O BÁSICO PARA VOCÊ ENTENDER O ARQUIVO 7

O BÁSICO PARA VOCÊ ENTENDER O ARQUIVO 7
Tudo que você precisa saber para entender a principal linha de investigação do Arquivo7 - O BÁSICO SOBRE MATEMÁTICA BÍBLICA, SEGUNDO A TESE ARQUIVO 7.

CALCULANDO A VERDADE - A INSPIRAÇÃO DIVINA DA BÍBLIA PROVADA PELA MATEMÁTICA

 

Uma introdução à Matemática Bíblica defendida no Arquivo7, numa exposição bem didática, ideal para quem está entrando em contato com essa tese pela primeira vez ou deseja apresentá-la a algum amigo. 

O "cânon" bíblico está fechado, com 66 livros e 1.189 capítulos, e, neste livro, apresentamos a evidência matemática como prova. 

"Investigue tudo, acredite apenas no que for provado verdadeiro" (paráfrase de 1 Tessalonicenses 5.21)

Adquira esta obra por meio da seguinte opção: LIVRO FÍSICO (isto é, impresso) - Adquira a partir deste link:

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terça-feira, 13 de agosto de 2019

O PONTO MAIS PERFEITO DO ANO


                   13 de agosto de 1989, há exatos 30 anos.
         
          No templo de uma igreja Assembleia de Deus, em Igarapé Grande, Maranhão, Brasil, eu fazia minha decisão pública por JESUS CRISTO, num culto sob a direção (humana) da juventude, tendo como pregador oficial meu amigo de infância, Timóteo, hoje pastor.

          Fazia uns dois anos (desde 1987) que minha atenção tinha sido despertada para a surpreendente influência do número 7 na história da Humanidade, e eu estava me aprofundando bastante numa investigação em busca de respostas. No mesmo período me vi cercado de estranhas coincidências envolvendo o número 7 (os detalhes estão no capítulo 1º da Enciclopédia Arquivo7, intitulado: “ARQUIVO7 – A ORIGEM, PARTE 1”).

          Bem, o fato é que, em busca da verdade sobre o número 7, passei a estudar a Bíblia. E, cada vez mais cercado de amigos cristãos, fiz minha decisão pública por Cristo no dia 13 de agosto de 1989.

          Algum tempo depois fiquei a refletir. Durante dois anos quase tudo em que eu me envolvia tinha o número 7 no meio (até mesmo se eu fosse abrir um livro ao acaso, tinha 90% de chances de abrir numa página 77, 147 ou coisas do tipo. Se fosse pegar um livro, ao acaso, numa biblioteca, apanhava um cujo título envolvia o número 7, tipo “O MISTÉRIO DOS 7 RELÓGIOS”, “A CASA DAS 7 COLINAS”, “OS 7 HEROIS DO REINO ENCANTADO” e coisas semelhantes).

          Bem, mas o que me intrigava é que a decisão mais importante de minha vida havia acontecido num dia 13 e não 14, que seria mais coerente com o que eu estava vivendo (assim pensava eu).

          Por que 13 de agosto?

          Passado algum tempo resolvi deixar essa questão de lado e passei a encará-la como uma data qualquer, sem significado – MAS EU TINHA UMA CONVICÇÃO PROFUNDA DE QUE, TENDO EM VISTA A SÉRIE DE COINCIDÊNCIAS ENVOLVENDO NÚMEROS, QUE TINHAM ME LEVADO ATÉ AQUELE PONTO, AQUELA DATA (13 DE AGOSTO) TERIA QUE TER ALGUM SIGNIFICADO ESPETACULAR.

          E REALMENTE TEM! MAS SÓ FUI DESCOBRIR ISSO 23 ANOS DEPOIS.

          Bem, mas deixemos essa questão de lado por um momento e pensemos agora num problema matemático que o grande Euclides tentou resolver há 3000 anos. Sim, três milênios atrás, na Grécia, um dos grandes gênios da humanidade, quebrava a cabeça.

          Imagine dois pontos quaisquer (que chamaremos de A e B).

          Trace uma linha entre os dois pontos.

