O BÁSICO PARA VOCÊ ENTENDER O ARQUIVO 7

O BÁSICO PARA VOCÊ ENTENDER O ARQUIVO 7
Tudo que você precisa saber para entender a principal linha de investigação do Arquivo7 - O BÁSICO SOBRE MATEMÁTICA BÍBLICA, SEGUNDO A TESE ARQUIVO 7.

CALCULANDO A VERDADE - A INSPIRAÇÃO DIVINA DA BÍBLIA PROVADA PELA MATEMÁTICA

 

Uma introdução à Matemática Bíblica defendida no Arquivo7, numa exposição bem didática, ideal para quem está entrando em contato com essa tese pela primeira vez ou deseja apresentá-la a algum amigo. 

O "cânon" bíblico está fechado, com 66 livros e 1.189 capítulos, e, neste livro, apresentamos a evidência matemática como prova. 

"Investigue tudo, acredite apenas no que for provado verdadeiro" (paráfrase de 1 Tessalonicenses 5.21)

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terça-feira, 13 de agosto de 2019

O PONTO MAIS PERFEITO DO ANO


                   13 de agosto de 1989, há exatos 30 anos.
         
          No templo de uma igreja Assembleia de Deus, em Igarapé Grande, Maranhão, Brasil, eu fazia minha decisão pública por JESUS CRISTO, num culto sob a direção (humana) da juventude, tendo como pregador oficial meu amigo de infância, Timóteo, hoje pastor.

          Fazia uns dois anos (desde 1987) que minha atenção tinha sido despertada para a surpreendente influência do número 7 na história da Humanidade, e eu estava me aprofundando bastante numa investigação em busca de respostas. No mesmo período me vi cercado de estranhas coincidências envolvendo o número 7 (os detalhes estão no capítulo 1º da Enciclopédia Arquivo7, intitulado: “ARQUIVO7 – A ORIGEM, PARTE 1”).

          Bem, o fato é que, em busca da verdade sobre o número 7, passei a estudar a Bíblia. E, cada vez mais cercado de amigos cristãos, fiz minha decisão pública por Cristo no dia 13 de agosto de 1989.

          Algum tempo depois fiquei a refletir. Durante dois anos quase tudo em que eu me envolvia tinha o número 7 no meio (até mesmo se eu fosse abrir um livro ao acaso, tinha 90% de chances de abrir numa página 77, 147 ou coisas do tipo. Se fosse pegar um livro, ao acaso, numa biblioteca, apanhava um cujo título envolvia o número 7, tipo “O MISTÉRIO DOS 7 RELÓGIOS”, “A CASA DAS 7 COLINAS”, “OS 7 HEROIS DO REINO ENCANTADO” e coisas semelhantes).

          Bem, mas o que me intrigava é que a decisão mais importante de minha vida havia acontecido num dia 13 e não 14, que seria mais coerente com o que eu estava vivendo (assim pensava eu).

          Por que 13 de agosto?

          Passado algum tempo resolvi deixar essa questão de lado e passei a encará-la como uma data qualquer, sem significado – MAS EU TINHA UMA CONVICÇÃO PROFUNDA DE QUE, TENDO EM VISTA A SÉRIE DE COINCIDÊNCIAS ENVOLVENDO NÚMEROS, QUE TINHAM ME LEVADO ATÉ AQUELE PONTO, AQUELA DATA (13 DE AGOSTO) TERIA QUE TER ALGUM SIGNIFICADO ESPETACULAR.

          E REALMENTE TEM! MAS SÓ FUI DESCOBRIR ISSO 23 ANOS DEPOIS.

          Bem, mas deixemos essa questão de lado por um momento e pensemos agora num problema matemático que o grande Euclides tentou resolver há 3000 anos. Sim, três milênios atrás, na Grécia, um dos grandes gênios da humanidade, quebrava a cabeça.

          Imagine dois pontos quaisquer (que chamaremos de A e B).

          Trace uma linha entre os dois pontos.

