O BÁSICO PARA VOCÊ ENTENDER O ARQUIVO 7

O BÁSICO PARA VOCÊ ENTENDER O ARQUIVO 7
Tudo que você precisa saber para entender a principal linha de investigação do Arquivo7 - O BÁSICO SOBRE MATEMÁTICA BÍBLICA, SEGUNDO A TESE ARQUIVO 7.

CALCULANDO A VERDADE - A INSPIRAÇÃO DIVINA DA BÍBLIA PROVADA PELA MATEMÁTICA

 

Uma introdução à Matemática Bíblica defendida no Arquivo7, numa exposição bem didática, ideal para quem está entrando em contato com essa tese pela primeira vez ou deseja apresentá-la a algum amigo. 

O "cânon" bíblico está fechado, com 66 livros e 1.189 capítulos, e, neste livro, apresentamos a evidência matemática como prova. 

"Investigue tudo, acredite apenas no que for provado verdadeiro" (paráfrase de 1 Tessalonicenses 5.21)

Adquira esta obra por meio da seguinte opção: LIVRO FÍSICO (isto é, impresso) - Adquira a partir deste link:

https://loja.uiclap.com/titulo/ua9006/

sábado, 14 de maio de 2016

O CASAMENTO DO CORDEIRO


A Noiva e os Convidados - Um novo capítulo do nosso “livrão” virtual

São tantas as campanhas (principalmente nos meios de comunicação) CONTRA o casamento que é até impossível negar que isto seja fruto de uma conspiração satânica. O casamento foi a primeira instituição criada por Deus – antes mesmo da Igreja. Não é de admirar os crescentes ataques de Satanás contra a mais antiga Instituição Divina. A profecia afirma claramente que nos tempos finais, os homens darão ouvidos à espíritos enganadores e a doutrinas de demônios “QUE PROIBEM O CASAMENTO” (I Tm 4.1-3).

O fato é que do primeiro ao último livro, a Bíblia fala de casamento. E, tanto no Antigo como no Novo Testamento, Deus compara o Seu relacionamento com o Seu povo com a relação matrimonial (monogâmica e heterossexual).

Um dos eventos futuros é chamado na Bíblia de “BODAS DO CORDEIRO” (Apocalipse 19), quando Cristo se “casará” com a Sua Igreja. É comum ouvirmos os pregadores em seus “sermões pentecostais” de fim de semana fazerem as seguintes afirmações:

- Cristo vai arrebatar a Sua Noiva e teremos 7 anos de festa no Céu!

- As 10 virgens representam a Igreja que está aguardando o Noivo!

- Levante a mão quem quer ser convidado para participar dessa grandiosa festa!

Bem, numa pregação “acelerada” você pode dizer o que quiser, o povão, em delírio, vai gritar “ALELUIA” e “GLÓRIA A DEUS” sem refletir muito no que ouviu e (muitas vezes) sem ter a mínima idéia do significado da coisa. Mas, e se alguém questionar com a pergunta “matadora de conversa fiada”: COMO VOCÊ SABE QUE ISSO É VERDADE?

Ou seja, me mostre na Bíblia onde diz que teremos 7 anos de festa no Céu? Me prove que as dez virgens simbolizam a Igreja? Na maioria das vezes o “duvidador” poderá até receber uma repreensão: “IRMÃO, DUVIDAR É PECADO”. Ou: “CUIDADO, IRMÃO! VOCÊ NÃO PODE QUESTIONAR O UNGIDO DE DEUS”.

E coisas do tipo.

Mas, como eu costumo dizer por aqui, se você não pode provar uma tese, não a divulgue! E se divulgar, esteja preparado para os questionamentos. A palavra de Deus não falha ou comete erros, mas as nossas interpretações, sim.

Nunca diga: “Essa passagem da Bíblia não faz sentido”, mas sim: “essa interpretação não faz sentido”. O que a Bíblia diz é inquestionável; como nós a interpretamos, não.