A__________________________________B

         
          Agora, se queremos criar um terceiro ponto (o ponto C), qual seria o lugar mais harmonioso para isto? Quase 100% das pessoas diria que é o MEIO ou seja, O CENTRO da linha entre A e B.

A_________________C_________________B

          Mas seria mesmo?

          Podemos dizer que a distância A-C é a mesma C-B, entretanto, a distância A-B é o DOBRO das duas anteriores (A-C e C-B). Em outras palavras, A-C está na mesma proporção de C-B, mas A-B não está.

          E Euclides continuou fazendo cálculos até que encontrou O PONTO PERFEITO.

          Em sua obra mais famosa, OS ELEMENTOS, o grande matemático grego escreveu: “Diz-se que uma linha reta é cortada na razão extrema e média quando, assim como a linha toda está para o maior segmento, o maior segmento está para o menor.”

          Em outras palavras, Euclides encontrou um ponto entre A e B que divide exatamente a linha numa proporção perfeita entre os três pontos (A, B e C). Veja a linha seguinte:

A________________C__________B

          Você pode não acreditar, mas a letra C está justamente no local exato que coloca os três pontos (A, B e C) numa proporção perfeita. Dessa forma, podemos afirmar com certeza que a razão entre AB e AC é a mesma que AC e CB.

          Dizendo de outra forma: a distância A-B dividida pela distância A-C é exatamente a mesma da distância A-C dividida pela distância C-B, ou seja, 1,618... ou simplesmente 1,6.

          Qualquer que seja o tamanho da linha, se estiver na proporção perfeita e se você dividir AB por AC e AC por CB terá o mesmo resultado: 1,618033988... esse número não tem fim.

          Sim, e daí?

          Meus amigos, esse número tem intrigado os matemáticos durante muitos séculos (desde Euclides). Como representa uma medida especial, o número 1,618... passou a ser conhecido como A MEDIDA PERFEITA, A PROPORÇÃO DIVINA, A SEÇÃO ÁUREA, A RAZÃO DOURADA, O NÚMERO DE OURO, etc.

          Mas talvez você esteja prestes a abandonar a leitura deste texto, pois não está vendo nenhum sentido nisso, não é mesmo? Só mais um pouquinho de paciência.

          Se esse número aparecesse somente nos frios cálculos matemáticos não chamaria a atenção de mais ninguém, a não ser de matemáticos “tarados” por cálculos. Porém, alguns matemáticos, possuidores de uma invejável paciência, descobriram que:

          - No corpo de um ser humano de estatura normal (em média), a medida de comprimento entre a cabeça e os pés dividida pela distância entre os pés e o umbigo aproxima-se de 1,618... Em outras palavras: se os pés representam a letra A e a cabeça a letra B, o umbigo fica bem aproximadamente na mesma posição que a letra C da linha que desenhamos anteriormente.

Mas essa mesma proporção é encontrada em outras partes do nosso corpo. Por exemplo:

          - A altura do crânio e a medida da mandíbula até o alto da cabeça; a medida da cintura até a cabeça e o tamanho do tórax; a medida do ombro à ponta do dedo e a medida do cotovelo à ponta do dedo; o tamanho dos dedos e a medida da dobra central até a ponta; etc.

          O grande inventor e sábio italiano Leonardo Da Vinci se interessou tanto por isso que fez um desenho (hoje famoso), mostrando essa proporção misteriosa em várias partes do corpo humano (pesquise por aí o quadro intitulado “O HOMEM VITRUVIANO”).

          Confrontados com essa maravilha matemática, muitos sábios (especialmente pintores e arquitetos) passaram a criar suas obras tomando essa medida como base. Uma rápida olhada por aí é suficiente para percebermos o quanto a Humanidade aprecia uma figura de forma retangular. Usando a chamada Proporção Divina, muitos estudiosos passaram a acreditar que um retângulo (cujo comprimento dividido pela altura seja equivalente a 1,618...) é o mais agradável aos olhos humanos. Apesar de muitos contestarem tal pensamento o fato é que a humanidade possui um fascínio misterioso por figuras ou objetos retangulares, especialmente se estão na proporção 1,618.