A__________________________________B

         
          Agora, se queremos criar um terceiro ponto (o ponto C), qual seria o lugar mais harmonioso para isto? Quase 100% das pessoas diria que é o MEIO ou seja, O CENTRO da linha entre A e B.

A_________________C_________________B

          Mas seria mesmo?

          Podemos dizer que a distância A-C é a mesma C-B, entretanto, a distância A-B é o DOBRO das duas anteriores (A-C e C-B). Em outras palavras, A-C está na mesma proporção de C-B, mas A-B não está.

          E Euclides continuou fazendo cálculos até que encontrou O PONTO PERFEITO.

          Em sua obra mais famosa, OS ELEMENTOS, o grande matemático grego escreveu: “Diz-se que uma linha reta é cortada na razão extrema e média quando, assim como a linha toda está para o maior segmento, o maior segmento está para o menor.”

          Em outras palavras, Euclides encontrou um ponto entre A e B que divide exatamente a linha numa proporção perfeita entre os três pontos (A, B e C). Veja a linha seguinte:

A________________C__________B

          Você pode não acreditar, mas a letra C está justamente no local exato que coloca os três pontos (A, B e C) numa proporção perfeita. Dessa forma, podemos afirmar com certeza que a razão entre AB e AC é a mesma que AC e CB.

          Dizendo de outra forma: a distância A-B dividida pela distância A-C é exatamente a mesma da distância A-C dividida pela distância C-B, ou seja, 1,618... ou simplesmente 1,6.

          Qualquer que seja o tamanho da linha, se estiver na proporção perfeita e se você dividir AB por AC e AC por CB terá o mesmo resultado: 1,618033988... esse número não tem fim.

          Sim, e daí?

          Meus amigos, esse número tem intrigado os matemáticos durante muitos séculos (desde Euclides). Como representa uma medida especial, o número 1,618... passou a ser conhecido como A MEDIDA PERFEITA, A PROPORÇÃO DIVINA, A SEÇÃO ÁUREA, A RAZÃO DOURADA, O NÚMERO DE OURO, etc.

          Mas talvez você esteja prestes a abandonar a leitura deste texto, pois não está vendo nenhum sentido nisso, não é mesmo? Só mais um pouquinho de paciência.

          Se esse número aparecesse somente nos frios cálculos matemáticos não chamaria a atenção de mais ninguém, a não ser de matemáticos “tarados” por cálculos. Porém, alguns matemáticos, possuidores de uma invejável paciência, descobriram que:

          - No corpo de um ser humano de estatura normal (em média), a medida de comprimento entre a cabeça e os pés dividida pela distância entre os pés e o umbigo aproxima-se de 1,618... Em outras palavras: se os pés representam a letra A e a cabeça a letra B, o umbigo fica bem aproximadamente na mesma posição que a letra C da linha que desenhamos anteriormente.

Mas essa mesma proporção é encontrada em outras partes do nosso corpo. Por exemplo:

          - A altura do crânio e a medida da mandíbula até o alto da cabeça; a medida da cintura até a cabeça e o tamanho do tórax; a medida do ombro à ponta do dedo e a medida do cotovelo à ponta do dedo; o tamanho dos dedos e a medida da dobra central até a ponta; etc.

          O grande inventor e sábio italiano Leonardo Da Vinci se interessou tanto por isso que fez um desenho (hoje famoso), mostrando essa proporção misteriosa em várias partes do corpo humano (pesquise por aí o quadro intitulado “O HOMEM VITRUVIANO”).

          Confrontados com essa maravilha matemática, muitos sábios (especialmente pintores e arquitetos) passaram a criar suas obras tomando essa medida como base. Uma rápida olhada por aí é suficiente para percebermos o quanto a Humanidade aprecia uma figura de forma retangular. Usando a chamada Proporção Divina, muitos estudiosos passaram a acreditar que um retângulo (cujo comprimento dividido pela altura seja equivalente a 1,618...) é o mais agradável aos olhos humanos. Apesar de muitos contestarem tal pensamento o fato é que a humanidade possui um fascínio misterioso por figuras ou objetos retangulares, especialmente se estão na proporção 1,618.

