O BÁSICO PARA VOCÊ ENTENDER O ARQUIVO 7

O BÁSICO PARA VOCÊ ENTENDER O ARQUIVO 7
Tudo que você precisa saber para entender a principal linha de investigação do Arquivo7 - O BÁSICO SOBRE MATEMÁTICA BÍBLICA, SEGUNDO A TESE ARQUIVO 7.

CALCULANDO A VERDADE - A INSPIRAÇÃO DIVINA DA BÍBLIA PROVADA PELA MATEMÁTICA

 

Uma introdução à Matemática Bíblica defendida no Arquivo7, numa exposição bem didática, ideal para quem está entrando em contato com essa tese pela primeira vez ou deseja apresentá-la a algum amigo. 

O "cânon" bíblico está fechado, com 66 livros e 1.189 capítulos, e, neste livro, apresentamos a evidência matemática como prova. 

"Investigue tudo, acredite apenas no que for provado verdadeiro" (paráfrase de 1 Tessalonicenses 5.21)

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sexta-feira, 14 de maio de 2021

A AUTENTICAÇÃO DIVINA QUE PROVA O CÂNON FECHADO – Parte 1

 

A AUTENTICAÇÃO DIVINA QUE PROVA O CÂNON FECHADO – Parte 1 

Sempre houve discussões, entre os estudiosos, a respeito do cânon bíblico. Mas, em anos recentes, com a popularização das redes sociais, tais discussões têm sido mais frequentes e envolvendo pessoas leigas. É fácil encontrarmos, em grupos de debates, por exemplo, fervorosos defensores da inclusão do apócrifo livro de Enoque no cânon bíblico. 

Aliás, antes de prosseguirmos, seria bom deixarmos bem claras as definições de algumas palavras: 

LIVROS APÓCRIFOS – Como são chamados os livros históricos dos tempos bíblicos e que NÃO FORAM CONSIDERADOS DIVINAMENTE INSPIRADOS com os demais que compõe a Bíblia. Uma definição popular no dicionário sobre apócrifo: “diz-se de ou obra religiosa destituída de autoridade canônica.” No grego clássico, a palavra apocrypha significava "oculto" ou "difícil de entender". 

LIVROS CANÔNICOS – No começo do Cristianismo, a palavra “cânon” significava "regra de fé” ou escritos normativos (isto é, as Escrituras autorizadas ou divinamente inspiradas). No grego, “cânon” significa “regra” ou “vara de medir”, isto é, “régua”. 

A CONTROVÉRSIA DOS LIVROS APÓCRIFOS 

Uma das controvérsias que causam polêmicas no meio cristão diz respeito à quantidade de livros da Bíblia. É sabido que muitos livros foram escritos na época do Antigo e do Novo Testamento, porém, alguns sábios fizeram uma rigorosa seleção (chamada na Teologia de CÂNON), de modo que somente 66 livros foram reconhecidos como DIVINAMENTE INSPIRADOS 100%. 

Devido às polêmicas geradas pela Reforma Protestante (em 1517), os teólogos católicos acrescentaram à Bíblia mais 7 livros, que já eram conhecidos pelos judeus e cristãos, mas não aceitos como possuindo a mesma inspiração dos outros 66. 

É fato que no 1º século do Cristianismo, somente 66 livros eram considerados canônicos, isto é, divinamente inspirados. Apesar disso muitos outros livros (maioria escritos no período intertestamentário) eram lidos pelos cristãos, considerados importantes e instrutivos, porém jamais com a mesma autoridade doutrinária dos 66. 

Entretanto, com a crescente disputa religiosa na Idade Média (especialmente no período da Reforma Protestante) a coleção fechada dos 66 livros foi alterada. No ano 1546, o Concílio de Trento, preocupado com o avanço da Reforma Protestante, tomou uma decisão drástica. Principalmente porque os reformadores argumentavam que certas doutrinas (como a intercessão pelos mortos) não constavam nas Escrituras Sagradas (isto é, em nenhum dos 66 livros). Então o Concílio de Trento acrescentou novos livros à Bíblia e decretou: 

“Se alguém, entretanto, não aceitar os referidos livros como sagrados e canônicos, por inteiro e com todas as suas partes [...] e se de forma consciente e deliberada esta pessoa condenar a tradição supramencionada, que seja anátema [eternamente amaldiçoado]” (Denziger, citado por Norman Geisler em sua Teologia Sistemática). 

Todos os livros apócrifos (aceitos pelo Concílio de Trento) foram escritos durante os 400 anos entre o Antigo e o Novo Testamento, justamente o período onde não existem vestígios da tradição profética. Ou seja, não há registro de nenhum profeta levantado por Deus nessa época (por isso é chamado por muitos como “O PERÍODO DO SILÊNCIO”). 

