SETE
LIÇÕES QUE, SE COLOCADAS EM PRÁTICA, PODEM SALVAR A HUMANIDADE
Quando
os cinco primeiros livros da Bíblia foram escritos, quem dominava o mundo era o
Egito. A medicina mais avançada dessa época achava-se no Egito. Para que se
tenha uma leve ideia dessa “avançada” medicina egípcia, veja o relato abaixo,
retirado do Papiro de Ebers, um
texto médico egípcio que data de 1500 a.C. (mesma época em que viveu Moisés, o
autor dos 5 primeiros livros bíblicos: Gênesis, Êxodo, Levítico, Números e
Deuteronômio, também chamados de Pentateuco):
“Os remédios
prescritos neste papiro egípcio são embaraçosos aos leitores modernos. Alguns
dos tratamentos incluíam: poeira de estátua, cascas de besouros, rabos de rato,
pêlos de gato, olhos de porco, dedos do cão, leite materno, sêmen humano, olhos
de enguia, e tripas de ganso … Para tirar farpas, os médicos do antigo Egito
aplicavam uma pomada de sangue de minhoca e estrume de burro. Uma vez que o
estrume está cheio de esporos do tétano, uma simples farpa resultava
frequentemente em uma morte horrível por trismo” (Doutor S.I. McMillen e doutor
David Stern, Nenhuma Dessas Doenças [None of These Diseases], 2000, pág. 10 –
citado em https://portugues.ucg.org/ferramentas-de-estudo-da-biblia/guias-de-estudo/a-biblia-merece-confianca/a-biblia-e-a-ciencia).
A Bíblia deixa claro
que Moisés foi “instruído em toda a
ciência dos egípcios” (Atos 7.22). Mas o intrigante é: sendo assim, por que
em seus livros, especialmente Levítico, Moisés revela uma medicina totalmente
diferente – e muito mais coerente com a medicina moderna? De onde Moisés tirou
tais ideias?
Quando Israel estava
prestes a entrar na Terra Prometida, Deus prometeu que os protegeria das “doenças
terríveis” do Egito (Deuteronômio 7.15). Entretanto, essa proteção não seria
uma espécie de “capa mística” especial, mas
estaria sujeita à uma condição: que Israel obedecesse as instruções divinas.
“E disse: Se ouvires atento a voz do SENHOR teu Deus, e
fizeres o que é reto diante de seus olhos, e inclinares os teus ouvidos aos
seus mandamentos, e guardares todos os seus estatutos, nenhuma das enfermidades
porei sobre ti, que pus sobre o Egito; porque eu sou o SENHOR que te sara.” (Êxodo 15.26).
Só para que você
tenha uma leve ideia, veja a seguir algumas normas de higiene e saúde que o
SENHOR deu a Israel.
SETE
LIÇÕES QUE, SE COLOCADAS EM PRÁTICA, PODEM SALVAR A HUMANIDADE
1ª LIÇÃO: FAÇA COMO OS GATOS: ENTERRE!
Os povos antigos costumavam
fazer suas necessidades ao céu aberto e deixavam tudo sobre a terra – vinha o
vento e imaginem o estrago. Mas Deus disse que Israel deveria fazer diferente: “Também terás um lugar fora do arraial, para
onde sairás. E entre as tuas armas terás UMA PÁ; e será que, quando estiveres
assentado, fora, então com ela cavarás e, virando-te, cobrirás o que defecaste.”
(Deuteronômio 23.12,13)
Até à Primeira Guerra
Mundial, cerca de dez vezes mais soldados morreram de doenças, do que de
ferimentos de guerra, porque não conheciam a necessidade de cavar um buraco (ou
construir uma fossa) para enterrar seus dejetos.
2ª LIÇÃO: TÁ DOENTE? ISOLA ELE!