          Meus amigos, esse número está tão relacionado ao Universo que Platão o denominou “A Chave do Cosmos”. Essa constante matemática é chamada atualmente de NÚMERO PHI, simbolizada pela letra grega PHI. A razão disso é devido a uma homenagem ao grande arquiteto grego Phídeas. E o que esse Phídeas tem a ver?

          Ele é conhecido mundialmente pela construção do Parthenom, o famoso templo grego. Acontece que toda (ou quase toda) a construção foi elaborada seguindo-se as medidas áureas. Procurem uma foto do Parthenom e verão que as medidas usadas em sua construção obedecem à Regra Áurea. É verdade que muitas das medidas não são exatas, mas sempre se aproximam do número 1,618.

          Dizem que até os egípcios usaram essa medida na construção das pirâmides, mas alguns estudiosos contestam.

          Porém, é inegável que muitos pintores renascentistas passaram a usar essa medida em suas obras. Leonardo Da Vinci é um bom exemplo. Entretanto, o mais impressionante de tudo isso é que esse mesmo número áureo é encontrado na natureza (principalmente no corpo humano). Outros exemplos:

          - Nas sementes dos girassóis. A proporção em que aumenta, o diâmetro das espirais de sementes é igual à razão áurea.

          - Muitas árvores seguem misteriosamente esse padrão. Ou seja, em muitas delas seus galhos crescem na razão áurea.

          - Em qualquer colméia do mundo a proporção entre as abelhas fêmeas e machos é igual à razão áurea. Essa medida aparece também nas escamas dos peixes, presas de elefantes, chifres de carneiros, etc..

EM BUSCA DE UM SIGNIFICADO TEOLÓGICO

          Por que essa medida perfeita vale 1,6? Por que não 1,5 ou 1,7 ou 1,8 ou até mesmo 2,6, etc.? Se o Universo é regido por leis matemáticas perfeitas e muitas delas estão relacionadas com a Proporção Divina, temos que perguntar: O que será Deus quer nos dizer com isso?

quarta-feira, 7 de agosto de 2019

O ANTICRISTO - QUEM E ONDE?


“... o espírito do anticristo, a respeito do qual tendes ouvido que havia de vir; e agora já está no mundo.”
(1 João 4.3)
1 - O fator QUEM?
Quem é o seu candidato a Anticristo? Parece que quase todo mundo tem o seu favorito. Uma pesquisa básica na História nos revela o perfil de muitos suspeitos, centenas deles. Mas, atualmente, podemos selecionar os mais investigados:
Suspeito 1 – Um presidente americano;
Suspeito 2 – Um líder da União Europeia;
Suspeito 3 – Um papa;
Suspeito 4 – Um líder islâmico;
Suspeito 5 – Um líder comunista russo;
Suspeito 6 – Um guru no estilo dos orientais;
Suspeito 7 – Um líder israelense.
2 - O fator ONDE?
Tão importante quanto o QUEM é o ONDE. De onde o Anticristo virá?
Na História existem muitos países (ou regiões) candidatos. E atualmente, os mais suspeitos são:
Suspeito 1 – Estados Unidos da América;
Suspeito 2 – Algum país da Europa, especialmente Inglaterra, Alemanha ou Grécia;
Suspeito 3 – Itália, especialmente do Vaticano;
Suspeito 4 – Qualquer país muçulmano do Oriente Médio – especialmente Iraque, Irã, Síria ou Turquia;
Suspeito 5 – Rússia;
Suspeito 6 – Índia;
Suspeito 7 – Israel.
Sem sombras de dúvida, os três primeiros das duas listas são os mais suspeitos e existem incontáveis sermões, livros e pregações sobre eles. Porém, com o avanço do islamismo em nossos dias, o suspeito número 4 tem sido uma preocupação constante de muitos estudiosos bíblicos, americanos e europeus.
Uma ausência interessante nessas listas é a África – não tenho conhecimento de nenhum candidato a Anticristo vindo do continente africano.
Mas será possível termos a identificação correta (ou, pelo menos, altamente provável) da origem geográfica do Anticristo?
Deixando de lado toda suposição, para onde as pistas bíblicas realmente nos levam?
PROFECIA, O MAIOR QUEBRA-CABEÇAS DA BÍBLIA

