O BÁSICO PARA VOCÊ ENTENDER O ARQUIVO 7

O BÁSICO PARA VOCÊ ENTENDER O ARQUIVO 7
Tudo que você precisa saber para entender a principal linha de investigação do Arquivo7 - O BÁSICO SOBRE MATEMÁTICA BÍBLICA, SEGUNDO A TESE ARQUIVO 7.

CALCULANDO A VERDADE - A INSPIRAÇÃO DIVINA DA BÍBLIA PROVADA PELA MATEMÁTICA

 

Uma introdução à Matemática Bíblica defendida no Arquivo7, numa exposição bem didática, ideal para quem está entrando em contato com essa tese pela primeira vez ou deseja apresentá-la a algum amigo. 

O "cânon" bíblico está fechado, com 66 livros e 1.189 capítulos, e, neste livro, apresentamos a evidência matemática como prova. 

"Investigue tudo, acredite apenas no que for provado verdadeiro" (paráfrase de 1 Tessalonicenses 5.21)

Adquira esta obra por meio da seguinte opção: LIVRO FÍSICO (isto é, impresso) - Adquira a partir deste link:

https://loja.uiclap.com/titulo/ua9006/

sábado, 28 de maio de 2016

NO PRINCÍPIO ERA A MATEMÁTICA – Parte 10


A Misteriosa Rota Cruciforme dos Números Primos - Um novo capítulo do nosso “livrão” virtual

A maior obsessão dos matemáticos atualmente (e desde muito tempo) é descobrir uma fórmula capaz de revelar um padrão nos números primos.

Os números primos (números que só podem ser divididos por eles e por 1) são considerados os átomos da matemática e são objeto de centenas de estudos – estudos que vão das tentativas de se compreender o funcionamento do Universo até as técnicas usadas na criptografia moderna, da qual depende o equilíbrio das transações financeiras mundiais.

O problema, aliás, o grande problema dos primos, é que é impossível se prever quando surgirá o próximo deles – a lista é caótica, aleatória, não nos fornece qualquer pista para determinarmos o próximo. Veja todos os primos abaixo de 1000.

2, 3, 5, 7, 11, 13, 17, 19, 23, 29, 31, 37, 41, 43, 47, 53, 59, 61, 67, 71, 73, 79, 83, 89, 97, 101, 103, 107, 109, 113, 127, 131, 137, 139, 149, 151, 157, 163, 167, 173, 179, 181, 191, 193, 197, 199, 211, 223, 227, 229, 233, 239, 241, 251, 257, 263, 269, 271, 277, 281, 283, 293, 307, 311, 313, 317, 331, 337, 347, 349, 353, 359, 367, 373, 379, 383, 389, 397, 401, 409, 419, 421, 431, 433, 439, 443, 449, 457, 461, 463, 467, 479, 487, 491, 499, 503, 509, 521, 523, 541, 547, 557, 563, 569, 571, 577, 587, 593, 599, 601, 607, 613, 617, 619, 631, 641, 643, 647, 653, 659, 661, 673, 677, 683, 691, 701, 709, 719, 727, 733, 739, 743, 751, 757, 761, 769, 773, 787, 797, 809, 811, 821, 823, 827, 829, 839, 853, 857, 859, 863, 877, 881, 883, 887, 907, 911, 919, 929, 937, 941, 947, 953, 967, 971, 977, 983, 991, 997,...

Abaixo de 1000 existem somente 168 números primos. Observe os intervalos entre eles. Parece que é tudo aleatório. Entre 2 e 3 não existe intervalo; entre 13 e 17 já existem 3 intervalos; entre 23 e 29, 5 intervalos; entre 71 e 73, 1 intervalo, etc.

Agora observe que uns poucos possuem intervalos muito grandes. Entre 113 e 127, temos 14 intervalos, entre 523 e 541, 18 intervalos. O maior intervalo (abaixo de 1000) fica entre os primos 887 e 907: 20 números compostos entre eles.

Entre 1 e 100 existem 25 primos. Agora, tente imaginar quantos primos existem entre 9.999.900 e 10.000.000.

Por incrível que pareça, embora a diferença entre eles seja de 100, apenas 9 são primos:

9.999.901, 9.999.907, 9.999.929, 9.999.931, 9.999.937, 9.999.943, 9.999.971, 9.999.973, 9.999.991.

Repito: entre os 100 números anteriores a 10.000.000, somente 9 são primos. E, mais incrível ainda: entre os 100 números posteriores a 10.000.000, temos somente dois:

10.000.019 e 10.000.079.

Por isso que os matemáticos piram. Os números primos parecem aleatórios, mas existem muitos exemplos que provam o contrário. A cruz dos números primos é um deles. E (novamente) o alvo do nosso estudo.