Mais do que qualquer
outro povo da terra, Israel levava a sério esse negócio de quarentena: Se aparecia algum doente por lá, imediatamente eram
tomadas várias providências, principalmente as seguintes: isolar o doente,
isolar suas roupas e demais coisas, por um certo período (7 dias, 14 dias,
dependendo do tipo de doença). Veja, por exemplo, Levítico 14 e Números 19.
Na verdade, “a origem
da palavra ‘quarentena’ [do latim por quarenta] é judaica, pois usavam um
período de quarenta dias de segregação para pacientes que tinham certas doenças
… adotada pelos italianos no século XIV por causa da relativa imunidade de judeus a algumas pragas” (Novo Dicionário da
Bíblia [New Bible Dictionary], 1996,”Saúde, Doença e Cura”, pág. 455).
O
número 40 aparece frequentemente na Bíblia relacionado a um período de provas,
disciplinas e retiro espiritual.
3ª LIÇÃO: SANGUE É VIDA, MAS NÃO É COMIDA!
Deus disse: “Porque a vida da carne está no sangue”
(Levítico 17.11). Apesar de ser uma verdade natural para todo mundo hoje, nem
sempre foi assim.
Durante muitos
séculos, os médicos tratavam as pessoas com uma prática chamada de “sangria”.
Se alguém tivesse alguma doença no sangue, a “lógica” dessa época era que: SE O SANGUE RUIM FOSSE RETIRADO, BROTARIA O
SANGUE BOM.
O primeiro presidente
americano, por exemplo, foi vítima dessa prática. Tentando curar George Washington
os médicos o “sangraram” quatro vezes. Na última vez tiraram mais de um litro
de seu sangue! Eles não sabiam que estavam, literalmente, matando o presidente,
pois “a vida da carne está no sangue”.
Veja este texto da
revista Superinteressante:
“Quando o francês
Pierre Charles Alexandre Louis introduziu a estatística na Medicina, no século
19, os cientistas finalmente perceberam que boa parte dos que passavam por um
sangramento ia parar no cemitério. Mas, aí, já era ‘um pouquinho’ tarde. Depois
de 2 500 anos tendo Hipócrates como inspiração, o número de vítimas fatais dos
sangramentos era incalculável. Uma delas foi o rei Charles II (1630-1685), da
Inglaterra, que retirou 700 mililitros de sangue para tratar uma convulsão e
acabou tendo um ataque fulminante. George Washington (1732-1799), primeiro
presidente dos EUA, também se deu mal: entrou em choque e morreu depois de uma
sangria acompanhada de laxantes e indutores de vômito.”
https://super.abril.com.br/saude/sangrias-intencionais/
“Porquanto a vida de toda a carne é o seu sangue; por isso tenho dito
aos filhos de Israel: Não comereis o sangue de nenhuma carne, porque a vida de
toda a carne é o seu sangue; qualquer que o comer será extirpado.” (Levítico
17.14)
Por
que Deus proibiu que se comesse sangue? A ciência hoje sabe que o sangue
constantemente transporta impurezas que se acumulam no tecido muscular dos
animais, e visto como as enfermidades no reino animal estão aumentando em
proporção realmente alarmante, o sangue acha-se carregado de germes de muitas
espécies.
Isso é tão sério que,
mesmo na era cristã, Deus proibiu que o
Seu povo comesse carne com sangue (Atos 15.29).
4ª LIÇÃO: UMA GORDURINHA ASSADA PODE SER BOA PARA O
PALADAR, MAS CAUSA UM TREMENDO ESTRAGO NO CORPO!
Bem, meus amigos, pensando
na saúde do Seu povo, Deus também acrescentou:
"Fala aos filhos de Israel, dizendo: Nenhuma
gordura de boi, nem de carneiro, nem de cabra comereis; Porém pode-se usar da
gordura de corpo morto, e da gordura do dilacerado por feras, para toda a obra,
mas de nenhuma maneira a comereis;" (Levítico 7.23,24)
Muitos médicos hoje
concordam com essa recomendação bíblica, e nem precisamos entrar em mais
detalhes.
5ª LIÇÃO: NÃO MORRA PELA BOCA!