“A glória de Deus é encobrir as coisas; mas a glória dos reis é esquadrinhá-las.” (Provérbios 25.2)

Deus gosta de enigmas, charadas e quebra-cabeças? As profecias bíblicas provam que sim. Aliás, estudar a Profecia Bíblica é como fazer uma investigação policial. A profecia bíblica se assemelha muito bem a um intricado quebra-cabeças, cujas peças estão espalhadas por vários livros, sendo necessário muita paciência, meditação, estudo meticuloso, investigação acurada e graça divina para se encaixar as peças em seus devidos lugares. E quando tudo se encaixa, a própria simetria da coisa é suficiente para nos convencer de que estamos no caminho certo.

Portanto, a Profecia Bíblica é perfeitamente SIMÉTRICA - qualquer suposta contradição tem a ver com a INTERPRETAÇÃO e não com a profecia em si.

Uma das evidências de que uma interpretação está correta é a SIMETRIA, isto é, o encaixe perfeito com todas as peças do quebra-cabeças. Interpretações que deixam algum furo, alguma porta em aberto, devem ser reconsideradas.

         No decorrer dos anos, vi de quase tudo em matéria de interpretação profética (digo “quase”, porque a gente sempre se surpreende com a imaginação humana). E, quanto mais me aprofundava nas pesquisas, mais tive que abandonar certas interpretações populares que não se encaixavam com a revelação geral. Isso não é fácil. Na verdade é muito frustrante. Você acredita durante anos numa certa interpretação e, de repente, percebe que, pelos princípios básicos de interpretação, aquilo em que você acreditava estava errado.

         Mas é claro que, até agora, a maioria daquilo que aprendi sobre profecias bíblicas tem se mostrado coerente e biblicamente lógico. Penso que somente uns 25% do que aprendi como verdade (no estudo das profecias), estava errado.
Para se ter uma compreensão melhor dos acontecimentos profetizados, é essencial que se tenha uma visão geral sobre eles, antes dos detalhes. Por exemplo, em relação ao futuro, boa parte dos intérpretes cristãos acredita que a ordem dos eventos será a seguinte:

1 - O Arrebatamento – Jesus retira os cristãos da terra antes de uma série de catástrofes apocalípticas. Há controvérsias: uns acreditam que somente uma parte da Igreja será arrebatada (as primícias) e a outra parte ficará para depois. Ou que essa retirada acontecerá no meio ou no final da Grande Tribulação e não antes. Porém, este não é o tema do nosso livro.
2 - Grande Tribulação – Um período de terror de aproximadamente 7 anos, o tempo do reinado do Anticristo.
3 - Batalha do Armagedom – Todas as nações do mundo atacando Israel.
4 - Retorno de Cristo em poder e glória.
5 - Estabelecimento do Reino de Cristo na Terra. 6 - Julgamento final.         
7 - Deus renova os Céus e a Terra.
         Esses acontecimentos são claros e inevitáveis. Os detalhes de como e quando irão ocorrer é que geram as controvérsias. É mais fácil dizer que algo vai acontecer do que como e quando vai acontecer.
          Existem muitos temas interessantes na profecia bíblica. Porém, sem dúvida nenhuma, um dos temas mais polêmicos e mais intrigantes é o perfil da Besta. Centenas de personalidades históricas já foram acusadas de serem o misterioso indivíduo que aparece em muitas profecias como causador de grandes destruições pouco antes de Jesus voltar.
          Mas todos os candidatos se mostraram incompletos. Ou seja, apesar de se encaixarem em algumas pistas, não preenchiam todos os requisitos. Pareciam a Besta, mas não eram ela. Podiam até ser “amostras grátis” da Besta (e muitos realmente o foram, como Nero e Hitler), mas nenhum deles tinha o perfil perfeito para cumprir o papel.

          Porém, quanto mais nos aproximamos do tempo propício para o surgimento desse misterioso indivíduo, a nossa compreensão aumenta, as pistas tornam-se mais quentes e as peças que faltavam começam a aparecer.

          Será que somos a geração que vai arrancar a máscara da Besta?