          Meus amigos, esse número está tão relacionado ao Universo que Platão o denominou “A Chave do Cosmos”. Essa constante matemática é chamada atualmente de NÚMERO PHI, simbolizada pela letra grega PHI. A razão disso é devido a uma homenagem ao grande arquiteto grego Phídeas. E o que esse Phídeas tem a ver?

          Ele é conhecido mundialmente pela construção do Parthenom, o famoso templo grego. Acontece que toda (ou quase toda) a construção foi elaborada seguindo-se as medidas áureas. Procurem uma foto do Parthenom e verão que as medidas usadas em sua construção obedecem à Regra Áurea. É verdade que muitas das medidas não são exatas, mas sempre se aproximam do número 1,618.

          Dizem que até os egípcios usaram essa medida na construção das pirâmides, mas alguns estudiosos contestam.

          Porém, é inegável que muitos pintores renascentistas passaram a usar essa medida em suas obras. Leonardo Da Vinci é um bom exemplo. Entretanto, o mais impressionante de tudo isso é que esse mesmo número áureo é encontrado na natureza (principalmente no corpo humano). Outros exemplos:

          - Nas sementes dos girassóis. A proporção em que aumenta, o diâmetro das espirais de sementes é igual à razão áurea.

          - Muitas árvores seguem misteriosamente esse padrão. Ou seja, em muitas delas seus galhos crescem na razão áurea.

          - Em qualquer colméia do mundo a proporção entre as abelhas fêmeas e machos é igual à razão áurea. Essa medida aparece também nas escamas dos peixes, presas de elefantes, chifres de carneiros, etc..

EM BUSCA DE UM SIGNIFICADO TEOLÓGICO

          Por que essa medida perfeita vale 1,6? Por que não 1,5 ou 1,7 ou 1,8 ou até mesmo 2,6, etc.? Se o Universo é regido por leis matemáticas perfeitas e muitas delas estão relacionadas com a Proporção Divina, temos que perguntar: O que será Deus quer nos dizer com isso?


          Se o Universo é regido por leis matemáticas criadas por Deus, ninguém deveria se surpreender quando encontra a assinatura de Deus em toda a natureza. É um fato conhecido dos estudiosos da Bíblia que o número 1 simboliza Deus e o número 6 simboliza o homem ou a Criação.

Em muitas passagens bíblicas o número 6 aparece relacionado ao homem em algum momento especial de rebelião contra o Criador. Exemplos:

a) O gigante Golias, que desafiou o povo de Deus, tinha 6 côvados de altura (aprox. 3 metros) e a ponta de sua lança pesava 600 siclos (100 x 6). 600 siclos era aprox. 7 kg. O gigante possuía ainda 6 armas ou peças de defesas (1 Samuel 17.4-7). Portanto, é evidente o destaque do número 6 na vida de Golias.

b) O rei Nabucodonosor ordenou a construção de uma estátua, que tinha exatamente 60 côvados de altura (aprox. 30 metros) e 6 de largura, e ordenou que ela fosse adorada (Daniel 3.1).

c) O Faraó do Egito perseguiu o povo de Israel com 600 carros (Êxodo 14.7). 

d) Foi no ano 600 de Noé que veio o Dilúvio sobre a terra e justamente no versículo 6 do 6.º capítulo do primeiro livro da Bíblia (Gênesis), DEUS SE ARREPENDE DE HAVER CRIADO O HOMEM!  É exatamente no capítulo 6 da Bíblia que ocorre a corrupção universal do ser humano.

e) O primeiro livro da Bíblia com nome de homem (JOSUÉ), é justamente o 6.º e no capítulo 6 desse livro mostra a destruição de Jericó uma cidade rebelde. É bom observar também que esse 6.º livro tem exatamente 24 capítulos, ou seja, 4 x 6.

f) Na Bíblia, o homem sem Deus é chamado de VELHO HOMEM e esta expressão aparece no 6.º livro do Novo Testamento (ROMANOS), no 6.º capítulo e no 6.º versículo.

