O BÁSICO PARA VOCÊ ENTENDER O ARQUIVO 7

O BÁSICO PARA VOCÊ ENTENDER O ARQUIVO 7
Tudo que você precisa saber para entender a principal linha de investigação do Arquivo7 - O BÁSICO SOBRE MATEMÁTICA BÍBLICA, SEGUNDO A TESE ARQUIVO 7.

CALCULANDO A VERDADE - A INSPIRAÇÃO DIVINA DA BÍBLIA PROVADA PELA MATEMÁTICA

 

Uma introdução à Matemática Bíblica defendida no Arquivo7, numa exposição bem didática, ideal para quem está entrando em contato com essa tese pela primeira vez ou deseja apresentá-la a algum amigo. 

O "cânon" bíblico está fechado, com 66 livros e 1.189 capítulos, e, neste livro, apresentamos a evidência matemática como prova. 

"Investigue tudo, acredite apenas no que for provado verdadeiro" (paráfrase de 1 Tessalonicenses 5.21)

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quarta-feira, 4 de julho de 2012

MEUS 40 ANOS – PROVAS, LÁGRIMAS E ESPERANÇA



Durante metade de minha vida estudando os números e seus significados dentro da Bíblia, tenho ensinado freqüentemente (em textos e palestras) que esses maravilhosos membros da família matemática não possuem nenhuma influência em nossas vidas. Ou seja, se você nasceu num dia 6 do 6.º mês de um ano terminado em 6 ou dois seis e este número tem um significado negativo na Bíblia, isso não fará diferença nenhuma em seu caráter e você não é nenhum predestinado do mal.

Da mesma forma se você nasceu no 7.º dia do 7.º mês do ano 77, isso não fará de você nenhum santo, por mais que este número esteja muito conectado com as obras de Deus. Se, por acaso, alguém me oferecesse (de presente) uma linda casa e o número dela fosse 666, não haveria razão nenhuma para que eu rejeitasse tal presente ou trocasse seu numero, apesar desse 666 estar relacionado com o Anticristo, na Bíblia.

Os números são usados por Deus, na Bíblia, para nos mostrar a perfeição das Suas obras e a exatidão matemática dos Seus Planos. Esta é a Numerologia Bíblica – nada a ver com a numerologia ocultista que ensina que os números influenciam nosso destino.

MAS, ÀS VEZES, ALGUMAS REGRAS POSSUEM EXCEÇÕES.

Quem conhece a história do Arquivo7 sabe que o que atiçou minha curiosidade para pesquisar a Bíblia foi uma série de coincidências em minha vida envolvendo o número 7. Não duvido que Deus tenha usado os números – no caso, o 7 - para me chamar para o Seu Reino. Ele é cheio de surpresas e age como quer. Apesar daquela obsessão inicial pelo número 7, compreendi o plano de Deus para com a minha vida e me livrei daquela paranóia.

Mas minha atração pelos números e minhas constantes pesquisas a respeito deles dentro da Bíblia (muitas vezes encontrando relações que muitos estudiosos nem sonharam encontrar) tem me levado – cada vez mais – a concluir que, de alguma forma, Deus usa o significado dos números bíblicos para me ensinar alguma lição pessoal.

Eu poderia citar muitos exemplos,  mas meu objetivo aqui agora é escrever um simples texto e não um livro. Quando estava prestes a completar 30 anos imaginei que haveria algo de impactante no mundo relacionado às coisas que eu pesquisava, uma espécie de confirmação de meus estudos proféticos, pois o número 30 está relacionado a certos eventos importantes na Bíblia.

Em setembro de 2001 (no mesmo mês em que eu completaria 30 anos, exatamente 7 dias antes), houve o atentado às torres do World Trade Center, nos Estados Unidos (mais detalhes, veja o estudo em slides número 1, intitulado: APRESENTANDO O ARQUIVO 7).
Bem, outro número cheio de simbolismo na Bíblia é o 40. E se existe um número cujo significado quase todos os estudiosos concordam é justamente esse.

40 significa PROVAÇÃO!

Está relacionado na Bíblia com SOFRIMENTO ou TESTE DIVINO. O espaço não permite muitos exemplos (para o artigo não ficar muito extenso), mas permitam-me citar alguns casos:
- Em relação ao Dilúvio, choveu 40 dias e 40 noites (Gn 7.4,12 e 17).

- O povo de Israel passou 40 anos no deserto, conforme o número de 40 dias em que os enviados espiaram a terra (Nm 14.34).