Bem, nesse novo estudo, como já deu para perceber, iremos analisar algumas das questões envolvendo o tema “NOIVA DE CRISTO” na Bíblia. E uma das teses defendidas (que certamente irá levar algumas pedradas) é que, existirão, pelo menos, DUAS categorias de salvos: os que fazem parte da Noiva de Cristo e os convidados. Uns participarão das Bodas, os outros apenas da festa das Bodas. Que história é essa?

Para conhecer os detalhes do novo estudo, acesse este link (http://sdrv.ms/ZHobAh) e você será direcionado a uma página contendo todos os estudos em slides já publicados (cerca de 26.000 páginas). Daí é só escolher o estudo e fazer o download para o seu computador.

Também disponível no formato PDF: 
http://sdrv.ms/1a28Cw8

O número (e o título) deste novo estudo é 214 – O CASAMENTO DO CORDEIRO – A Noiva e os Convidados.

Qualquer sugestão, crítica ou questionamento, escreva-me.
Moacir R. S. Junior – morganne777@hotmail.com

sábado, 7 de maio de 2016

O CÓDIGO GÊNESIS – Parte 34

A maravilhosa afinidade entre as línguas hebraicas e gregas nos tempos bíblicos - Um novo capítulo do nosso “livrão” virtual
Alguns críticos do Código Gênesis às vezes questionam o porque de misturarmos, nos cálculos, valores de palavras hebraicas e gregas. Ou seja, se o Gênesis foi escrito em hebraico, por que o Nome e alguns títulos de Jesus aparecem codificados lá em seus valores gregos e não hebraicos? Alguns acham que isso invalida os cálculos. Mas eles desconhecem a profunda afinidade entre as duas principais línguas bíblicas e, que o Novo Testamento (mesmo tendo alguns livros originalmente escritos em hebraico), foi transmitido para o mundo da época, em grego, que era a língua internacional, o “inglês” do seu tempo.

O Nome que se propagou pelo mundo foi JESUS (IESUS) e não YESHUA.

Isso é inaceitável para alguns cristãos (especialmente os que seguem as tradições judaicas). Mas existem muitos documentos do I século do Cristianismo falando sobre JESUS como IESUS e não YESHUA, simplesmente porque o grego era a língua conhecida por quase todo mundo e o hebraico era uma exclusividade judaica. Logicamente, Deus sempre quis que o Evangelho alcançasse o mundo todo. Atualmente, mesmo em países de línguas exóticas, tem alguém que entende um pouco de inglês e assim, os missionários chegam por lá pregando a JESUS (pronuncia-se DÍZAS, em inglês), o Filho de Deus, o mesmo Yeshua dos judeus.

O grego também era uma língua alfa-numérica. E isso era mais um elo de conexão com o hebraico. Mas, mesmo usando as duas línguas em nossos cálculos, existe uma clara simetria. Por exemplo, Gênesis 1.1 (escrito em hebraico) só é matematicamente simétrico em hebraico (em grego não existe nenhuma matemática interessante nele); porém, o primeiro versículo do Evangelho de João (escrito em grego) só faz sentido simétrico-matemático em grego (em hebraico não apresenta simetrias interessantes).

Mas os primeiros 5 versículos do Gênesis possuem uma relação temática com os primeiros 5 do Evangelho de João, e, matematicamente, unindo as duas línguas, existe uma linda conexão simétrica entre Gênesis e João.

A interpretação dos fatos pode até ser questionada, porém os fatos, não. De todos os escritores do Novo Testamento, somente um é conhecido, desde os tempos antigos, como “discípulo amado”, “apóstolo do amor”, e coisas do tipo. Somente ele fez as maiores declarações envolvendo Deus e o amor. E, de todos os livros do NT, somente o livro principal desse “discípulo amado” (O Evangelho segundo João), tem a frase inicial cujo valor numérico é múltiplo tanto do valor da palavra AMOR, em hebraico, quanto de AMOR, em grego. Isso merece alguma reflexão da nossa parte, você não acha?