O cardápio judaico (retirado diretamente da Bíblia, Levítico 11 e Deuteronômio 14) é mais
saudável do que qualquer outro tipo de comida de qualquer outra nação. Tá, é
uma afirmação audaciosa, mas desafio qualquer um a provar o contrário.
Numa dissertação
intitulada "As Coronárias Através dos Séculos", que foi apresentada
no Simpósio sobre a Arterioesclerose, na Universidade de Minesota em 7 de
setembro de 1955, o Dr. Paulo Dudley White emitiu a oportuna advertência: "É bem possível que, dentro de poucos
anos, haja necessidade de aconselhar o povo americano a fazer com seu regime
alimentar o que Moisés aconselhou os filhos de Israel a fazerem cerca de 3.000
anos atrás." - Minnesota Medicine, vol. 38, nº 11 (novembro, 1955), p.
802. Citado em: http://exsurge.com.br/conhecendomelhorabiblia/textos%20conhecendomelhorabiblia/asleissanitariasdemoises.htm
Existem incontáveis
artigos médicos, onde especialistas elencam várias doenças que podem ser
encontradas nos animais, que Deus disse pra Israel não comer. Caso tenha
curiosidade em saber mais, veja, por exemplo, no link acima.
Ah, só pra não deixar
passar em branco, existem pessoas que podem até gostar de “sopa de morcego”,
mas Deus disse pra Israel não comer esse tipo de bicho! Veja Levítico 11.19.
6ª LIÇÃO: DEUS NÃO GOSTA DE GENTE SEBOSA!
Os povos antigos não
eram muitos fãs de banhos, mas as leis dadas a Israel exigiam que o povo de
Deus tomasse banho e lavassem as roupas – principalmente quando em contato com
alguém doente (Levítico 15.4-27).
E a pessoa doente era
instruída a tomar banho em ÁGUAS
CORRENTES! (Levítico 15.13). É assustador quando descobrimos que toda essa
prática de ASSEPSIA que temos hoje nos hospitais não existia (ou era raríssima)
até o século XIX.
Por exemplo, por
incrível que pareça, era comum todos os médicos de um hospital lavarem suas
mãos em uma mesma bacia de água, dia
após dia, e com isso toda espécie de germe se disseminava na velocidade da luz.
Aí, quando Louis Pasteur (cientista francês) provou a existência dos micróbios
e bactérias, houve uma revolução: OS MÉDICOS PASSARAM A LAVAR AS MÃOS EM ÁGUAS
CORRENTES e resolveram seguir outras práticas exatamente iguais às que os
israelitas praticavam 3000 anos antes, por orientação divina!
Imagine só!
“NO SÉCULO 19, LAVAR AS MÃOS ERA TÃO CONTROVERSO QUE O MÉDICO DEFENSOR
DA IDEIA FOI PARAR EM UM MANICÔMIO”. Eu não inventei essa frase. É o título
de um excelente artigo publicado aqui:
https://aventurasnahistoria.uol.com.br/noticias/almanaque/no-seculo-19-lavar-as-maos-era-tao-controverso-que-medico-defensor-da-ideia-foi-para-manicomio.phtml
Um trecho desse
artigo (mas é bom você lê-lo na integra) diz:
“Imagine que
determinada doença, tal como o atual coronavírus, começasse a se espalhar pelo
mundo no século 19. Nesse período, o conselho de lavar bem as mãos como forma
de prevenção não seria visto com bons olhos. Muito pelo contrário, ele seria um
escândalo e você, provavelmente, seria taxado de louco se sugerisse isso.”
“Foi esse o enorme
desafio que enfrentou o físico húngaro Ignaz Semmelweis. Por acreditar no poder
da higiene das mãos, ele teve que encarar diretamente os olhares tortos de
prestigiosos cientistas durante a primavera do século 1850, durante um encontro
importante da Vienna Medical Society, na Áustria.”