(Trecho retirado do livro “UM DETETIVE INVESTIGA A BESTA”, de Moacir Junior)

domingo, 28 de julho de 2019

APRESENTANDO O ARGUMENTO DA MATEMÁTICA BÍBLICA – 2ª versão


1 – A Bíblia é uma coleção de livros, escritos durantes 1.500 anos por cerca de 40 autores diferentes, em diferentes épocas, diferentes lugares, e de diferentes profissões;

2 – Ela passou por três principais fases:

1ª – ELABORAÇÃO DOS LIVROS – Durante 1.500 anos;

2ª – O CÂNON – A seleção e organização didática dos livros – Primeiros três séculos da Era Cristã, por pessoas que NÃO CONHECERAM os autores originais;

3ª – A CLASSIFICAÇÃO em capítulos e versículos – Na Idade Média, por pessoas que NÃO CONHECERAM os responsáveis pelo CÂNON.

3 – Existem centenas de padrões matemáticos na classificação dos capítulos da Bíblia, envolvendo os MESMOS NÚMEROS-CHAVE dos padrões matemáticos da primeira frase do Gênesis, no original hebraico;

4 – Pela Lei das Probabilidades, é impossível que esses padrões matemáticos tenham aparecido por mero acaso. Alguém os colocou lá;

5 – Mas os números envolvidos nesses padrões são tão grandes que somente em avançadas calculadoras modernas foi possível calculá-los;

6 – Sendo assim, a premissa 5 torna impossível a participação humana na elaboração desses padrões;

CONCLUSÃO – Portanto, só Alguém, tipo Deus, seria capaz de elaborar tais padrões.

Cada uma das premissas acima são evidenciadas e demonstradas na Enciclopédia Arquivo7. Para alguém provar que a conclusão é falsa, primeiro tem que provar que, pelo menos, uma das alternativas acima é falsa. Alguém quer tentar?

Mais detalhes sobre a tese defendida, veja na Enciclopédia Arquivo7, totalmente disponível para download, em PDF ou PowerPoint. Clique aqui para acessar os links com os arquivos:


Moacir R. S. Junior – morganne777@hotmail.com

domingo, 21 de julho de 2019

APRESENTANDO O ARGUMENTO DA MATEMÁTICA BÍBLICA – 1ª versão


1 – A Bíblia foi escrita em duas línguas alfa numéricas;

2 – Se convertermos a primeira frase da Bíblia em números, mais de 100 padrões matemáticos surgirão;

3 – Entretanto, pela Lei das Probabilidades, é impossível que esses padrões sejam mera obra do acaso – alguém deve ter incluído eles lá, de propósito;

4 – Mas a conversão das letras hebraicas em valores numéricos só aconteceu cerca de 1200 anos APÓS a elaboração do livro do Gênesis;

5 – Portanto, o autor humano do Gênesis não tinha como elaborar todos os intricados padrões matemáticos do primeiro versículo, sem conhecer o valor das letras;

6 – Mas se Deus existe e, por definição, é um Ser Presciente e Onisciente, saberia, com certeza, antes de o mundo existir, quais valores seriam um dia atribuídos (pelos homens) às letras hebraicas;

CONCLUSÃO - Logo, somente Deus pode ter inspirado a primeira frase da Bíblia, com suas centenas de padrões matemáticos.

Cada uma das premissas acima são evidenciadas e demonstradas na Enciclopédia Arquivo7. Para alguém provar que a conclusão é falsa, primeiro tem que provar que, pelo menos, uma das alternativas acima é falsa. Alguém quer tentar?

Mais detalhes sobre a tese defendida, veja na Enciclopédia Arquivo7, totalmente disponível para download, em PDF ou PowerPoint. Clique aqui para acessar os links com os arquivos:


Moacir R. S. Junior – morganne777@hotmail.com

domingo, 14 de julho de 2019

PROFECIA BÍBLICA – O CÉTICO SEM SAÍDA


As maiores profecias da Bíblia envolvem 3 círculos ou 3 campos de cumprimentos.

1 - Profecias sobre as Nações

O círculo maior, mais amplo, envolve dezenas de nações, tais como: Egito, Assíria, Babilônia, Pérsia, Grécia, Roma, Turquia, etc. São povos demais, com detalhes demais, que desafiam quaisquer probabilidades matemáticas.