Para conhecer os detalhes do novo estudo, acesse este link ENCICLOPÉDIA ARQUIVO 7 - CALCULANDO A VERDADE e você será direcionado a uma página contendo todos os estudos em slides já publicados (cerca de 26.000 páginas). Daí é só escolher o estudo e fazer o download para o seu computador.

Também disponível no formato PDF: 
http://sdrv.ms/1a28Cw8

O número (e o título) deste novo estudo é: “216 - NO PRINCÍPIO ERA A MATEMÁTICA – Parte 10 - A Misteriosa Rota Cruciforme dos Números Primos” 

Qualquer sugestão, crítica ou questionamento, escreva-me.


Moacir R. S. Junior – morganne777@hotmail.com

sábado, 21 de maio de 2016

O PESO DAS EVIDÊNCIAS – Parte 5

Os nomes dos patriarcas bíblicos foram matematicamente planejados? - Um novo capítulo do nosso “livrão” virtual

Pare por um momento e imagine as seguintes 3 situações: Você foi à feira e comprou 16 laranjas...

Exemplo 1 - O valor do seu nome é 26. Você tem o exótico costume de sempre contar as sementes de toda fruta que come. Ao fazer isso, enquanto comia as laranjas, notou que uma delas tinha 52 sementes, ou seja, 2 x 26. Você consideraria isso uma coincidência significativa?

Exemplo 2 - Dentre as 16 laranjas, você descobre que três tem quantidades de sementes múltiplas de 26. Você consideraria isso uma coincidência significativa?

Exemplo 3 - Das 16 laranjas, você escolhe três por serem as mais bonitas e as separa das demais, colocando-as numa posição de destaque. Seu plano é degustá-las por último.

Nas 13 laranjas “comuns”, nenhuma delas tem a quantidade de semente múltipla de 26, o valor do seu nome.

Mas você quase cai da cadeira ao descobrir que as 3 restantes, as “celebridades”, têm algo mais em comum: todas elas possuem a quantidade de sementes múltiplas de 26. E não é só isso. A diferença do número de sementes de uma pra outra é sempre de 26.

Você consideraria isso uma coincidência significativa?

Os exemplos 1 e 2 fazem parte daquilo que consideramos como mera coincidência. Num encontro social, você descobre duas ou três pessoas que nasceram no mesmo dia e mês em que você aniversaria. Nada demais. Quanto maior o número de pessoas, maiores as chances de acontecer coisas do tipo.

Porém, o exemplo 3 não revela uma “coincidenciazinha” qualquer. Se você apanha uma laranja qualquer e descobre que tem uma quantidade de sementes igual ao número do seu nome ou múltiplo do valor dele não é coisa de acontecer todo dia, mas acontece. Entretanto, das 16 laranjas, você escolhe três ao acaso e justamente essas três possuem o mesmo fator numérico em comum (que é igual ao valor do seu nome).

Se entre as restantes houver mais algumas cuja quantidade de sementes está conectada ao fator do seu nome, não há razão nenhuma para se admirar tanto da coincidência – mas acontece que nas demais, nas 13 restantes, não existe nenhuma com o fator 26 – somente nas três que você escolheu ao acaso. Isso já é uma coincidência que merece atenção.

Em nosso novo estudo apresentamos uma coincidência parecida com os exemplos acima – mas que, considerando vários fatores e o contexto em que elas aparecem, torna a coisa muito impressionante e merecedora de uma séria investigação.

Para conhecer os detalhes do novo estudo, acesse este link ENCICLOPÉDIA ARQUIVO 7 - CALCULANDO A VERDADE e você será direcionado a uma página contendo todos os estudos em slides já publicados (cerca de 26.000 páginas). Daí é só escolher o estudo e fazer o download para o seu computador.

Também disponível no formato PDF: 
http://sdrv.ms/1a28Cw8

O número (e o título) deste novo estudo é: “215 - O PESO DAS EVIDÊNCIAS – Parte 5 - Os nomes dos patriarcas bíblicos foram matematicamente planejados?”

Qualquer sugestão, crítica ou questionamento, escreva-me.


Moacir R. S. Junior – morganne777@hotmail.com

sábado, 14 de maio de 2016

IMPEACHMENT DE DILMA, ISRAEL E PROFECIAS BÍBLICAS - EXISTE ALGUMA RELAÇÃO?