“Historiadores
acreditam que os notáveis homens presentes na reunião médica não aprovaram em
nada a teoria apresentada por Semmelweis. O físico defendeu na ocasião que
lavar as mãos seria uma boa pedida para reduzir o número de mortes nas
maternidades.”
“Acontece que no
hospital onde o expert trabalhava, o Vienna General Hospital (assim como em
muitos outros ao redor do mundo, naturalmente) muitas mulheres estavam morrendo
de febre puerperal, uma infecção hospitalar com origem no útero, que matava
milhares logo após o parto.”
Em síntese: Semmelweis
investigou e descobriu que os médicos (habituados a dissecar cadáveres) não
tomavam nenhuma precaução (ao sair de uma sala de autópsia para uma sala de
cirurgia ou parto). Ao exigir que os médicos higienizassem não somente bem as
mãos, mas também seus instrumentos de trabalho, houve uma redução notável de
mortes na maternidade.
“Os livros de
história nos contam o que aconteceu a seguir … Em apenas três meses a taxa de mortalidade caiu de dezoito para um por
cento” (McMillen e Stern, pág. 20).
Semmelweis ficou
conhecido como o “salvador das mães”.
Imagine só! Os caras “operavam”
os mortos e depois, sem nenhuma assepsia, esses sebosos operavam os vivos,...
aí os vivos morriam!
Em Levítico, se
alguém tocasse num cadáver, tinha que ser colocado em isolamento por 7 dias e
cumprir vários procedimentos para purificação.
No livro “A Assustadora
História da Medicina”, de Richard Gordon, existem histórias bizarras,
inacreditáveis, tais como: quanto mais marcas de sangue e pus um médico tivesse
em sua jaqueta, mais era confiável, pois essas coisas indicavam experiência. Já
um médico de jaqueta limpa passava a ideia de um inexperiente. Era comum o
mesmo médico, sem trocar as roupas e sem lavar as mãos, fazer vários partos ao
mesmo tempo. Desnecessário dizer que o número de mortes nesses procedimentos
era absurdamente grande. Imagine a medicina antes da descoberta dos
micróbios!!!
Em grande contraste,
os israelitas tiveram um privilégio muito grande, com acesso à informações
avançadas demais para sua época. Diante desse fato, alguém declarou:
“Ninguém pode deixar de se impressionar com as cuidadosas precauções
higiênicas do período mosaico.” — MANUAL OF TROPICAL MEDICINE (MANUAL DE
MEDICINA TROPICAL), DOS DOUTORES ALDO CASTELLANI E ALBERT J. CHALMERS.
Outro médico que
merece destaque é o Dr. Joseph Lister (1827 – 1912). Dando continuidade ao
trabalho de Pasteur (descobridor dos micróbios), e de Semmelweis, o Dr. Lister
destacou-se mundialmente na área da assepsia. Na verdade, ele tornou-se
fundador da cirurgia antisséptica (anti-infecção). Ele trabalhou em várias
experiências que o levaram a prática de desinfetar instrumentos cirúrgicos.
Houve uma dramática redução de taxa de mortalidade dentro do seu departamento,
enquanto em outros lugares o número de mortes de mães parturientes e recém
nascidos era assustador. Como dissemos anteriormente: Os médicos da época simplesmente
tinham o costume de, muitas vezes, saírem de uma sala de autópsia direto para
uma sala de parto SEM LAVAR AS MÃOS!
Ah, detalhe: o Dr.
Lister era cristão e acreditava firmemente que Deus era o verdadeiro inspirador
das instruções higiênicas dadas a Israel, por meio de Moisés. Será que essa
crença influenciou suas pesquisas médicas? Com certeza!
7ª LIÇÃO: SEM HIGIENE NUNCA HAVERÁ SAÚDE!
Ignorada durante
séculos, hoje qualquer pessoa, com um pingo de conhecimento, sabe que existe
uma profunda conexão entre HIGIENE E SAÚDE. É fato que as principais pragas e
epidemias que mataram milhões através dos tempos, geralmente se originaram
porque alguém desprezou a conexão HIGIENE E SAÚDE.