g) O tempo do homem na terra está dividido em ciclos de 6. A demonstração é simples: O ano está dividido em 12 meses (2 x 6). O mês está dividido em 30 dias (5 x 6). O dia está dividido em 24 horas (4 x 6). A hora tem 60 minutos (10 x 6). De igual forma o minuto, que tem 60 segundos.

h) Jesus sofreu 6 horas na cruz, no 6.º dia da semana, para resgatar o homem de volta para Deus. E além do mais, Ele teve 6 ferimentos especiais (nas duas mãos, nos dois pés, no peito e na cabeça).

i) Quando criou o homem, Deus lhe outorgou 6 domínios. 6 são revelados em Gênesis 1.26:

01 - Sobre os peixes do mar;
02 - Sobre as aves do céu;
03 - Sobre os animais domésticos;
04 - Sobre toda a terra;
05 - Sobre todo réptil que se arrasta sobre a terra;
06 - O 6.º é revelado em Gênesis 4.7, quando Deus fala para Caim:

“Porventura se procederes bem, não se há de levantar o teu semblante? e se não procederes bem, o pecado jaz à porta, e sobre ti será o seu desejo; mas sobre ele tu deves dominar”.

O 6.º domínio é o domínio próprio, ou seja, o domínio de si mesmo.

j) Há exatamente 6 palavras significando HOMEM, nos textos originais da Bíblia: São 4 em hebraico e duas em grego:

1 – ADAM (Gn 1.26; 2.7; 3.24, etc.), que significa somente HOMEM;
2 – ICHE (Zc 6.12), significa VARÃO COMPLETO, HOMEM FORTE;
3 – ENOX (Sl 8.4; 73.5): quer dizer: MORTAL, HOMEM FRACO; 
4 – GEHVER (Ex 10.11; Zc 13.7), é HOMEM DE VALOR OU DE PRESTIGIO;
5 – ÂNTROPOS, em grego é igual a ADAM, do hebraico;
6 – ÂNER, no grego, é igual ao hebraico ICHE.

Se 6 é o número do homem, na outra extremidade temos o número 1, que claramente indica a Divindade Suprema. Existem dezenas de referências bíblicas mostrando a identificação do Criador com o número 1.

a) Deuteronômio 6.4: “Ouve, ó Israel; o Senhor nosso Deus é o ÚNICO Senhor”;

b) João 17.3 “E a vida eterna é esta: que te conheçam a ti, como o ÚNICO Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo, aquele que tu enviaste”;

c) 1 Timóteo 1.17 “Ora, ao Rei dos séculos, imortal, invisível, ao ÚNICO Deus, seja honra e glória para todo o sempre. Amém.”;

d) Efésios 4.6: “[Há] UM só Deus e Pai de todos, o qual é sobre todos, e por todos e em todos”;

e) I Timóteo 2.5: “Porque há UM só Deus, e UM só Mediador entre Deus e os homens, Cristo Jesus, homem”;

f) “Eu, eu sou o Senhor, e fora de mim não há salvador” (Isaias 43.11); “Assim diz o Senhor, Rei de Israel, seu Redentor, o Senhor dos exércitos: Eu sou o primeiro, e eu sou o último, e fora de mim não há Deus” (Isaias 44.6); “Lembrai-vos das coisas passadas desde a Antigüidade; que eu sou Deus, e não há outro; eu sou Deus, e não há outro semelhante a mim” (Isaias 46.9);

g) “E o Senhor será rei sobre toda a terra; naquele dia UM será o Senhor, e UM será o seu nome” (Zacarias 14.9).

Por toda a Bíblia, a mensagem é clara: Há um Único Deus, e os outros são falsos. Nos tempos antigos (como hoje), a humanidade sempre foi tentada a adorar centenas de deuses. Mas as Sagradas Escrituras se destacam de todas as outras escrituras religiosas por enfatizar que o Universo foi criado por apenas um Deus.

Se o número do homem é 6 e o número de Deus é 1, fica fácil entender porque o número 7 é, de longe, o número mais célebre da Bíblia – além de possuir um destaque notável em outras tradições religiosas.
         