Uma das teses do Arquivo7 é que parte da origem da crise brasileira atual tem a ver com as atitudes anti-israelenses do governo petista (e especialmente do governo Dilma). Vamos aos fatos (boa parte deles documentada no estudo "161 - BRASÍLIA, FLERTANDO COM A MALDIÇÃO" - veja neste link: http://www.arquivo7.com.br/2015/04/brasilia-flertando-com-maldicao.html):

1 - Nas negociações internacionais, nas reuniões da ONU, sempre que teve oportunidade, o governo petista (dilmista) votou CONTRA (ou fez declarações CONTRÁRIAS a) Israel;

2 - Nos frequentes conflitos entre Israel e os terroristas do Hamas, o governo petista-dilmista nunca perdeu a oportunidade de manifestar apoio ao Hamas, de forma tão desavergonhadamente escancarada que, numa dessas, até o Hamas enviou uma mensagem ao Brasil, agradecendo;

3 - No segundo semestre de 2015, para fazer média com os muçulmanos, o governo Dilma rejeitou a indicação de um embaixador israelense para o Brasil, piorando ainda mais as relações entre Brasil e Israel;

4 – Exatamente no mesmo período, como se estivesse fazendo uma provocação barata, o governo Dilma aceitou, alegremente, a instalação de uma Embaixada Palestina;

5 – E, ainda no mesmo período, reafirmou ser favorável à "DIVISÃO DA TERRA DE ISRAEL", ou seja, que Israel voltasse às suas fronteiras de 1967 - com isso, o governo Dilma continuou se enquadrando no perfil dos inimigos de Israel, alvos do julgamento de Deus, segundo Joel 3.1,2;

6 - Aí o tal governo continuou se arrastando, moribundo, agonizante, até culminar com o processo de Impeachment de hoje, 12 de maio de 2016;

7 – Os fatos acima são tristes, sombrios, mas incontestáveis. E, como uma prova final de que parte da crise brasileira atual tem realmente relação com Israel, hoje, justamente hoje (12 de maio de 2016), exatamente hoje, quando o processo de Impeachment chegou a uma fase crítica e Dilma foi afastada, AO MESMO TEMPO, ESTÃO ACONTECENDO FESTAS EM ISRAEL E EM TODAS AS COMUNIDADES JUDAICAS ESPALHADAS PELO PLANETA. E não por causa da queda de Dilma, mas porque hoje, no calendário judaico, é O DIA DA INDEPENDÊNCIA DE ISRAEL!

No sábado, 14 de maio, teremos a data que, em 1948, coincidiu com a data de hoje no calendário judaico. Na verdade, a comunidade judaica estará celebrando essa data nacional durante os dias 11 a 15 de maio, conforme alguns sites de notícias judaicas, como o ruajudaica.com (http://www.ruajudaica.com/).

"Naquele dia farei de Jerusalém uma pedra pesada para todos os povos; todos os que a erguerem, serão gravemente feridos. (...) E naquele dia, tratarei de destruir todas as nações que vierem contra Jerusalém." Zacarias 12.3,9

“Porquanto semearam ventos, colherão tempestades” (Oséias 8.7).

“Abençoarei aos que te abençoarem, e amaldiçoarei àquele que te amaldiçoar; ” (Gênesis 12.3)

“...sejam malditos os que te amaldiçoarem, e benditos sejam os que te abençoarem.” (Gênesis 27.29)

“É Deus que os vem tirando do Egito; as suas forças são como as do boi selvagem; ele devorará as nações, seus adversários, lhes quebrará os ossos, e com as suas setas os atravessará. Agachou-se, deitou-se como leão, e como leoa; quem o despertará? Benditos os que te abençoarem, e malditos os que te amaldiçoarem.” (Números 24.8,9)


Os tolinhos dirão que é tudo coincidência; os sábios dirão: “Muitas coincidências são coincidências demais para serem somente coincidências”.

Um quadro das principais profecias sobre a RESTAURAÇÃO DE ISRAEL pode ser encontrado aqui: http://www.arquivo7.com.br/2013/04/israel-uma-pedra-no-sapato-dos.html

Qualquer sugestão, crítica ou questionamento, escreva-me.
Moacir R. S. Junior – morganne777@hotmail.com

O CASAMENTO DO CORDEIRO


A Noiva e os Convidados - Um novo capítulo do nosso “livrão” virtual

São tantas as campanhas (principalmente nos meios de comunicação) CONTRA o casamento que é até impossível negar que isto seja fruto de uma conspiração satânica. O casamento foi a primeira instituição criada por Deus – antes mesmo da Igreja. Não é de admirar os crescentes ataques de Satanás contra a mais antiga Instituição Divina. A profecia afirma claramente que nos tempos finais, os homens darão ouvidos à espíritos enganadores e a doutrinas de demônios “QUE PROIBEM O CASAMENTO” (I Tm 4.1-3).

O fato é que do primeiro ao último livro, a Bíblia fala de casamento. E, tanto no Antigo como no Novo Testamento, Deus compara o Seu relacionamento com o Seu povo com a relação matrimonial (monogâmica e heterossexual).

Um dos eventos futuros é chamado na Bíblia de “BODAS DO CORDEIRO” (Apocalipse 19), quando Cristo se “casará” com a Sua Igreja. É comum ouvirmos os pregadores em seus “sermões pentecostais” de fim de semana fazerem as seguintes afirmações:

- Cristo vai arrebatar a Sua Noiva e teremos 7 anos de festa no Céu!