Que fique bem claro:
O fundamento de uma saúde excelente é UM CÓDIGO SANITÁRIO adequado. E na
Bíblia, especialmente em Levítico, temos os fundamentos desse código. Como bem
descreve um dicionário bíblico, ao falar sobre o livro de Levítico:
“[Esse livro] trata da higiene pública, do abastecimento
de água, do esgoto sanitário, da inspeção e seleção de alimentos e do controle
de doenças infecciosas” (Novo Dicionário da Bíblia, 1996, “Saúde, Doença e
Cura”).
Apesar de hoje
levarmos a sério esse conhecimento, tais princípios passaram a ser
compreendidos e aceitos pelos cientistas apenas a partir do século XIX (MAS FORAM ESCRITOS NA BÍBLIA HÁ 3.500 ANOS!!!).
Por seguir as leis de
higiene e dicas de alimentação da Bíblia, os judeus, através dos tempos, têm
conseguido evitar muitas das pragas e doenças que têm arrasado outras culturas:
a) Sistemas de esgotos e saneamento – Quarentena e práticas de assepsia – o povo
judeu sempre teve uma afinidade com essas coisas, que a maioria dos povos
antigos ignorava.
Por exemplo, quando a
Peste Negra atacou a Europa, na Idade Média, os judeus foram os menos
atingidos, pois eles não tinham esgotos correndo em suas ruas, como era o caso
das outras cidades. Em Paris, por exemplo, o esgoto corria para o rio Sena,
onde as pessoas não somente tomavam banho, como ainda bebiam de suas águas!
Infelizmente, durante
essa praga muitas comunidades judaicas (por não estarem “pegando” a peste),
foram acusadas de terem provocado a doença. Em consequência, muitos judeus
foram massacrados (muitos acusados de bruxarias, foram até arrastados e assassinados
dentro das igrejas).
Rudolph Virchow,
conhecido como “pai da patologia moderna”, disse: “Moisés foi o maior higienista que o mundo já viu”.
O Dr.Owen S, Parret
disse o seguinte:
“Dependendo de
conhecimento revelado e destituído de equipamento científico, Moisés ensinou, em seus pontos essenciais,
quase todos os princípios de higiene praticados hoje. Entre eles
encontramos a prevenção de doenças, desinfecção pelo fogo e pela água, controle
epidêmico mediante denúncia e isolamento dos portadores de doenças contagiosas,
seguida de completa desinfecção de todos os objetos possivelmente contaminados.
O asseio pessoal era imposto, e obrigatório o sistema de esgoto, de maneira que
o arraial dos judeus era asseado como o são as cidades modernas. Conquanto se provesse exercício físico,
impunham-se freqüentes períodos de descanso e relax para evitar o excesso de
trabalho." - Dr. Owen S. Parrett, Diseases of Food Animais, p. 7
(Southem Publishing Assn., Nashville, Tenn., 1939),
Citado em:
http://exsurge.com.br/conhecendomelhorabiblia/textos%20conhecendomelhorabiblia/asleissanitariasdemoises.htm
Ainda do site acima, colhemos esta
declaração:
"Os Hebreus eram
antigamente o povo mais asseado, e mesmo hoje seus padrões antigos não dão
muita margem para aperfeiçoamento. Os banhos rituais eram ordenados por muitas
razões, e em qualquer hipótese o israelita tomava pelo menos um banho por
semana, pois era-lhe ordenado fazer uma limpeza geral na véspera do Sábado. Se um doente cuspisse numa pessoa, esta
tinha de banhar-se. (Levítico 15:8). Era
obrigatório o banho para a pessoa que tocasse num cadáver, quer animal, quer
humano." - Charles D. Willis, "Moses and Medicine", em Signs
of the Times, 17 de abril, 1951, p. 6.
Que contraste com a “avançada”
medicina egípcia dessa mesma época, você não acha?