A mensagem dos escritores bíblicos é que o homem (número 6) não pode viver alienado de Deus (número 1). Por isso, 6 + 1 ou HOMEM + DEUS é igual a 7.  É impressionante o número de coleções envolvendo o número 7 e a importância que as religiões e filosofias dão a ele.

          De acordo com a Bíblia existe um abismo, uma separação entre a Criação e o Criador, entre o homem e Deus, como disse o profeta Isaías:

          “... mas as vossas iniqüidades fazem separação entre vós e o vosso Deus;” (Isaias 59.2).

          Escrevendo isso matematicamente, temos: 1,6.

          Temos aqui 1 e 6 separados por uma vírgula. Digamos, por um momento, que essa vírgula simbolize a barreira, o muro entre Deus e o homem. Jesus Cristo veio para remover essa vírgula e fazer novamente a ligação entre o homem e Deus. Será que estamos imaginando coisas?

          Se JESUS veio unir o homem a Deus, significa que veio transformar a VÍRGULA em CRUZ. Agora, em vez de 1,6, temos: 1 + 6, gerando o 7. Por essa razão o número 7 aparece bastante na Bíblia (e muitas vezes relacionados à ALIANÇA ENTRE DEUS E O HOMEM).

O NOME DE JESUS E A RAZÃO ÁUREA

A mensagem do Evangelho foi transmitida na língua internacional da época (o grego), e o Nome mais importante do Novo Testamento, em grego, possui uma conexão impressionante com a medida perfeita.

Como os leitores do Arquivo7 estão cansados de saber (e conhecem as provas), as línguas originais da Bíblia (hebraico e grego) eram alfa numéricas, isto é, possuíam valores numéricos.

Sem entrar em muitos detalhes (por questão de espaço), o nome JESUS, em grego vale 888 e a palavra CRISTO vale 1480. E Isso é muito fácil de se provar.

Bem, se Jesus veio unir o homem a Deus, vejam só: Se dividirmos CRISTO por JESUS, isto é, 1480 por 888, teremos o quê?

1480 / 888 é igual a 1,6666666...

                    É como se tivesse escrito: DEUS (1), HOMEM PECADOR (66666666...),...

          Quer mais? O valor numérico de JESUS CRISTO é 2368. Bem, divida 2368 por 1480, isto é: JESUS CRISTO por CRISTO. O resultado é:

2368 / 1480 é igual a exatamente 1,6.

          Em outras palavras: Assim como na reta (com os 3 pontos) AB está para AC, da mesma forma que AC está para CB, podemos também afirmar:

 JESUS CRISTO (2368) está para CRISTO (1480), assim como CRISTO (1480) está para JESUS (888). Ninguém pode contestar este cálculo!

          Quando Deus ordenou a Moisés que fizesse a Arca da Aliança, disse qual seria a medida dela:

          Também farão uma arca de madeira de acácia; o seu comprimento será de dois côvados e meio, e a sua largura de um côvado e meio, e de um côvado e meio a sua altura.” (Êxodo 25.10)

Veja que interessante: comprimento de 2 côvados e meio, largura e altura de um côvado e meio. Um côvado é igual a aproximadamente meio metro. Bem, observem: 2 e meio dividido por 1 e meio é igual a.....................................

1,6666666...

Ou seja, as proporções da Arca da Aliança (que simboliza Jesus) são próximas da Razão Áurea e iguais à proporção dos valores numéricos do nome de Jesus em grego. Apenas coincidências?

A tampa da Arca era chamada Propiciatório, onde o sangue do cordeiro era derramado para perdão dos pecados. A medida do Propiciatório era a mesma da Arca.

“Igualmente farás um propiciatório, de ouro puro; o seu comprimento será de dois côvados e meio, e a sua largura de um côvado e meio.” (Êxodo 25.10)

A Bíblia ensina que o Propiciatório simboliza Jesus morrendo por nós.