- As 10 virgens representam a Igreja que está aguardando o Noivo!

- Levante a mão quem quer ser convidado para participar dessa grandiosa festa!

Bem, numa pregação “acelerada” você pode dizer o que quiser, o povão, em delírio, vai gritar “ALELUIA” e “GLÓRIA A DEUS” sem refletir muito no que ouviu e (muitas vezes) sem ter a mínima idéia do significado da coisa. Mas, e se alguém questionar com a pergunta “matadora de conversa fiada”: COMO VOCÊ SABE QUE ISSO É VERDADE?

Ou seja, me mostre na Bíblia onde diz que teremos 7 anos de festa no Céu? Me prove que as dez virgens simbolizam a Igreja? Na maioria das vezes o “duvidador” poderá até receber uma repreensão: “IRMÃO, DUVIDAR É PECADO”. Ou: “CUIDADO, IRMÃO! VOCÊ NÃO PODE QUESTIONAR O UNGIDO DE DEUS”.

E coisas do tipo.

Mas, como eu costumo dizer por aqui, se você não pode provar uma tese, não a divulgue! E se divulgar, esteja preparado para os questionamentos. A palavra de Deus não falha ou comete erros, mas as nossas interpretações, sim.

Nunca diga: “Essa passagem da Bíblia não faz sentido”, mas sim: “essa interpretação não faz sentido”. O que a Bíblia diz é inquestionável; como nós a interpretamos, não.

Bem, nesse novo estudo, como já deu para perceber, iremos analisar algumas das questões envolvendo o tema “NOIVA DE CRISTO” na Bíblia. E uma das teses defendidas (que certamente irá levar algumas pedradas) é que, existirão, pelo menos, DUAS categorias de salvos: os que fazem parte da Noiva de Cristo e os convidados. Uns participarão das Bodas, os outros apenas da festa das Bodas. Que história é essa?

Para conhecer os detalhes do novo estudo, acesse este link (http://sdrv.ms/ZHobAh) e você será direcionado a uma página contendo todos os estudos em slides já publicados (cerca de 26.000 páginas). Daí é só escolher o estudo e fazer o download para o seu computador.

Também disponível no formato PDF: 
http://sdrv.ms/1a28Cw8

O número (e o título) deste novo estudo é 214 – O CASAMENTO DO CORDEIRO – A Noiva e os Convidados.

Qualquer sugestão, crítica ou questionamento, escreva-me.
Moacir R. S. Junior – morganne777@hotmail.com

sábado, 7 de maio de 2016

O CÓDIGO GÊNESIS – Parte 34

A maravilhosa afinidade entre as línguas hebraicas e gregas nos tempos bíblicos - Um novo capítulo do nosso “livrão” virtual
Alguns críticos do Código Gênesis às vezes questionam o porque de misturarmos, nos cálculos, valores de palavras hebraicas e gregas. Ou seja, se o Gênesis foi escrito em hebraico, por que o Nome e alguns títulos de Jesus aparecem codificados lá em seus valores gregos e não hebraicos? Alguns acham que isso invalida os cálculos. Mas eles desconhecem a profunda afinidade entre as duas principais línguas bíblicas e, que o Novo Testamento (mesmo tendo alguns livros originalmente escritos em hebraico), foi transmitido para o mundo da época, em grego, que era a língua internacional, o “inglês” do seu tempo.

O Nome que se propagou pelo mundo foi JESUS (IESUS) e não YESHUA.

Isso é inaceitável para alguns cristãos (especialmente os que seguem as tradições judaicas). Mas existem muitos documentos do I século do Cristianismo falando sobre JESUS como IESUS e não YESHUA, simplesmente porque o grego era a língua conhecida por quase todo mundo e o hebraico era uma exclusividade judaica. Logicamente, Deus sempre quis que o Evangelho alcançasse o mundo todo. Atualmente, mesmo em países de línguas exóticas, tem alguém que entende um pouco de inglês e assim, os missionários chegam por lá pregando a JESUS (pronuncia-se DÍZAS, em inglês), o Filho de Deus, o mesmo Yeshua dos judeus.

O grego também era uma língua alfa-numérica. E isso era mais um elo de conexão com o hebraico. Mas, mesmo usando as duas línguas em nossos cálculos, existe uma clara simetria. Por exemplo, Gênesis 1.1 (escrito em hebraico) só é matematicamente simétrico em hebraico (em grego não existe nenhuma matemática interessante nele); porém, o primeiro versículo do Evangelho de João (escrito em grego) só faz sentido simétrico-matemático em grego (em hebraico não apresenta simetrias interessantes).

Mas os primeiros 5 versículos do Gênesis possuem uma relação temática com os primeiros 5 do Evangelho de João, e, matematicamente, unindo as duas línguas, existe uma linda conexão simétrica entre Gênesis e João.