2 - Profecias sobre Israel

O círculo médio, mais estreito, trata exclusivamente de uma nação, Israel, com detalhes chocantes a respeito do futuro desse povo – e tais detalhes têm se cumprido na História, até os nossos dias, de forma surpreendente.

3 - Profecias sobre o Messias

O círculo menor, bem mais estreito, envolve as profecias a respeito do Messias, muito mais impressionantes e detalhadas do que os círculos anteriores. Os detalhes proféticos cumpridos na vida de Jesus de Nazaré desafiam todas as probabilidades matemáticas de terem acontecidos por mero acaso.

Implicações desses 3 círculos

O cético não tem saída. Inicialmente, ele teria que contestar o 1º círculo (Nações), porém, são mais de 50 detalhes proféticos que podem ser relacionados com profecias específicas, a respeito de diversos povos citados na Bíblia; depois, teria que contestar o 2º círculo (Israel), uma tarefa ainda mais difícil; por último, precisa contestar o 3º círculo (o Messias), uma tarefa impossível.

A Teoria das Probabilidades deixa claro que, quanto maior o número de dados, mais improvável se torna a adivinhação, até alcançar o ponto do impossível.

Por si mesmo, nenhum ser humano possui o dom (ou capacidade) de acertar 100% um conjunto tão grande de detalhes a respeito de alguém do futuro. Mas os profetas de Israel alegavam receber suas revelações de uma Entidade Superior, a qual se declarava a Única capaz de prever o futuro.

“... diz o Senhor... diz o Rei de Jacó ... mostrai-nos as coisas futuras. Anunciai-nos as coisas que ainda hão de vir, para que saibamos que sois deuses;...”(Isaías 41.21-23)

As revelações e visões do futuro, dadas aos profetas de Israel, fazem o impossível se tornar possível, e provam, sem sombras de dúvidas, que o Deus deles É DEUS!
          
Mais detalhes sobre a tese defendida acima, veja na Enciclopédia Arquivo7, totalmente disponível para download, em PDF ou PowerPoint. Clique aqui para acessar os links com os arquivos


Moacir R. S. Junior – morganne777@hotmail.com

domingo, 7 de julho de 2019

COM A MATEMÁTICA BÍBLICA, SEMPRE TEREMOS UM XEQUE MATE CONTRA OS CÉTICOS


Xeque Mate?

Xeque mate é uma jogada do xadrez que representa o final da partida. Nesta situação, o rei não pode ser coberto por nenhuma outra peça nem mover-se para nenhuma outra casa sem ser tomado por uma peça do adversário.

No xadrez, quando acontece apenas o "xeque", o rei está ameaçado, mas ainda pode escapar. No entanto, quando ocorre o xeque mate, o rei está encurralado e por isso o jogo chegou ao fim.

Dentre as centenas de evidências matemáticas que temos apresentado no Arquivo7, algumas são muito complexas, outras mais simples. Em algumas um cético pode até alegar que forçamos a coincidência porque os cálculos não são tão impressionantes assim. Mas a qualidade da maioria é inquestionável. E, especialmente para aqueles que não acreditam que a divisão da Bíblia em capítulos tenha alguma coisa de sobrenatural, certas coincidências são perturbadoras, pois evidenciam a existência de uma direção única, uma mente única, harmonizando todos os livros.

Quando o cético se vê na obrigação de explicar como certos padrões são capazes de harmonizar uma biblioteca de 66 livros, escritos em épocas diferentes, por pessoas diferentes, em lugares diferentes, ele fica sem saída. Igual ao rei do xadrez que não tem mais o que fazer, está cercado de todos os lados, qualquer movimento e só apressará a derrota.

Primeiramente, é bom que fiquem claros os seguintes fatos:

1 – Os números 3 e 7 são os mais significativos e frequentes nos eventos bíblicos. Só para que se tenham uma leve ideia, os dois dias mais importantes e frequentes na Bíblia são o 3º e o 7º;

2 – A maior parte da Bíblia foi escrita na língua hebraica, inclusive o livro de Gênesis.

3 – O antigo alfabeto hebraico era alfa numérico, isto é, suas letras possuíam valores numéricos.