Para conhecer os detalhes do novo estudo, acesse este link (ARQUIVOS EM POWER POINT) e você será direcionado a uma página contendo todos os estudos em slides já publicados (cerca de 26.000 páginas). Daí é só escolher o estudo e fazer o download para o seu computador.

Também disponível no formato PDF: 
http://sdrv.ms/1a28Cw8

O número (e o título) deste novo estudo é 213 – O CÓDIGO GÊNESIS – Parte 34 – A maravilhosa afinidade entre as línguas hebraicas e gregas nos tempos bíblicos.

Qualquer sugestão, crítica ou questionamento, escreva-me.

Moacir R. S. Junior – morganne777@hotmail.com

segunda-feira, 2 de maio de 2016

ATENÇÃO!!! NOVO LINK PARA OS ESTUDOS EM POWER POINT

Meus caros, ainda não sei o que aconteceu para que o link da pasta dos arquivos em Power Point se tornasse inválido. Fui alertado para isso somente hoje, quando um amigo não conseguiu acessar os arquivos. Então, consegui um novo link que parece resolver o problema. O endereço dos arquivos em PDF está normal (até o presente momento). Quem tiver qualquer problema ao tentar baixar os arquivos, por favor, me notifique: morganne777@hotmail.com ou deixe uma mensagem no mural do blog.

quinta-feira, 28 de abril de 2016

A LÓGICA, A SIMETRIA E A PROFECIA – Parte 2

Julgando as defesas Pós-Tribulacionistas - Um novo capítulo do nosso “livrão” virtual

Em um ponto quase todos os cristãos concordam: JESUS VOLTARÁ À TERRA DE FORMA FÍSICA E VISÍVEL PARA AQUI REINAR COM JUSTIÇA E PAZ.

Alguém pode até se surpreender com o “quase” do parágrafo acima. Mas, por incrível que pareça, existe um pequeno segmento dentro da cristandade que não acredita numa Segunda Vinda de Cristo. Podemos perceber duas vertentes desse segmento:

1 – Para alguns, as referências à Segunda Vinda de Cristo se cumpriram quando o exército romano destruiu Jerusalém no ano 70 da Era Cristã – sei que parece absurdo, mas tem gente que acredita assim;

2 – Outros crêem que, quando a Bíblia faz referência ao Retorno de Cristo, simplesmente significa a morte que nos leva ao encontro de Jesus, para sermos glorificados ou condenados.

Você ficaria abismado se soubesse que, mesmo entre os líderes cristãos que pregam sobre o Retorno de Cristo, existem aqueles que só pregam sobre esse tema para “satisfazer o povo”. Ou seja: um pastor me confidenciou certa vez que um pastor amigo seu havia lhe dito que não acreditava que Cristo fosse retornar um dia, de forma visível. E disse-lhe ainda que pregava como se acreditasse na Segunda Vinda de Cristo somente para agradar aos crentes. Chocante, não? Mas existem várias reportagens por aí mostrando que, especialmente na Europa, alguns padres e pastores são – pasmem!!! – ateus! Não vou colocar os links por aqui, mas faça uma pesquisa básica na Internet e vai se surpreender.

Bem, mas apesar desses fatos tristes, as estatísticas ainda dizem que a maioria do povo cristão acredita num Retorno visível de Cristo. Os pontos de discórdia envolvem o COMO Ele voltará, pois existem, pelo menos, duas ideias principais:

1 – Ele voltará de forma visível – todo olho o verá – durante um terrível confronto entre as nações, ameaçando a destruição do planeta;

2 – A Segunda Vinda dEle envolverá duas fases (com um intervalo aproximado de 7 anos): na 1ª Ele virá, de forma particular e secreta, somente para levar o Seu povo; e na 2ª, voltará COM o Seu povo, para reinar na Terra.