A interpretação dos fatos pode até ser questionada, porém os fatos, não. De todos os escritores do Novo Testamento, somente um é conhecido, desde os tempos antigos, como “discípulo amado”, “apóstolo do amor”, e coisas do tipo. Somente ele fez as maiores declarações envolvendo Deus e o amor. E, de todos os livros do NT, somente o livro principal desse “discípulo amado” (O Evangelho segundo João), tem a frase inicial cujo valor numérico é múltiplo tanto do valor da palavra AMOR, em hebraico, quanto de AMOR, em grego. Isso merece alguma reflexão da nossa parte, você não acha?

Para conhecer os detalhes do novo estudo, acesse este link (ARQUIVOS EM POWER POINT) e você será direcionado a uma página contendo todos os estudos em slides já publicados (cerca de 26.000 páginas). Daí é só escolher o estudo e fazer o download para o seu computador.

Também disponível no formato PDF: 
http://sdrv.ms/1a28Cw8

O número (e o título) deste novo estudo é 213 – O CÓDIGO GÊNESIS – Parte 34 – A maravilhosa afinidade entre as línguas hebraicas e gregas nos tempos bíblicos.

Qualquer sugestão, crítica ou questionamento, escreva-me.

Moacir R. S. Junior – morganne777@hotmail.com

segunda-feira, 2 de maio de 2016

ATENÇÃO!!! NOVO LINK PARA OS ESTUDOS EM POWER POINT

Meus caros, ainda não sei o que aconteceu para que o link da pasta dos arquivos em Power Point se tornasse inválido. Fui alertado para isso somente hoje, quando um amigo não conseguiu acessar os arquivos. Então, consegui um novo link que parece resolver o problema. O endereço dos arquivos em PDF está normal (até o presente momento). Quem tiver qualquer problema ao tentar baixar os arquivos, por favor, me notifique: morganne777@hotmail.com ou deixe uma mensagem no mural do blog.

quinta-feira, 28 de abril de 2016

A LÓGICA, A SIMETRIA E A PROFECIA – Parte 2

Julgando as defesas Pós-Tribulacionistas - Um novo capítulo do nosso “livrão” virtual

Em um ponto quase todos os cristãos concordam: JESUS VOLTARÁ À TERRA DE FORMA FÍSICA E VISÍVEL PARA AQUI REINAR COM JUSTIÇA E PAZ.

Alguém pode até se surpreender com o “quase” do parágrafo acima. Mas, por incrível que pareça, existe um pequeno segmento dentro da cristandade que não acredita numa Segunda Vinda de Cristo. Podemos perceber duas vertentes desse segmento:

1 – Para alguns, as referências à Segunda Vinda de Cristo se cumpriram quando o exército romano destruiu Jerusalém no ano 70 da Era Cristã – sei que parece absurdo, mas tem gente que acredita assim;

2 – Outros crêem que, quando a Bíblia faz referência ao Retorno de Cristo, simplesmente significa a morte que nos leva ao encontro de Jesus, para sermos glorificados ou condenados.

Você ficaria abismado se soubesse que, mesmo entre os líderes cristãos que pregam sobre o Retorno de Cristo, existem aqueles que só pregam sobre esse tema para “satisfazer o povo”. Ou seja: um pastor me confidenciou certa vez que um pastor amigo seu havia lhe dito que não acreditava que Cristo fosse retornar um dia, de forma visível. E disse-lhe ainda que pregava como se acreditasse na Segunda Vinda de Cristo somente para agradar aos crentes. Chocante, não? Mas existem várias reportagens por aí mostrando que, especialmente na Europa, alguns padres e pastores são – pasmem!!! – ateus! Não vou colocar os links por aqui, mas faça uma pesquisa básica na Internet e vai se surpreender.

Bem, mas apesar desses fatos tristes, as estatísticas ainda dizem que a maioria do povo cristão acredita num Retorno visível de Cristo. Os pontos de discórdia envolvem o COMO Ele voltará, pois existem, pelo menos, duas ideias principais:

1 – Ele voltará de forma visível – todo olho o verá – durante um terrível confronto entre as nações, ameaçando a destruição do planeta;

2 – A Segunda Vinda dEle envolverá duas fases (com um intervalo aproximado de 7 anos): na 1ª Ele virá, de forma particular e secreta, somente para levar o Seu povo; e na 2ª, voltará COM o Seu povo, para reinar na Terra.

Para aqueles que acreditam que o governo do Anticristo é um evento futuro, e que envolverá um período conhecido na Bíblia como Grande Tribulação, existem 3 ideias:

1 – PRÉ-TRIBULACIONISMO – Cristo vai levar o Seu povo para o Céu (no chamado Arrebatamento) ANTES da Grande Tribulação;

2 – MIDI-TRIBULACIONISMO – Cristo vai levar o Seu povo no MEIO da Grande Tribulação;

3 – PÓS-TRIBULACIONISMO – Ele levará o Seu povo no FINAL da Grande Tribulação.