Abaixo a lista desses livros (que são encontrados na Bíblia Católica): 

Sabedoria

Eclesiástico (não confundir com o canônico Eclesiastes)

Tobias

Judite

1 Macabeus

2 Macabeus

Baruque 

Além desses sete, foram acrescentados textos aos seguintes livros (aumentando o número de capítulos deles): 

Ester 10.4-16.24  

Daniel 3.24-90 (Cântico dos Três Jovens na fornalha ardente)

Daniel 13 (a história de Susana)      

Daniel 14 (Bel e o dragão) 

          O CÂNON ABERTO E O CÂNON FECHADO 

          Cânon aberto – significa que a revelação de Deus na Bíblia não está completa, que Deus continua revelando coisas que vão além das mensagens dos livros canônicos. Enfim, significa que muitos outros livros foram divinamente inspirados e que devem ser acrescentados aos 66. 

          Cânon fechado – é simplesmente o inverso do anterior. Ou seja, tudo que Deus queria que os homens soubessem a respeito dEle, está revelado nos 66 livros canônicos. Não cabe mais nada. Qualquer abordagem extra deve ser rejeitada. 

          Mas atenção! Isto não significa que Deus não fale com alguém nos dias de hoje, ou que não levante alguém, com uma mensagem profética para a igreja ou determinado individuo. Os muitos textos bíblicos, especialmente no Novo Testamento, deixam claro a atualidade dos dons espirituais, nos quais se incluem a profecia. Entretanto, nenhum desses “profetas modernos” tem autoridade para acrescentar algo à Palavra de Deus escrita nos 66 livros. Isto é, nenhuma dessas profecias traz revelações novas sobre o Plano de Deus ou a respeito da Sua Santíssima Pessoa. São apenas exortações ou palavras específicas, dirigidas a determinados grupos ou pessoas, em determinadas situações. O CÂNON ESTÁ FECHADO. 

          No decorrer dos séculos, Deus, providencialmente, calou a boca dos céticos, por meio de coisas aparentemente insignificantes. 

          Agora reflita nos seguintes fatos: 

1 – Os números 3 e 7 se destacam na Bíblia, por aparecerem frequentemente e geralmente relacionados a eventos especiais. Chama a atenção, por exemplo, que os dias 3 e 7 são mais citados na Bíblia do que qualquer outro. 

2 – Gênesis 1.1, a primeira frase da Bíblia, o texto bíblico mais importante sobre a origem do Universo, quando convertido (cada letra) em valores numéricos, gera CENTENAS de padrões matemáticos que envolvem, principalmente, os números 3, 7, 37 e 73. 

3 – Portanto, sem sombras de dúvidas, todas essas ocorrências de 3, 7, 37 e 73 devem significar algo, pois a quantidade de aparições deles está muito além da mera coincidência.  

Então, é evidente que os escritores da Bíblia mostram uma predileção muito clara por esses números, mais do que por qualquer outro. Por quê? É importante que estes fatos fiquem bem claros, de tal forma que ninguém nos acuse de estarmos fazendo manipulações aqui. 

Será que os números 3, 7, 37 e 73 seriam alguma espécie de “selo de autenticidade” de Deus na Bíblia? Uma prova da inspiração sobrenatural da Bíblia? Espera aí! Como é que essa preferência da Bíblia pelos números 3 e 7 poderiam provar sua inspiração sobrenatural? 

Não é simples detalhar aqui (por questão de espaço), mas é fácil provarmos essa tese: 

Por exemplo, se demonstrarmos que Gênesis 1.1 foi impossível de ter sido arquitetado pelo homem, já temos um ponto de partida para provarmos a inspiração divina dele. Na verdade, qualquer defesa da inspiração divina da Bíblia tem que começar por Gênesis 1.1. Se este texto foi inspirado por Deus, nenhuma outra parte da Bíblia merece confiança. Os fatos são; 

1 – Existem mais de 300 padrões matemáticos em Gênesis 1.1 ou diretamente relacionados a ele. Se mesmo com o uso do computador é muito difícil se elaborar uma frase com tantos padrões, imagine 3.500 anos atrás... 

2 – Muitos desses padrões envolvem números gigantescos que só foram possíveis ser calculados em nossa época; 

3 – A conversão das letras hebraicas em números só aconteceu 1.200 anos APÓS a escrita de Gênesis 1.1, tornando impossível que um escritor humano pudesse adivinhar quais valores as letras teriam 12 séculos antes. 

Bem, esses fatos estão à disposição de quem quiser examinar as evidências. 