Diante de tais verdades, quem rejeita os ensinamentos
bíblicos ou é doido ou é burro mesmo.
“Deus entregou a
Moisés, em seguida, muitas regras de saúde, preenchendo uma seção inteira da
Bíblia… Milhares de pessoas morreram ao
longo dos séculos, mas foi porque os médicos ignoravam as regras bíblicas.
Finalmente, quando os médicos leram e executaram essas diretrizes, rapidamente
descobriram como evitar a propagação de epidemias. Assim, Moisés poderia ser chamado de pai do moderno controle de infecções.
Até hoje ainda somos beneficiados pelas instruções de Deus de três mil e
quinhentos anos atrás” (McMillen e Stern, pág. 11). Citado em: https://portugues.ucg.org/ferramentas-de-estudo-da-biblia/guias-de-estudo/a-biblia-merece-confianca/a-biblia-e-a-ciencia
COMO LIDAR COM A ATUAL PANDEMIA DO
NOVO CORONAVÍRUS?
REGRA NÚMERO 1 – CONFIE EM DEUS, MAS FIQUE EM CASA!
Na época do Êxodo, na
noite em que o anjo da morte passeou nas ruas do Egito, o povo de Israel
confiou em Deus, mas ficou em suas casas e trancou as portas. Não temos nenhum
relato de um “supercrente” que, sentindo-se intocável, com “foro privilegiado
divino”, resolveu “provar sua fé”, passeando pelas ruas do Egito. Os
verdadeiros crentes estavam trancados em suas casas, ATÉ QUE A PRAGA CESSASSE.
REGRA NÚMERO 2 – INTERPRETE CORRETAMENTE O SALMO 91!
Muitos estudiosos são
da opinião de que o Salmo 91 foi escrito por Moisés e que nele se faz
referência a esse período de terror no Egito, principalmente quando diz:
“Direi do SENHOR: Ele
é o meu Deus, o meu refúgio, a minha fortaleza, e nele confiarei.
Porque ele te livrará
do laço do passarinheiro, e da peste
perniciosa.
Não terás medo do terror de noite nem da seta que voa de
dia,
Nem da
peste que anda na escuridão, nem da mortandade que assola ao meio-dia.
Mil cairão ao teu
lado, e dez mil à tua direita, mas não chegará a ti.
Nenhum
mal te sucederá, nem praga alguma chegará à tua tenda.”
(Salmo
91.2,3,5,6,7,10)
Lembre-se:
essas promessas não são para todo mundo, mas para todo “Aquele que habita no esconderijo do Altíssimo” (versículo 1). O “esconderijo
do Altíssimo” é, digamos, a “rede de proteção” de Deus, com suas regras e
mandamentos. Ou seja: se você não obedecer a essas regras, é porque não está no
“esconderijo do Altíssimo”.
“Desenhando”
para todo mundo entender: o indivíduo coloca na camiseta: “Nenhum mal te sucederá, nem praga alguma chegará à tua tenda.” Mas
aí sai para as noitadas, desafiando o perigo, flertando com o pecado, quebrando
todas as regras divinas,... ou seja: SAIU
DO ESCONDERIJO DO ALTÍSSIMO... aí as promessas perdem todo o efeito, meu
filho!
“Nenhum
mal te sucederá, nem praga alguma chegará à tua tenda.”
MAS
SAIA DA TENDA PRA VER COMO VAI QUEBRAR A CARA!
REGRA
NÚMERO 3 – NÃO SE ESQUEÇA DA REGRA NÚMERO 1
“Vai,
pois, povo meu, entra nos teus quartos, e fecha as tuas portas sobre ti;
esconde-te só por um momento, até que passe a ira.” (Isaías 26.20)
Moacir
R. S. Junior – morganne777@hotmail.com
O texto mais detalhado e coeso texto que li até aqui sobre o assunto! Parabéns Moacir Junior 👏🏻👏🏻👏🏻
ResponderExcluirComo sempre cirúrgico em suas palavras
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