“... sendo justificados gratuitamente pela sua graça, mediante a redenção que há em Cristo Jesus, ao qual Deus propôs como propiciação, pela fé, no seu sangue, para demonstração da sua justiça por ter ele na sua paciência, deixado de lado os delitos outrora cometidos.” 
(Romanos 3.25)

“E ele (JESUS) é a propiciação pelos nossos pecados, e não somente pelos nossos, mas também pelos de todo o mundo.” 
(1 João 2.2)

Agora, olhe as medidas do Altar do Holocausto, onde o cordeiro era sacrificado.

“Farás também o altar de madeira de acácia; de cinco côvados será o comprimento, de cinco côvados a largura (será quadrado o altar), e de três côvados a altura.” 
(Êxodo 27.1)

Apesar de quadrado (5 côvados o comprimento e a largura), a altura era de 3 côvados. Isto significa o que? A razão entre o comprimento (ou largura) do altar com sua altura é de exatamente:

1,6666666...

Novamente ele, o nosso velho conhecido.

A Arca de Noé é um outro símbolo de Cristo (Aquele que nos abriga diante de todas as tempestades da vida). Quais as medidas dela?

Desta maneira a farás: o comprimento da arca será de trezentos côvados, a sua largura de cinqüenta e a sua altura de trinta.” (Gênesis 6.15).

Observe a largura (50 côvados) e a altura (30 côvados). A razão entre 50/30 é ...

1,6666666...

Não é sem razão que o profeta Isaias declara que Deus é “Quem mediu com o seu punho as águas, e tomou a medida dos céus aos palmos, e recolheu numa medida o pó da terra e pesou os montes com pesos e os outeiros em balanças,...”(Isaias 40.12).

A SEQUÊNCIA FIBONACCI E A MEDIDA PERFEITA DO ANO
         
          Você já ouviu falar da sequência abaixo?

1,1,2,3,5,8,13,21,34,55,89,144,...

          É conhecida como Sequência Fibonacci (veja os detalhes na Enciclopédia Arquivo7). Em resumo, note que cada número (a partir do 2) é a soma dos dois anteriores (isto é, 1+1 = 2, 1+2 = 3,  2+3= 5, etc. Pra saber qual o próximo da sequência acima é só somar 89 + 144...)

          É um padrão interessante. Os estudiosos têm observado que essa mesma sequência numérica é muito frequente na natureza, mais do que podemos imaginar. Muitas plantas e árvores têm os galhos nessa sequência: 1, 2, 3, 5, 8, e assim por diante. Muitas flores seguem essa sequência. Por exemplo, as margaridas geralmente têm 34, 55 ou 89 pétalas. Encontramos essa sequência nos abacaxis, nos girassóis, na quantidade de abelhas fêmeas e abelhas machos em qualquer colmeia, etc.

          E qual a relação entre a sequência Fibonacci e o número 1,618...?

          Não se sabe ao certo quem fez essa descoberta primeiro, mas em 1611, o famoso astrônomo alemão Johannes Kepler ficou perplexo ao descobrir que, se dividirmos os números de Fibonacci, cada um pelo seu anterior, o resultado convergirá para o número da razão áurea. Veja:
1

1
1
2 / 1
2
3 / 2
1,5
5 / 3
1,66666666666667
8 / 5
1,6
13 / 8
1,625
21 / 13
1,61538461538462
34 / 21
1,61904761904762
55 / 34
1,61764705882353
89 / 55
1,61818181818182
144 / 89
1,61797752808989
233 / 144
1,61805555555556
377 / 233
1,61802575107296

          A conexão entre a seqüência Fibonacci e o número PHI (1,618033...) despertou ainda mais o interesse dos estudiosos por essa proporção misteriosa.

UMA ESTRANHA COINCIDÊNCIA

          Todos os números de Fibonacci que podemos encontrar no nosso calendário (nos números dos dias):

1, 2, 3, 5, 8, 13 e 21

          Todos os números de Fibonacci que podemos encontrar em nosso calendário (no número de ordem dos meses):

          1, 2, 3, 5, e 8, referentes aos meses de janeiro, fevereiro, março, maio e agosto, respectivamente.