4 – Mas as letras hebraicas só foram numeradas cerca de 200 anos antes de Cristo.

Georges Ifrah, em sua imortal obra  "HISTÓRIA UNIVERSAL DOS ALGARISMOS - A inteligência dos homens contada pelos números e pelo cálculo”, cita evidências históricas e arqueológicas de que a conversão das letras hebraicas em números (pelos padrões usados em nossa investigação) só foi acontecer por volta do século II ou III antes de Cristo.

5 – Quando a primeira frase da Bíblia foi escrita, o alfabeto hebraico ainda não era alfa numérico.

A maioria dos estudiosos, mesmo não concordando em alguns detalhes, acredita que as primeiras palavras da Bíblia (incluindo os 5 primeiros livros, O PENTATEUCO), foram escritas por volta de 1400 a 1500 anos antes de Cristo – portanto, pelo menos uns 1200 anos antes do alfabeto ser numerado para fins matemáticos.

6 – Quando convertida em números, a primeira frase da Bíblia (Gênesis 1.1) revela interessantes e complexos padrões matemáticos. Temos citado, exaustivamente, centenas de exemplos na Enciclopédia Arquivo7.

7 - Considerando o espaço de tempo entre a redação do Gênesis e a conversão das letras hebraicas em números, torna-se humanamente impossível que os tais padrões numéricos tenham sido obra humana. Podemos facilmente provar isso, através da Lei das Probabilidades.

Façamos agora uma singela experiência, fácil de ser elaborada, envolve cálculos simples, mas o resultado é, mais uma vez, chocante.

E inicialmente, só relembrando que as três palavras principais de Gênesis 1.1 (DEUS, CÉUS e TERRA), possuem, juntas, o significativo e belo valor 777. E relembrando também que, na linha do tempo da Matemática, 777 é o primeiro número onde se encontram, pela primeira vez, como fatores, os números 3, 7 e 37.

Em outras palavras: 3 x 7 x 37 = 777

Vamos agora à experiência.

1º passo – Façamos uma lista com 2701 linhas (2701 é o valor numérico de Gênesis 1.1);

2º passo – Façamos uma coluna, com 2701 linhas, e nela vamos colocar os 28 valores de Gênesis 1.1 (das 28 letras), repetindo até chegar à linha 2701;

3º passo – Façamos uma segunda coluna com todos os 66 livros da Bíblia (com suas respectivas quantidades de capítulos), repetindo até a linha 2701;

4º passo – Agora, vamos elaborar uma terceira coluna, desta vez com a lista de todos os 1.189 capítulos da Bíblia, desde Gênesis 1, repetindo até a linha 2701;

Neste ponto da experiência, lembremos que existe somente um livro bíblico com 7 capítulos no total (Miquéias), que fica bem no centro da Bíblia. Na verdade, como 66 (quantidade de livros bíblicos) é um número par, isto significa que o centro deve conter dois livros (Miquéias, com 7 capítulos e Naum, com 3 capítulos – veja só! 7 e 3).

5º passo – Vamos selecionar somente as linhas onde coincidam Miquéias ou Naum (coluna 2) com capítulos bíblicos iguais a 3 ou 7 (coluna 3);

6º passo – No final, destaque todos os valores da coluna 1 (a coluna dos 28 valores de Gênesis 1.1);

7º passo – Calcule o valor total da coluna 1.

Por incrível que pareça, o resultado será 777!!!

Como esta experiência envolve muitas tabelas, não foi possível reproduzi-las aqui. Entretanto, você vai encontrar todos os detalhes (com todas as tabelas) no capítulo 325 da Enciclopédia Arquivo7, intitulado: “777 - OUTRO XEQUE MATE”.

Um resultado surpreendente!

Passo a passo, seguimos uma lógica bem clara, relacionada diretamente à essência das nossas pesquisas. A lista, com 2701 linhas, não foi por acaso, mas com base no valor numérico da frase bíblica mais importante sobre a origem do Universo.

Depois de preenchermos as 2701 linhas com 3 colunas diferentes (valores das 28 letras de Gênesis 1.1, 66 livros bíblicos e seus 1189 capítulos), separamos, no final, somente as linhas onde os números dos capítulos individuais fossem iguais a 3 ou 7, e paralelos aos livros de Miquéias ou Naum – E RESTARAM SOMENTE 6 LINHAS!!!