Para aqueles que acreditam que o governo do Anticristo é um evento futuro, e que envolverá um período conhecido na Bíblia como Grande Tribulação, existem 3 ideias:

1 – PRÉ-TRIBULACIONISMO – Cristo vai levar o Seu povo para o Céu (no chamado Arrebatamento) ANTES da Grande Tribulação;

2 – MIDI-TRIBULACIONISMO – Cristo vai levar o Seu povo no MEIO da Grande Tribulação;

3 – PÓS-TRIBULACIONISMO – Ele levará o Seu povo no FINAL da Grande Tribulação.

Não crer que Cristo voltará pode ser classificado como heresia. Crer de forma diferente em COMO Ele voltará (em relação à Grande Tribulação) deve ser encarado apenas como discordância de pensamento (embora alguns mais exaltados chamem de HEREGES quem discordar nesse ponto).

O embate mais popular ocorre entre os Pres e os Pós. Se alguém está simplesmente em busca da verdade, defenderá uma opção, mas manterá a mente aberta em relação à outra. Em nosso novo estudo fazemos uma análise dos argumentos favoráveis à posição Pós (mas, até que as evidências me convençam do contrário, sigo a linha PRÉ).

De qualquer forma, creio que devemos levar em consideração dois pensamentos:

1 – Devemos nos preparar para o PIOR, mas aguardar o MELHOR;

2 – Uma paráfrase de Lucas 12.37,38 merece nossa reflexão:

Bem-aventurados aqueles servos, aos quais o senhor, quando vier, achar vigiando! ... Quer [Ele] venha na segunda vigília [quer o Arrebatamento seja PRÉ], quer [Ele venha] na terceira [quer o Arrebatamento seja MIDI ou PÓS], bem-aventurados serão eles, se assim os achar.

Para conhecer os detalhes do novo estudo, acesse este link (ARQUIVOS EM POWER POINT) e você será direcionado a uma página contendo todos os estudos em slides já publicados (cerca de 26.000 páginas). Daí é só escolher o estudo e fazer o download para o seu computador.

Também disponível no formato PDF: 
http://sdrv.ms/1a28Cw8

O número (e o título) deste novo estudo é 212 – A LÓGICA, A SIMETRIA E A PROFECIA – Parte 2 – Julgando as defesas Pós-Tribulacionistas.

Qualquer sugestão, crítica ou questionamento, escreva-me.


Moacir R. S. Junior – morganne777@hotmail.com

quinta-feira, 21 de abril de 2016

O CÓDIGO GÊNESIS – Parte 33

A Dupla Numérica mais sensacional do Universo - Um novo capítulo do nosso “livrão” virtual

Por que mais um capítulo sobre o Código Gênesis?

Recentemente (novembro de 2015), resolvi olhar para o Código Gênesis com mais seriedade. Como assim? Os primeiros capítulos desta série apresentam a estrutura matemática do Gênesis mais como uma curiosidade bíblico-matemática do que como algo mais sério. Talvez esse tipo de abordagem tenha afastado muitas pessoas. A parte 1 do Código Gênesis, reconheço, parece apenas uma tentativa de se mostrar que existem muitas coincidências envolvendo o número 7 no texto hebraico da Bíblia (algumas dessas coincidências parecem até forçadas). Os capítulos mais adiante (a partir do 7, por exemplo), mostram uma análise mais madura do Código.

Depois de publicar 21 capítulos ininterruptos sobre o Código, achei que era suficiente e que tinha descoberto tudo que precisava descobrir sobre essa estrutura matemática bíblica. O capítulo 21 foi elaborado em janeiro de 2013.

Mas, depois de um logo tempo, percebi que precisava dar mais ênfase ao Código, pois era algo mais espetacular do que se imaginava. Aí elaborei o capítulo 22 (janeiro de 2015). Ainda em janeiro de 2015 abordei o Código de uma maneira inédita, ao fazer descobertas significativas de padrões no número Pi – publiquei essas descobertas nos capítulos 8 e 9 da série “NO PRINCIPIO ERA A MATEMÁTICA”. Então deixei o Código de lado e voltei-me para outros assuntos do Arquivo7.