Não crer que Cristo voltará pode ser classificado como heresia. Crer de forma diferente em COMO Ele voltará (em relação à Grande Tribulação) deve ser encarado apenas como discordância de pensamento (embora alguns mais exaltados chamem de HEREGES quem discordar nesse ponto).

O embate mais popular ocorre entre os Pres e os Pós. Se alguém está simplesmente em busca da verdade, defenderá uma opção, mas manterá a mente aberta em relação à outra. Em nosso novo estudo fazemos uma análise dos argumentos favoráveis à posição Pós (mas, até que as evidências me convençam do contrário, sigo a linha PRÉ).

De qualquer forma, creio que devemos levar em consideração dois pensamentos:

1 – Devemos nos preparar para o PIOR, mas aguardar o MELHOR;

2 – Uma paráfrase de Lucas 12.37,38 merece nossa reflexão:

Bem-aventurados aqueles servos, aos quais o senhor, quando vier, achar vigiando! ... Quer [Ele] venha na segunda vigília [quer o Arrebatamento seja PRÉ], quer [Ele venha] na terceira [quer o Arrebatamento seja MIDI ou PÓS], bem-aventurados serão eles, se assim os achar.

Para conhecer os detalhes do novo estudo, acesse este link (ARQUIVOS EM POWER POINT) e você será direcionado a uma página contendo todos os estudos em slides já publicados (cerca de 26.000 páginas). Daí é só escolher o estudo e fazer o download para o seu computador.

Também disponível no formato PDF: 
http://sdrv.ms/1a28Cw8

O número (e o título) deste novo estudo é 212 – A LÓGICA, A SIMETRIA E A PROFECIA – Parte 2 – Julgando as defesas Pós-Tribulacionistas.

Qualquer sugestão, crítica ou questionamento, escreva-me.


Moacir R. S. Junior – morganne777@hotmail.com

quinta-feira, 21 de abril de 2016

O CÓDIGO GÊNESIS – Parte 33

A Dupla Numérica mais sensacional do Universo - Um novo capítulo do nosso “livrão” virtual

Por que mais um capítulo sobre o Código Gênesis?

Recentemente (novembro de 2015), resolvi olhar para o Código Gênesis com mais seriedade. Como assim? Os primeiros capítulos desta série apresentam a estrutura matemática do Gênesis mais como uma curiosidade bíblico-matemática do que como algo mais sério. Talvez esse tipo de abordagem tenha afastado muitas pessoas. A parte 1 do Código Gênesis, reconheço, parece apenas uma tentativa de se mostrar que existem muitas coincidências envolvendo o número 7 no texto hebraico da Bíblia (algumas dessas coincidências parecem até forçadas). Os capítulos mais adiante (a partir do 7, por exemplo), mostram uma análise mais madura do Código.

Depois de publicar 21 capítulos ininterruptos sobre o Código, achei que era suficiente e que tinha descoberto tudo que precisava descobrir sobre essa estrutura matemática bíblica. O capítulo 21 foi elaborado em janeiro de 2013.

Mas, depois de um logo tempo, percebi que precisava dar mais ênfase ao Código, pois era algo mais espetacular do que se imaginava. Aí elaborei o capítulo 22 (janeiro de 2015). Ainda em janeiro de 2015 abordei o Código de uma maneira inédita, ao fazer descobertas significativas de padrões no número Pi – publiquei essas descobertas nos capítulos 8 e 9 da série “NO PRINCIPIO ERA A MATEMÁTICA”. Então deixei o Código de lado e voltei-me para outros assuntos do Arquivo7.

No mês seguinte (fevereiro de 2015), enquanto fazia uma análise superficial, tomei conhecimento de outros padrões no Código Gênesis. Resolvi elaborar mais um capítulo (o 23).

Os capítulos 24 e 25 vieram em julho de 2015, mas a abordagem deles parecia mais curiosidades matemáticas ou informações não relevantes.

Porém, em agosto (2015), ao publicar o capítulo 26, e analisar a questão sobre uma coincidência ser significativa ou não, passei a considerar que a estrutura matemática do Gênesis poderia ser mais impactante do que estava acostumado a pensar. E que as pessoas precisavam saber disso. Alguns meses se passaram. Somente em novembro (2015), ao elaborar o estudo “COMO DEUS AUTENTICOU O GÊNESIS”, me dei conta de que estava defendendo uma tese muito mais séria do que imaginava e que só poderia ser uma das duas: TOTALMENTE ABSURDA ou PURAMENTE VERDADEIRA!