- Quem era culpado de promover contenda recebia 40 açoites (Dt 25.3).

- Moisés passou 40 dias no monte falando com Deus, e em jejum (Êx 24.18).

- Também Elias e Jesus Cristo passaram 40 dias sem comer (1 Rs 19.8; Mt 4.2).

- A vida de Moisés teve três períodos de 40 anos (At 7.23,30 e 36). Em cada período ele foi testado de uma forma diferente.

- Durante 40 dias o gigante Golias aterrorizou Israel, desafiando para um duelo (1 Sm 17.16).

- Os filisteus oprimiram o povo de Israel durante 40 anos (Jz 13.1).

- Ezequiel passou 40 dias dormindo só de um lado, o direito (Ezequiel 4.6), representando um período de juízos contra o povo de Israel.

- Nínive teve um prazo de 40 dias para se arrepender com a pregação de Jonas (Jn 3.4).

- Jesus, depois de ressuscitado, apresentou-se aos discípulos durante 40 dias (At 1.3).

Bem, existem muitos mais exemplos na Bíblia.

Há alguns anos, diante de certas coincidências com o significado dos números na Bíblia, um certo pensamento teimava em me perturbar: Como seriam meus 40 anos? Será que eu teria alguma provação especial da parte de Deus (ou do inimigo, por permissão de Deus)? Diante de certos pensamentos negativos eu procurava esconjurá-los, pois a Bíblia diz que devemos ocupar nossa mente é com coisas boas (Filipenses 4.8).

O problema é que a Bíblia ensina que estamos num território inimigo, numa verdadeira guerra espiritual, num mundo de aflições e que, enquanto Jesus não voltar para reinar na terra, este planeta é um campo minado para quem quiser verdadeiramente seguir Jesus.

Já ouvi e li sobre muitos testemunhos de missionários, evangelistas e outros discípulos de Cristo, a respeito de provas. Sempre temi enfrentar uma prova divina, apesar de saber que Deus promete nunca enviar uma provação “MAIOR DO QUE POSSAMOS SUPORTAR” (1 Coríntios 10.13).

E os 40 anos foram se aproximando. De vez em quando aparecia uma “provinha” envolvendo uma “doencinha” aqui e ali, uma “dividazinha” financeira para tirar o nosso sono, etc. Mas nada tão grave a ponto de ser chamado de PROVAÇÃO.

Em setembro de 2011 fiz, pela graça de Deus, os temidos 40 anos. Claro que senti um friozinho na barriga. Mas por outro lado procurei afastar tal tipo de pensamento, pois até parecia que eu estava ficando supersticioso.

Com tanta vontade de passar num concurso federal e abandonar de vez esse torturante serviço de funcionário público municipal, fiz minha inscrição para o TJ-MA (Tribunal de Justiça do Maranhão). A prova teria três etapas.

1.ª etapa – Marcação múltipla escolha. Aquele tipo de prova que, às vezes, por sorte, até um analfabeto pode passar. Não foi difícil pra mim, apesar de não ter estudado, mas usado apenas conhecimentos acumulados de outros concursos (estudar pra concurso e trabalhando feito doido como funcionário público é complicado). Bem, passei na primeira etapa, mas disse para alguns amigos: Se eu passar na 2.ª vou dar palestras de como passar em concurso. Por que?

2.ª etapa – A famosa prova discursiva. Você tem que escrever o que sabe, o que estudou. E quem não estudou, só um milagre. Quando peguei a prova, quase chorei de desgosto. Das cinco questões apresentadas eu não tinha a mínima idéia de nenhuma. Passei uns 20 minutos pensando na vida, no porque de termos que passar por tantas torturas mentais a fim de conseguirmos um emprego digno na vida, em questionar se era aquilo mesmo que Deus queria para mim, etc.

Depois dos 20 minutos resolvi encarar o problema. Resolvi não deixar em branco. Eu iria usar todos meus conhecimentos acumulados até ali, em diversas áreas da vida e o pouco do talento que tenho para escrever. Escrevi, escrevi, escrevi. Sabia que dali não passava.

Porém algumas semanas depois, eis o resultado: PASSEI NA 2.ª ETAPA. Quase não acreditei. “Até que enfim, Deus vai permitir que eu passe num concurso federal”, pensei. Por que eu estava com todo esse otimismo? Afinal, ainda não faltava uma etapa? Sim, mas acontece que, se eu não estava preparado para as 1.ª e 2.ª etapas, com relação à 3.ª, EU ESTAVA ME PREPARANDO HÁ 20 ANOS!!!