MAS O QUE TUDO ISSO TERIA A VER COM O CÂNON FECHADO DA BÍBLIA? 

No mundo ocidental há uma controvérsia envolvendo dois tipos de Bíblia: 

1 – A BÍBLIA USADA PELA MAIORIA DO POVO EVANGÉLICO – com 66 livros e 1.189 capítulos; 

2 – A BÍBLIA USADA, OFICIALMENTE, PELA IGREJA CATÓLICA – com 73 livros e 1.334 capítulos. 

Como dissemos anteriormente, existem muitas evidências históricas provando que o cânon bíblico original possuía 66 livros e não 73. Mas as evidências matemáticas são ainda mais esmagadoras. 

A seguir, os indícios que me levaram a suspeitar de que o código matemático encontrado em Gênesis 1.1, pudesse estar também na estrutura dos livros e capítulos bíblicos (na Bíblia com 66 livros e 1.189 capítulos). Se fosse verdade, provaria muitas coisas. 

O 1º indício: De todos os livros bíblicos, somente um contém, ao todo, 7 capítulos. E esse livro (Miquéias) está localizado onde? Exatamente no CENTRO da Bíblia. E mais: Na lista dos 66 livros só existe um lugar onde 3 e 7 se encontram (na ordem e total de capítulos dos livros). Na ordem 33, com os 7 capítulos de Miquéias. Outra coisa: A Bíblia contém 66 livros (canônicos), e como 66 é um número par, o centro deve conter DOIS LIVROS. Em outras palavras, contando a partir de Gênesis até o 33º livro, chegamos a Miquéias, com 7 capítulos; e se contarmos, a partir de Apocalipse (pra trás), até o 33º livro, chegaremos a Naum, com 3 capítulos. Os dois livros CENTRAIS da Bíblia, Miquéias e Naum, contém, respectivamente, 7 e 3 capítulos! Os dois principais números da Matemática Bíblica estão no centro da Bíblia. 

O 2º indício: O primeiro livro, cuja quantidade total de capítulos é múltipla exata de 3, é justamente o 3º (Levítico, com 27 capítulos: 3 x 3 x 3). E o primeiro cuja quantidade total de capítulos é múltipla exata de 7 é justamente o 7º (Juízes, com 21 capítulos, ou 3 x 7). 

O 3º indício: Primeiro, selecione todos os livros que estão nas ordens múltiplas de 3, tipo: Levítico (3º livro), Josué (6º livro), 1 Samuel (9º livro), etc. Em seguida, calcule o total dos capítulos desses livros. O resultado é claro e surpreendente: 343. Ou seja, 7 x 7 x 7. 

Agora faça a mesma experiência com todos os livros que ocupam as ordens de 7 e seus múltiplos. A soma total é 120. Primeiro, este número é significativo na Bíblia; segundo, é um tríplice 40 (não somente o 40, mas a sua triplicidade é significativa na Bíblia); e terceiro, 120 é múltiplo de 3. 

Ou seja, a soma dos capítulos dos livros que ocupam a ordem 3 é igual a um múltiplo de 7; e a soma dos que ocupam a ordem 7 geram um múltiplo de 3. 

O 4º indício: Selecione somente os livros cujo número de ordem seja múltiplo de 3 e 7, ao mesmo tempo. Nos 66 livros, existem somente 3 que preenchem esse requisito: 

21º livro (3 x 7): Eclesiastes, com 12 capítulos;

42º livro (2 x 3 x 7): Lucas, com 24 capítulos;

63º livro (3 x 3 x 7): 2 João, com 1 capítulo. 

Soma total: 12 + 24 + 1 = 37!!! 

As evidências são bem significativas, incontestáveis e claras: a soma dos capítulos dos livros que ocupam a ordem 3 é igual a um múltiplo de 7; a soma dos que ocupam a ordem 7 geram um múltiplo de 3; e os que ocupam as ordens divisíveis por 3 e 7, ao mesmo tempo, somam exatamente 37. 

Ao fazer o mesmo teste na Bíblia católica, não deu certo. Mas ainda achei que eram poucas evidências para decidir algo tão sério. Então, comecei a cavar cada vez mais (na estrutura da Bíblia evangélica), e um maravilhoso e surpreendente mundo de simetrias matemáticas começou a se revelar – Já o mesmo não acontecia quando eu “cavava” na Bíblia católica. Isto tem que significar alguma coisa, pensei. 

Uma das descobertas mais intrigantes que fiz foi quando constatei que, em toda a Bíblia (evangélica, evidentemente), existem somente 7 capítulos de número 37 (e um de número 73). Então, analisando a posição deles no conjunto geral dos 1.189 capítulos bíblicos, fui surpreendido com o seguinte: 

Os 7 capítulos com o número 37 e o único com o número 73, são: Êxodo 37, Jó 37, Salmo 37, Salmo 73, Isaías 37, Jeremias 37 e Ezequiel 37. 