Resolvi examinar novamente as teses do Dr. Vernon Jenkins, o matemático cristão britânico, maior responsável pelas descobertas geométricas envolvendo o Gênesis. Observei que as teses do Dr. Vernon envolvem uma matemática complexa, profunda e irrefutável. Ou seja, contestar a existência do Código Gênesis é matematicamente impossível. Eles existem. Estão lá. Especular sobre o que significam é outra coisa. Eu, o Dr. Vernon e outros acreditamos que somente Deus pode ter colocado esse código lá. É claro que uma afirmação dessas é pesada demais, e, ao menos que se tenham provas, essas conclusões são absurdas.

Mas as provas existem. E merecem ser ouvidas.

Ao concluir o estudo “COMO DEUS AUTENTICOU O GÊNESIS”, fiquei imaginando o porque dessas coisas não chamarem a atenção das pessoas, especialmente daquelas que se dizem cristãs. Enquanto refletia nisso, parece que meus olhos se abriram, minha mente recebeu alguma injeção de inspiração ou coisa parecida, pois elaborei, quase num só fôlego, uma seqüência de capítulos sobre o Código Gênesis. E, enquanto elaborava um estudo, descobria novos padrões matemáticos. As coisas estavam se encaixando muito depressa. E eu sentia a urgência de publicá-las. Em apenas um mês, elaborei e publiquei os capítulos 27 a 32, sem contar com mais este. SEI QUE O CÓDIGO GÊNESIS É VERDADEIRO. AGORA SÓ PRECISO DIVULGAR TUDO ISSO DA MELHOR FORMA POSSÍVEL. Acredito que, quanto mais nosso conhecimento avança, mais coisas iremos descobrir. Por isso, tenho certeza de que o capítulo final do Código Gênesis está muito, muito distante de acontecer.

Para conhecer os detalhes do novo estudo, acesse este link (http://sdrv.ms/ZHobAh) e você será direcionado a uma página contendo todos os estudos em slides já publicados (cerca de 26.000 páginas). Daí é só escolher o estudo e fazer o download para o seu computador.

Também disponível no formato PDF: 
http://sdrv.ms/1a28Cw8

O número (e o título) deste novo estudo é 211 – O CÓDIGO GÊNESIS – Parte 33 – A Dupla Numérica mais sensacional do Universo.

Qualquer sugestão, crítica ou questionamento, escreva-me.


Moacir R. S. Junior – morganne777@hotmail.com

quinta-feira, 14 de abril de 2016

O DESAFIO DO CÓDIGO GÊNESIS, EM 3 GRAUS

A menos que você plagie a Bíblia, vencer este desafio é impossível - Um novo capítulo do nosso “livrão” virtual

Tese principal do Arquivo7: A primeira frase da Bíblia é singular, inimitável, com uma estrutura matemática impossível de ser reproduzida em qualquer outra frase, sem paralelos na literatura mundial. A primeira frase bíblica não pode ter sido mera criação humana.

Claro que esta tese ou é absurdamente exagerada ou é verdadeira. Temos apresentado muitas evidências disso (especialmente na série “O CÓDIGO GÊNESIS”, com 32 capítulos até agora).

Este novo estudo não apresenta material inédito, mas apenas compila, de forma didática, 21 fatos matemáticos estruturados no texto hebraico de Gênesis 1.1. Estes fatos são apresentados como evidência da impossibilidade da mente humana ter inventado o texto do Gênesis. E, ao mesmo tempo, são colocados em forma de desafio a quem deseja contestar as teses defendidas no Arquivo7. Os detalhes sobre cada ítem você encontrará em nossa série “O CÓDIGO GÊNESIS”.

O desafio é didaticamente organizado em três partes (chamadas de graus). Se você tem algum amigo matemático, desafie-o a tentar responder, pelo menos o 1º grau do Código Gênesis.

Como já analisado em estudos anteriores, a probabilidade de se encontrar uma frase que preencha os requisitos da parte 1 do desafio beira à impossibilidade (eu afirmo que é impossível). Mas, na remotíssima hipótese de alguém vencer o desafio do 1º grau, é absurdamente impossível vencer o 2º. E vencer os 3 degraus é impensável.

Mesmo que seja uma tese aparentemente muito pretensiosa, os padrões matemáticos de Gênesis 1.1 são inegáveis, incontestáveis e inimitáveis. E afirmo que enquanto os críticos não tiverem uma explicação razoável para o Código Gênesis, e enquanto não conseguirem imitá-lo, não têm autoridade intelectual nenhuma para desprezarem a Bíblia, reputando-a como um livro de mentiras e lendas religiosas.

Para conhecer os detalhes do DESAFIO DO CÓDIGO GÊNESIS, em 3 graus, acesse este link (http://sdrv.ms/ZHobAh) e você será direcionado a uma página contendo todos os estudos em slides já publicados (cerca de 26.000 páginas). Daí é só escolher o estudo e fazer o download para o seu computador.

