionalmente, algumas FRUSTRAÇÕES, em compensação, as 100% EXATAS têm me recompensado com muitos ÊXTASES! E o melhor de tudo é que o pacote destas é muito, muito maior. Por isso que fico bem à vontade para desafiar os céticos.

Outra coisa que me frustrava um pouco ao divulgar a Matemática Bíblica era que, quase 100% dela dependia da GEMATRIA, isto é, do sistema que converteu o alfabeto hebraico em valores numéricos. Qual o problema? A gematria pura, isto é, clássica, faz uso somente da palavra na sua língua original. Portanto, ao usar a gematria em alguma palavra ou passagem bíblica, obrigatoriamente, eu teria que citar a tal palavra (ou passagem) no seu original. As pessoas já torcem o nariz quando escutam a palavra “matemática”, e falar de cálculos envolvendo valores de palavras nas línguas originais, só piora ainda mais a situação (exceto se você tiver um público que adore esse tipo de conhecimento – encontrar uma garrafa de água mineral gelada no meio do deserto do Saara é muito mais fácil, hahaha!).

Falar para um público leigo (e, muitas vezes semialfabetizado) sobre os impressionantes padrões matemáticos ocultos em Gênesis 1.1 é uma tarefa ingrata. Outro problema é que, para esse tipo de assunto, dependemos muito de ilustrações, gráficos, tabelas, etc., o que complica ainda mais, pois nem sempre temos isso à mão. Se eu for falar, por exemplo, que uma certa palavra é assim e assim no original hebraico ou grego, é quase 100% certo que nenhum ouvinte abrirá a boca pra tentar contestar – não porque a minha explicação seja incontestável, mas porque meu público não tem o conhecimento suficiente para tentar fazer isso. Em outras palavras: se a maioria do nosso povão mal consegue entender uma frase em nossa língua, exigir que entenda algo numa língua antiga e desconhecida, é maldade!

Entretanto, com o passar dos anos e o aprofundamento na Matemática Bíblica, fui percebendo certos padrões que não dependiam tanto da gematria e dos demais fatores citados acima – E QUE DAVAM PRA SEREM COMPREENDIDOS, DE FORMA RAZOÁVEL, ATÉ POR UMA PLATEIA DO TIPO CITADO ANTERIORMENTE!

Mais recentemente ainda (de 2018 pra cá), quando descobri uma profunda e vasta simetria matemática na estrutura dos capítulos bíblicos, a coisa finalmente chegou ao ponto que eu tanto necessitava e ansiava.

E o que é que eu tanto desejava (e pedia a Deus), em relação à Matemática Bíblica? QUE HOUVESSE UMA FORMA SIMPLES DE SE PROVAR, PRA QUALQUER PÚBLICO, QUE DEUS REALMENTE INCLUIU PADRÕES MATEMÁTICOS NA BÍBLIA, DE NÍVEIS TÃO COMPLEXOS QUE NENHUM SER HUMANO SERIA CAPAZ DE INVENTAR, E, AO MESMO TEMPO, TÃO SIMPLES, QUE QUALQUER PESSOA PODERIA COMPREENDER.

E hoje, meus amigos, com todas as recentes descobertas matemáticas divulgadas neste site e na Enciclopédia Arquivo7 (especialmente a partir do capítulo 309, e nos Apêndices), acredito piamente que Deus ouviu as minhas petições.

Portanto, convido (ou desafio) você a ler outros artigos publicados neste site, a conhecer a Enciclopédia Arquivo7, e que se sinta motivado a se aprofundar na Matemática Bíblica e descobrir o maravilhoso plano que Deus arquitetou para a Humanidade.

"Na verdade, há um espírito no homem, e a inspiração do Todo-Poderoso o faz entendido." (Jó 32:8) 

 “O Espírito de Deus me fez; e a inspiração do Todo-Poderoso me deu vida.”
(Jó 33:4)

Moacir R. S. Junior – morganne777@hotmail.com

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