3.ª etapa – Prova de digitação – Há 20 anos, trabalhando como funcionário publico municipal, especialmente na área de digitação (iniciei como datilógrafo), fiquei tão habilidoso que muitos me apelidam de “THE FLASH”. Essa habilidade não tem me trazido muitas coisas positivas. Quando aparece algum documento grande pra ser digitado urgentemente, mesmo que seja de outro departamento, alguém se lembra de mim, justificando: “Deixa com ele, que ele digita rápido”. Como já dizia o velho sábio: "Nunca faça um serviço bem feito, pois ele pode ser seu o resto da vida." Tá reprendido!

Mas, enfim, parece que depois de tanto tempo, essa minha habilidade digitadora iria servir para alguma coisa boa. Fiquei aguardando com muita ansiedade a convocação para a última prova. De repente, mais um sinal: Apesar dessa última etapa ter de acontecer em vários dias, durante uma semana (cada candidato seria convocado para um só dia, especificamente), minha convocação saiu para o dia 7 de dezembro! Sim, justamente o dia 7! Muitas pessoas foram convocadas para os dias 5, 6, 8, 9, mas eu estava no grupo para o dia 7. Alguns amigos se aproximaram de mim, admirados: “Será possível? Será que esses caras (da organização do concurso) conhecem o teu Arquivo 7?”

Pra mim foi mais um sinal positivo de que, desta vez, minha história iria mudar. Provação? Bah! Era bênção pura! Mas alguma coisa me mandava ser prudente. Todos os meus amigos só falavam uma coisa: “Essa é tua, cara. Digitação é com você mesmo.” Mas eu sempre lembrava a eles um velho provérbio dos índios americanos: “Tema seu inimigo até vê-lo enterrado.” Aquilo tava tão fácil que dava medo.

Aquele 7 de dezembro de 2011 trazia uma triste recordação para os americanos: Estava completando exatamente 70 anos do ataque à base americana de Pearl Harbor, no Havaí, o que levou os Estados Unidos a entrarem na Segunda Guerra Mundial. Senti um calafrio ao lembrar disso, mas procurei afastar os pensamentos negativos.

Um dia antes da prova viajei para a capital a fim de dormir bem, acordar bem e estar pronto para o desafio. Minha prova seria somente às 11:20, mas cerca de 9:30 eu já estava lá no prédio. Mais ou menos de meia em meia hora um grupo era chamado. Devido ao sol quente, eu me afastei um pouco do portão e procurei uma sombra. Fiquei cerca de 20 metros observando o povo. Pensei: Quando chamarem o penúltimo grupo, eu me aproximarei da porta.

E o tempo foi passando. Perto das 11 horas vi o portão se abrindo e mais um grupo entrando. Pensei: É o penúltimo grupo. Então fui me aproximando. O portão se fechou, aproximei-me e fiquei ali perto aguardando as 11:20.

Perto das 11:15, bastante ansioso, estranhei o fato de não ter mais gente perto do portão, a não ser eu. Os outros estavam um pouco afastados, nas sombras das árvores. Então ouvi alguém comentando que já haviam chamado o grupo das 11:20. Meu coração gelou. Desesperado, bati no portão e uma mulher meio carrancuda veio atender, perguntando o que eu queria.

Expliquei que fazia parte do grupo das 11:20 e que soube que ele tinha sido chamado antes das 11 horas. Ela confirmou e disse que eu não poderia mais entrar, pois não estava no portão na hora da chamada. Meu mundo desabou.

Sem entrar em mais detalhes (nem gosto de lembrar isso) conversei com algumas pessoas do lado de fora, algumas me aconselharam a procurar um advogado, etc., mas eu estava tão abalado que não conseguia acreditar que aquilo estivesse acontecendo. O fato é que voltei pra casa arrasado, de tal forma que parecia que estava levando um ente querido dentro de um caixão. Pense em quatro horas de viagem que pareceram quatro séculos.

Houve poucos dias em minha vida em que chorei de tristeza. Aquele 7 de dezembro de 2011 foi um desses dias.

40 significa provação!

48 horas depois comecei a tentar compreender a razão de tudo. Um pensamento era claro: Eu tenho um ministério de ensino da Palavra de Deus, preciso exercê-lo, mas se estiver aprisionado a um serviço público, especialmente federal, adeus. Existem certas missões que não dá pra serem cumpridas somente nas férias. Certamente a obra de Deus é uma delas.