Também disponível no formato PDF: 
http://sdrv.ms/1a28Cw8

O número (e o título) deste novo estudo é 210 – O DESAFIO DO CÓDIGO GÊNESIS, EM 3 GRAUS – A menos que você plagie a Bíblia, vencer este desafio é impossível.

Qualquer sugestão, crítica ou questionamento, escreva-me.


Moacir R. S. Junior – morganne777@hotmail.com

quinta-feira, 7 de abril de 2016

O CÓDIGO GÊNESIS – Parte 32

Muito além de Ivan Panin - Um novo capítulo do nosso “livrão” virtual

O que você acha das informações abaixo?

Gênesis 1.1, no original hebraico, tem 7 palavras e 28 letras (4 x 7). A primeira parte do versículo (NO PRINCIPIO CRIOU DEUS) tem, no original hebraico, 14 LETRAS (2 x 7). A segunda parte também se divide em 14 letras (OS CÉUS E A TERRA). A segunda parte subdivide-se em duas partes (de 7 letras cada uma): “OS CÉUS” tem 7 letras e a última parte “E A TERRA” tem 7 letras. Se destacarmos os três substantivos principais (DEUS, CÉUS e TERRA), teremos novamente 14 letras, ficando o restante obviamente de 14 letras. Sim, e daí?

Veja mais isto: As letras hebraicas antigas possuíam valores numéricos (quem acompanha os estudos do Arquivo7 há algum tempo sabe muito bem disso). Se substituirmos as letras de Gênesis 1.1, por seus valores numéricos, encontraremos o seguinte:

- A primeira palavra, juntamente com a do centro e a última (913 + 401 + 296) formam o valor de 1610 (230 x 7);

- As duas letras do centro (1 e 40) com a primeira (2) e a última letra (90) formam o valor numérico 133 (19 x 7);

- A primeira letra (2) com a última da primeira parte (40), forma o número 42 (6 x 7);

- E a primeira da segunda parte (1) com a última (90) forma o número 91 (13 x 7);

- A primeira com a última letra da primeira e da última palavra (2 e 400, 5 e 90) formam o valor 497 (71 x 7);

- A primeira com a última letra de todas as palavras (2 + 400 + 2 + 1 + 1 + 40 + 1 + 400 + 5 + 40 + 6 + 400 + 5 + 90), gera o valor 1393 (199 x 7).

Ao olhar para um texto com esses padrões numéricos você diria que é uma prova de inspiração divina? Em outras palavras: essas coincidências numéricas são provas de que somente Deus poderia ter inspirado alguém a escrever esse texto?

Parece absurdo, né? Mas houve um homem que defendeu essa tese. O Dr. Ivan Panin, matemático russo (inicialmente ateu e depois convertido ao Evangelho de Cristo) estudou a Bíblia nos originais grego e hebraico e descobriu vários padrões numéricos ocultos nos textos sagrados.

A atenção de Panin se concentrou no número 7 e daí passou a defender que um texto que tivesse uma certa quantidade de padrões de setes seria inspirado por Deus. Claro que Panin recebeu muitas críticas, mas na sua época poucos conseguiram contestá-lo. O desafio dele era que alguém criasse um texto com os mesmos padrões de setes. Como isso não era tão simples, ele argumentava que, como a Bíblia toda era recheada desses padrões, era impossível que ela fosse mera obra humana.

Bem, apesar de Ivan Panin ter sido um pioneiro no estudo da Matemática Bíblica (até onde se sabe), parte de suas teorias era muito forçada ou exagerada. Em anos recentes, com o conhecimento mais avançado, os críticos têm aqui e ali refutado parte das teses de Panin. Mas por que estamos falando dele hoje?

Porque é inevitável que alguém, que leia as ousadas reivindicações do Arquivo7 (especialmente em relação ao Código Gênesis) não se lembre das teses de Panin. E é inevitável que a pessoa RELACIONE AS TESES ARQUIVO7 COM AS TESES IVAN PANIN.

A questão é: os mesmos críticos que refutaram parte das teses de Panin poderiam também refutar as teses Arquivo7 sobre o Código Gênesis?

Em nosso novo estudo apresentamos o perfil de Ivan Panin e de suas principais teses ao mesmo tempo em que julgamos até que ponto elas são válidas.

Para conhecer os detalhes, acesse este link (http://sdrv.ms/ZHobAh) e você será direcionado a uma página contendo todos os estudos em slides já publicados (cerca de 26.000 páginas). Daí é só escolher o estudo e fazer o download para o seu computador.

Também disponível no formato PDF: 
http://sdrv.ms/1a28Cw8

O número (e o título) deste novo estudo é 209 – O CÓDIGO GÊNESIS – Parte 32 – Muito Além de Ivan Panin.

Qualquer sugestão, crítica ou questionamento, escreva-me.


Moacir R. S. Junior – morganne777@hotmail.com