No mês seguinte (fevereiro de 2015), enquanto fazia uma análise superficial, tomei conhecimento de outros padrões no Código Gênesis. Resolvi elaborar mais um capítulo (o 23).

Os capítulos 24 e 25 vieram em julho de 2015, mas a abordagem deles parecia mais curiosidades matemáticas ou informações não relevantes.

Porém, em agosto (2015), ao publicar o capítulo 26, e analisar a questão sobre uma coincidência ser significativa ou não, passei a considerar que a estrutura matemática do Gênesis poderia ser mais impactante do que estava acostumado a pensar. E que as pessoas precisavam saber disso. Alguns meses se passaram. Somente em novembro (2015), ao elaborar o estudo “COMO DEUS AUTENTICOU O GÊNESIS”, me dei conta de que estava defendendo uma tese muito mais séria do que imaginava e que só poderia ser uma das duas: TOTALMENTE ABSURDA ou PURAMENTE VERDADEIRA!

Resolvi examinar novamente as teses do Dr. Vernon Jenkins, o matemático cristão britânico, maior responsável pelas descobertas geométricas envolvendo o Gênesis. Observei que as teses do Dr. Vernon envolvem uma matemática complexa, profunda e irrefutável. Ou seja, contestar a existência do Código Gênesis é matematicamente impossível. Eles existem. Estão lá. Especular sobre o que significam é outra coisa. Eu, o Dr. Vernon e outros acreditamos que somente Deus pode ter colocado esse código lá. É claro que uma afirmação dessas é pesada demais, e, ao menos que se tenham provas, essas conclusões são absurdas.

Mas as provas existem. E merecem ser ouvidas.

Ao concluir o estudo “COMO DEUS AUTENTICOU O GÊNESIS”, fiquei imaginando o porque dessas coisas não chamarem a atenção das pessoas, especialmente daquelas que se dizem cristãs. Enquanto refletia nisso, parece que meus olhos se abriram, minha mente recebeu alguma injeção de inspiração ou coisa parecida, pois elaborei, quase num só fôlego, uma seqüência de capítulos sobre o Código Gênesis. E, enquanto elaborava um estudo, descobria novos padrões matemáticos. As coisas estavam se encaixando muito depressa. E eu sentia a urgência de publicá-las. Em apenas um mês, elaborei e publiquei os capítulos 27 a 32, sem contar com mais este. SEI QUE O CÓDIGO GÊNESIS É VERDADEIRO. AGORA SÓ PRECISO DIVULGAR TUDO ISSO DA MELHOR FORMA POSSÍVEL. Acredito que, quanto mais nosso conhecimento avança, mais coisas iremos descobrir. Por isso, tenho certeza de que o capítulo final do Código Gênesis está muito, muito distante de acontecer.

Para conhecer os detalhes do novo estudo, acesse este link (http://sdrv.ms/ZHobAh) e você será direcionado a uma página contendo todos os estudos em slides já publicados (cerca de 26.000 páginas). Daí é só escolher o estudo e fazer o download para o seu computador.

Também disponível no formato PDF: 
http://sdrv.ms/1a28Cw8

O número (e o título) deste novo estudo é 211 – O CÓDIGO GÊNESIS – Parte 33 – A Dupla Numérica mais sensacional do Universo.

Qualquer sugestão, crítica ou questionamento, escreva-me.


Moacir R. S. Junior – morganne777@hotmail.com

quinta-feira, 14 de abril de 2016

O DESAFIO DO CÓDIGO GÊNESIS, EM 3 GRAUS

A menos que você plagie a Bíblia, vencer este desafio é impossível - Um novo capítulo do nosso “livrão” virtual

Tese principal do Arquivo7: A primeira frase da Bíblia é singular, inimitável, com uma estrutura matemática impossível de ser reproduzida em qualquer outra frase, sem paralelos na literatura mundial. A primeira frase bíblica não pode ter sido mera criação humana.