Mas não é fácil aceitar prontamente uma idéia dessa. Tantos amigos meus já fizeram concursos de vários tipos e passaram tão facilmente como quem atravessa uma rua. Bem, alguns meses depois, comecei a elaborar certo plano a fim de me engajar melhor na obra de Deus.

No dia 11 de maio de 2011 eu estava dentro de um ônibus a caminho de uma cidade vizinha justamente para tratar de negócios referentes a esse novo projeto, especialmente relacionado à obra de Deus.

O ônibus, que também transportava crianças e adolescentes para uma escola particular, cumpria sua rotina de todo santo dia. O dia estava normal como os outros. Eram aproximadamente 13:00. Eu estava distraído lendo um livro sobre um certo conceito matemático, “Razão Áurea”. Estávamos quase chegando ao nosso destino, quando o pesadelo real começou. Quase no ponto central de uma grande curva uma carreta apareceu, com parte dela já tombando, vindo em nossa direção. A colisão de frente era inevitável. Coisa de segundos. Gritos. Desespero. Nosso ônibus foi jogado fora da estrada, milésimos de segundos antes da colisão fatal, o que possibilitou a salvação de quase todos.

Não quero descrever os detalhes aqui, pois só iria repetir o que já descrevi antes, neste mesmo blog, no texto intitulado: “UMA VITÓRIA COM GOSTO AMARGO”. Se preferir, dê uma olhada nele antes de prosseguir a leitura deste.

Depois do acontecido e vendo o desespero da família da adolescente que morreu tragicamente nos seus 15 anos (havia comemorado o aniversário um mês antes), refleti, amargurado, o quanto a gente valorizava coisas fúteis e de valor passageiro, ao mesmo tempo em que desprezava o que realmente importava na vida: estar ao lado de quem a gente ama, cuidar da família e fazer a vontade de Deus.

Refleti bastante nos dias seguintes. Por uma questão de alguns segundos a menos eu poderia também estar morto. Eu estava sentado do lado em que o ônibus sofreu o impacto da carreta, pois parte dela ainda tocou na traseira do nosso carro. A adolescente que morreu estava sentada bem atrás, no último banco do lado onde o impacto foi maior.

Se o ônibus demorasse alguns segundos a mais para ser jogado fora da estrada, a carreta teria atingido o nosso lado (lado do motorista) e eu talvez não estivesse aqui agora, escrevendo isto. É natural que as pessoas se perguntem em momentos como este: Por que, Senhor? Duas pessoas que estavam no ônibus morreram: Uma senhora (60 e poucos anos) e a adolescente. Ambas evangélicas.

Certos pensamentos passaram pela minha cabeça dezenas de vezes: E se o alvo fosse eu? Nós vivemos numa tremenda guerra espiritual. E nessa guerra também existem balas perdidas. Deus pode muito bem proteger Seus filhos, mas muitas vezes (e nós não queremos entender ou aceitar isso) Ele tem prazer em levar os Seus para perto dEle, por razões que só entenderemos na Eternidade (Salmo 116.15).

Muitas vezes o inimigo planeja acabar com a vida de alguém, mas Deus impede, porém permitindo que “balas perdidas espirituais” atinjam outro dos Seus filhos. De qualquer forma, posso não ter sido atingido fisicamente (escapei com apenas um leve ferimento na orelha esquerda e um machucado no dedo mindinho direito, além de um possível efeito colateral num dos meus olhos – a respeito falarei mais adiante), mas fui brutalmente ferido psicologicamente, emocionalmente, pois:

- A adolescente morta era a melhor amiga de minha filha (doeu demais o coração ao ver minha filha em desespero). Acompanhei seu crescimento, pois quase todos os dias estava em minha casa;

- Ela era minha aluna na Escola Bíblica Dominical (e a mais curiosa, a mais questionadora), minha vizinha, filha de um amigo dos meus tempos de adolescente.

40 significa provação!

Cerca de um mês depois, na segunda semana de junho, de repente uma mancha escura aparece em meu olho direito e começa a crescer. Corro até o oftalmologista que, depois de alguns exames conclui que estou com descolamento de retina e que preciso ser submetido rapidamente a uma cirurgia. Essa não! Isso não estava no programa!