          Só existem as seguintes cinco possibilidades para coincidir números de Fibonacci consecutivos com os dias e meses do nosso calendário:

13/8 (13 de agosto)
8/5 (08 de maio)
5/3 (05 de março)
3/2 (03 de fevereiro)
2/1 (02 de janeiro)

          Não existe 21/13.

          Das cinco possibilidades apresentadas, quais mais se aproximam da Razão Áurea?

13/8 = 1,625
8/5 = 1,6
5/3 = 1,666
3/2 = 1,5
2/1 = 2

          As três possibilidades que mais se aproximam da Razão Áurea são: 13/8, 8/5 e 5/3. E destes, 13/8 está ainda mais próximo.

          Agora, olhando no nosso calendário, de 365 dias, quais os dias do ano mais se aproximam da Razão Áurea?

365
219
1,666667
07/ago
365
220
1,659091
08/ago
365
221
1,651584
09/ago
365
222
1,644144
10/ago
365
223
1,636771
11/ago
365
224
1,629464
12/ago
365
225
1,622222
13/ago
365
226
1,615044
14/ago
365
227
1,60793
15/ago
365
228
1,600877
16/ago
365
229
1,593886
17/ago
365
230
1,586957
18/ago
365
231
1,580087
19/ago
365
232
1,573276
20/ago
365
233
1,566524
21/ago

Exatamente os dias 13 e 14 de agosto (mês 8)!!!

          Explicando melhor: a Razão Áurea fica exatamente entre os dias 13 e 14 de agosto, e 13/8 são dois números de Fibonacci. Por isso que a Matemática é surpreendente.

          Eu fiquei chocado quando descobri isso!

          Ou seja, Deus me chamou para a decisão pública ao Evangelho de Cristo, há 30 anos, exatamente na noite de 13 para 14 de agosto, na Razão Áurea do ano, como uma prova de confirmação da minha chamada para o ministério da Matemática Bíblica, no qual tenho me aprofundado nesses últimos 30 anos. Não tenho mais nenhuma dúvida a respeito disso (Na Enciclopédia Arquivo7 existem 21 capítulos – intitulados “A MEDIDA PERFEITA”, com cerca de 2.500 páginas somente sobre a Razão Áurea).

          A Bíblia está tão recheada da Razão Áurea que a gente fica quase sem fôlego. Por exemplo:

          - Jesus começou a pregar aos 30 anos depois de ficar 18 anos oculto (30 por 18, RAZÃO ÁUREA);

          - O crescimento dos primeiros cristãos (primeiro 3000 almas, depois 5000,..., ou seja, 5000/3000 = RAZÃO ÁUREA):

          - Noé ficou 371 dias dentro da arca e saiu no ano 601 de sua vida (601 por 371 = RAZÃO ÁUREA);

          - Jesus morreu na hora 9ª (15 horas... divida 24 horas por 15 e terá a RAZÃO ÁUREA. Surpreendentemente, Jesus morreu na RAZÃO ÁUREA DO DIA)!

          - Jacó viveu 147 anos e José, seu filho mais amado, nasceu quando o patriarca tinha entre 90 e 91 anos, ou seja, na RAZÃO ÁUREA DE SUA VIDA (147/90);

          - Jesus se manifesta entre os homens nos 4 Evangelhos (cuja localização na Bíblia fica na RAZÃO ÁUREA dos 66 livros);

          - São incríveis as aparições da RAZÃO ÁUREA nas grandes alianças bíblicas entre Deus e o homem (Aliança Noética, Aliança Abraâmica, Aliança Mosaica, Aliança Israelita, Aliança Davídica, etc.).

          E como eu disse antes, os detalhes você encontra na Enciclopédia Arquivo7.
         
          "Buscai ao SENHOR enquanto se pode achar, invocai-o enquanto está perto."” (Este versículo aparece no capítulo 55 do profeta Isaías, e esse capítulo fica NA RAZAO ÁUREA DOS 1.189 CAPÍTULOS BÍBLICOS!)

Moacir R. S. Junior – morganne777@hotmail.com


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