Na ordem geral dos capítulos bíblicos, os capítulos acima estão localizados nas seguintes posições:

037    Gn 37

087    Ex 37

473    Jó 37

515    Sl  37

551    Sl 73

716    Is 37

782    Jr 37

 839   Ez 37 

          Agora vamos transformar os oito números de ordem num número só: 

037087473515551716782839 

Temos aí um número na ordem dos SEXTILHÕES! 37 SEXTILHÕES!!! 

037.087.473.515.551.716.782.839 

Quer saber como se lê essa coisa colossal? Trinta e sete SEXTILHÕES, oitenta e sete QUINTILHÕES, quatrocentos e setenta e três QUATRILHÕES, quinhentos e quinze TRILHÕES, quinhentos e cinquenta e um BILHÕES, setecentos e dezesseis MILHÕES, setecentos e oitenta e dois MIL e oitocentos e trinta e nove. 

E agora, eis a mágica: 

Imagine os 1.189 capítulos bíblicos formando um círculo, uma roleta. Agora, se você contar, a partir do 1º capítulo bíblico (isto é, Gênesis 1) até chegar ao capítulo equivalente a 037.087.473.515.551.716.782.839, por mais absurdo e incrível que pareça, você irá parar exatamente no capítulo 37 de Êxodo!!! Ou seja: exatamente um dos 7 capítulos 37 da Bíblia!!! 

ESTA CONTAGEM É IMPOSSÍVEL PARA O SER HUMANO, pois: 

a) Mesmo se você contasse 3 números por segundos, sem parar (e sem dormir), dentro de um ano teria contado somente até 94.608.000 (94 MILHÕES e 608 MIL); 

b) Pra chegar até o numerozão (de 37 SEXTILHÕES), sabe quantos anos você teria que viver, contando sem parar (mesmo sendo 3 números por segundos)? 

1.176.036.070.381.523 (1 QUATRILHÃO, 176 TRILHÕES, 036 BILHÕES, 070 MILHÕES, 381 MIL E 523) ANOS!!! 

Em outras palavras: a coincidência apresentada acima é simplesmente impossível para a limitada mente humana arquitetar. 

          É claro que fui examinar se a Bíblia católica apresentava algum padrão igual ou parecido, mas não encontrei nada. Daí pra frente, passei a colecionar muitas descobertas, cada uma mais impressionante do que a outra. O mais estranho é que, se apenas um livro fosse acrescentado ou subtraído, ou um capítulo a mais ou a menos, os padrões matemáticos cairiam por terra. Mesmo se conservarmos a mesma quantidade de livros e capítulos, mas MUDÁSSEMO UM LIVRO DE LUGAR (digamos Marcos antes de Mateus) e toda a simetria matemática desapareceria! 

          Então ficou cada vez mais claro, para mim, de que DEUS AUTENTICOU A BÍBLIA USANDO A MATEMÁTICA E CRIOU UM CÓDIGO MATEMÁTICO QUE ALINHA PERFEITAMENTE OS 66 LIVROS E 1.189 CAPÍTULOS, DE TAL FORMA QUE, SE ALGUÉM SE ATREVER A FAZER QUAISQUER ALTERAÇÕES, TAL INTROMISSÃO SERÁ FACILMENTE DETECTADA! 

          Em outras palavras: a Matemática Bíblica prova que o cânon está fechado!

“Agora, pois, ó Israel, ouve os estatutos e os juízos que eu vos ensino, para os cumprirdes; para que vivais, e entreis, e possuais a terra que o SENHOR Deus de vossos pais vos dá. Não acrescentareis à palavra que vos mando, nem diminuireis dela, para que guardeis os mandamentos do SENHOR vosso Deus, que eu vos mando.” (Deuteronômio 4.1,2) 

Toda a Palavra de Deus é pura; escudo é para os que confiam nele. Nada acrescentes às suas palavras, para que não te repreenda e sejas achado mentiroso.” (Provérbios 30.5,6) 

 “Porque eu testifico a todo aquele que ouvir as palavras da profecia deste livro que, se alguém lhes acrescentar alguma coisa, Deus fará vir sobre ele as pragas que estão escritas neste livro; E, se alguém tirar quaisquer palavras do livro desta profecia, Deus tirará a sua parte do livro da vida, e da cidade santa, e das coisas que estão escritas neste livro.” (Apocalipse 22.18,19) 

Moacir Junior – morganne777@hotmail.comwww.arquivo7.com.br

 

 


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