A mancha vai crescendo. Os dias vão passando e eu ansioso para chegar logo o momento da cirurgia. A mancha escura já cobriu todo o meu olho. Não consigo me concentrar em meus projetos. Só faltava essa. Não consigo nem dormir direito. E qual a causa disso? O médico explica que olhos com alto grau de miopia tende a apresentar esse tipo de problema mais cedo ou mais tarde. Eu já havia feito uma cirurgia no ano passado para retirada de catarata e miopia nesse mesmo olho e ele ficou muito sensível, aumentando ainda mais as chances da tal descolagem de retina.

Mas o medico disse também que um dos fatores que provocam isso é pancada, algum tipo de impacto ou coisa parecida. Lembrei-me do acidente de um mês atrás. Apesar de não ter sentido que bati a cabeça em algum lugar, isso pode muito bem ter acontecido.

Bem, de qualquer forma o que mais me impactou quando o doutor falou da doença não foi em saber que teria que passar por uma delicada cirurgia, mas sim o valor dela. Sem contar a série de exames que eu teria que fazer antes, o valor da cirurgia ficou em torno de 8.300 reais. Meus amigos, não sei em relação a vocês, mas pra mim, se 100 reais já anda difícil arrumar por aqui, imagine 8.300.

40 significa provação!

Lembrei-me de uma das expressões de nossos avós, quando falavam de coisas que custavam OS OLHOS DA CARA.

Estamos na primeira semana de julho. A cirurgia foi realizada. O medico disse que foi um sucesso. Agora tenho que aguardar um mês e meio para voltar a enxergar. Estou de molho. Temos julho e agosto. Em setembro farei 41 anos. Minha esperança é que também se cumpra em minha vida a parte BOA dos significados numéricos, pois após as provas dos 40 anos, os israelitas entraram na terra que mana leite e mel.

Senhor, estou cansado de provas. Preciso pelo menos de um pouco de refrigério. Não sei exatamente os planos de Deus para minha vida, mas sei que Ele tem planos para mim, especialmente no ministério do ensino da Sua Palavra, pois não é possível que eu tenha estudado tanto e tenha feito tantas descobertas bíblicas apenas para minha edificação pessoal.

“Pois o Senhor teu Deus te há abençoado em toda obra das tuas mãos; ele tem conhecido o teu caminho por este grande deserto; estes quarenta anos o Senhor teu Deus tem estado contigo; nada te há faltado.” (Deuteronômio 2.7)

Moacir R. S. Junior - morganne777@hotmail.com

7 comentários:

  1. A maior provaçao de toda minha vida ocorreu exatamente quando estava com 40 anos...
    Eliane

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  2. Amado irmão, torno a mandar-lhe uma mensagem, desta vez, para ser-lhe solidária à sua provação e ao mesmo tempo lembrar-lhe das promessas do Senhor para Seus servos amados, sei que para tudo isso Ele tem um santo propósito, pois o servo do Senhor é provado como ouro: 1Pe 1:7 - Para que a prova da vossa fé, muito mais preciosa do que o ouro que perece e é provado pelo fogo, se ache em louvor, e honra, e glória, na revelação de Jesus Cristo

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  3. Irmão moacir, a mensagem acima fui eu quem te enviou, Jacira R. S. Alves

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    1. Grato pelas palavras, irmã. É bom reencontrá-la por aqui. Shalom!!!

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  4. Olá,

    Conheci seu site e agora o blog e gostei muito. Eu, agora com 46, venho observando mudanças muito estranhas em minha vida, em todos os sentidos e desde os 40!

    Mantenho um blog (www.jrbraz.blogspot.com) cujo primeiro artigo foi postado no mês 07/2007. E a nove meses não escrevo nada. Ontem, porém, 27/07/2012, decidi escrever alguma coisa, e sem saber o que, lancei o tema: Quem é Deus?!

    Curiosamente, após enviar a publicação, entre uma conferência e outra, notei o curioso número 27072012! Na data, apenas dois números 7 são visíveis, contudo, somando os números adicionais 2+2+1+2 = 7! E não é só! Somando ainda, 2+7+0+7+2+0+1+2 = 21 ou, seja, 7 multiplicado por 3!

    Considerando tudo isso e mais o TEMA do post... Hummm! Coincidência?! Vai saber!

    Abraços,
    José Roberto Braz
    www.jrbraz.blogspot.com

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    1. Que bom ter você como leitor do Arquivo7, caro JrBraz. Bem vindo ao círculo dos "malucos pelos mistérios de Deus", hehehe! Shalom!!!

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