O resultado final foi tão chocante, que apaguei tudo e refiz os cálculos do zero, conferindo item por item, capítulo por capítulo. Várias vezes.

Mas não encontrei nenhum erro na experiência.

Em 2701 (37 x 73) linhas somente em 6 situações os capítulos da Bíblia relacionados aos números 3 e 7 coincidem com os livros de Miquéias e Naum (os livros CENTRAIS da Bíblia, que possuem, 7 e 3 capítulos, respectivamente);

Aí, numa jogada final, todos os valores (retirados das 28 letras de Gênesis 1.1), que se encontram NAS MESMAS 6 LINHAS DO ALINHAMENTO RARO DOS NÚMEROS 3 E 7, levam, inevitavelmente, ao incrível e surpreendente valor que representa a HARMONIA UNIVERSAL, nosso velho amigo 777!!!

Para que esses fatos provoquem um impacto ainda maior, considere as próximas informações.

1 ) Moisés escreveu o Gênesis (e o restante do Pentateuco) em cerca de 1470 a.C;

2) Os gregos introduziram a numeração em seu alfabeto por volta de 600 a.C;

3) O Cânon do Antigo Testamento foi completado por volta de 430 a.C. - originalmente, como uma coleção de 24 livros;

4) A Septuaginta (uma tradução grega do Antigo Testamento) começou em torno de 285 a.C. - livros maiores sendo divididos (por exemplo, “Reis” se tornando  “1 Reis” e “2 Reis”, e assim por diante), fazendo com que os originais 24 livros se tornem 39. Praticamente todas as Bíblias cristãs passaram a seguir o esquema da Septuaginta;

5) A numeração alfabética hebraica (como o modelo dos gregos) foi introduzida por volta de 200 a.C;

6) O Cânon do Novo Testamento  foi compilado por volta de 170 d. C., e completado um pouco mais tarde, com os livros de Hebreus, Tiago e III João;

7) No ano 363 d.C., o Concílio de Laodicéia afirmou que apenas o Antigo Testamento e os 27 livros do Novo Testamento deveriam ser lidos nas igrejas; posteriormente, os Conselhos de Hipona (393 d.C.) e Cartago (397 d.C.) também afirmaram os mesmos 27 livros como divinamente inspirados.

Fonte: http://www.whatabeginning.com/BBooks/EyeOpener/P.htm

ANÁLISE

1 - Se a Bíblia tivesse sido elaborada de uma só vez, numa mesma época, por um grupo de pessoas em comum acordo;

2 – Que isso acontecesse na mesma época da conversão das letras do alfabeto em números;

3 – E ainda: que os mesmos autores ainda tivessem o trabalho de dividir tudo em capítulos e versículos, com o total controle sobre a ordem dos livros;

CONCLUSÃO: Com todos esses fatores operando conjuntamente, ainda seria bastante complicado a criação e elaboração de todos os esquemas matemáticos que temos estudado até aqui.

ENTRETANTO:

1 – Se a Bíblia foi escrita num longo período de 1500 anos, por diferentes autores, vivendo em lugares, tempos e condições diferentes, em línguas e culturas diversas;

2 – Se a conversão das letras em números aconteceu em outro tempo, cerca de 1200 depois de escrito o livro do Gênesis;

3 – Se a divisão em capítulos e versículos só veio a ocorrer centenas de anos mais tarde;

Bem, É IMPOSSÍVEL que os autores dos primeiros livros da Bíblia tenham tido condições de criarem todos os padrões matemáticos que temos investigado. Repito: É IMPOSSÍVEL!

As evidências são claras, exatas, arrasadoras. E só a Bíblia possui esse tipo de evidência, com esse alto grau de qualidade. Diante de tudo isso só nos resta dizer uma palavra:

XEQUE MATE!!!

“Como é profunda a riqueza, a sabedoria e a ciência de Deus! Como são insondáveis as suas decisões, e como são impenetráveis seus caminhos!”
(Romanos 11.33, versão católica)



Moacir R. S. Junior – morganne777@hotmail.com