Claro que esta tese ou é absurdamente exagerada ou é verdadeira. Temos apresentado muitas evidências disso (especialmente na série “O CÓDIGO GÊNESIS”, com 32 capítulos até agora).

Este novo estudo não apresenta material inédito, mas apenas compila, de forma didática, 21 fatos matemáticos estruturados no texto hebraico de Gênesis 1.1. Estes fatos são apresentados como evidência da impossibilidade da mente humana ter inventado o texto do Gênesis. E, ao mesmo tempo, são colocados em forma de desafio a quem deseja contestar as teses defendidas no Arquivo7. Os detalhes sobre cada ítem você encontrará em nossa série “O CÓDIGO GÊNESIS”.

O desafio é didaticamente organizado em três partes (chamadas de graus). Se você tem algum amigo matemático, desafie-o a tentar responder, pelo menos o 1º grau do Código Gênesis.

Como já analisado em estudos anteriores, a probabilidade de se encontrar uma frase que preencha os requisitos da parte 1 do desafio beira à impossibilidade (eu afirmo que é impossível). Mas, na remotíssima hipótese de alguém vencer o desafio do 1º grau, é absurdamente impossível vencer o 2º. E vencer os 3 degraus é impensável.

Mesmo que seja uma tese aparentemente muito pretensiosa, os padrões matemáticos de Gênesis 1.1 são inegáveis, incontestáveis e inimitáveis. E afirmo que enquanto os críticos não tiverem uma explicação razoável para o Código Gênesis, e enquanto não conseguirem imitá-lo, não têm autoridade intelectual nenhuma para desprezarem a Bíblia, reputando-a como um livro de mentiras e lendas religiosas.

Para conhecer os detalhes do DESAFIO DO CÓDIGO GÊNESIS, em 3 graus, acesse este link (http://sdrv.ms/ZHobAh) e você será direcionado a uma página contendo todos os estudos em slides já publicados (cerca de 26.000 páginas). Daí é só escolher o estudo e fazer o download para o seu computador.

Também disponível no formato PDF: 
http://sdrv.ms/1a28Cw8

O número (e o título) deste novo estudo é 210 – O DESAFIO DO CÓDIGO GÊNESIS, EM 3 GRAUS – A menos que você plagie a Bíblia, vencer este desafio é impossível.

Qualquer sugestão, crítica ou questionamento, escreva-me.


Moacir R. S. Junior – morganne777@hotmail.com

quinta-feira, 7 de abril de 2016

O CÓDIGO GÊNESIS – Parte 32

Muito além de Ivan Panin - Um novo capítulo do nosso “livrão” virtual

O que você acha das informações abaixo?

Gênesis 1.1, no original hebraico, tem 7 palavras e 28 letras (4 x 7). A primeira parte do versículo (NO PRINCIPIO CRIOU DEUS) tem, no original hebraico, 14 LETRAS (2 x 7). A segunda parte também se divide em 14 letras (OS CÉUS E A TERRA). A segunda parte subdivide-se em duas partes (de 7 letras cada uma): “OS CÉUS” tem 7 letras e a última parte “E A TERRA” tem 7 letras. Se destacarmos os três substantivos principais (DEUS, CÉUS e TERRA), teremos novamente 14 letras, ficando o restante obviamente de 14 letras. Sim, e daí?

Veja mais isto: As letras hebraicas antigas possuíam valores numéricos (quem acompanha os estudos do Arquivo7 há algum tempo sabe muito bem disso). Se substituirmos as letras de Gênesis 1.1, por seus valores numéricos, encontraremos o seguinte:

- A primeira palavra, juntamente com a do centro e a última (913 + 401 + 296) formam o valor de 1610 (230 x 7);

- As duas letras do centro (1 e 40) com a primeira (2) e a última letra (90) formam o valor numérico 133 (19 x 7);

- A primeira letra (2) com a última da primeira parte (40), forma o número 42 (6 x 7);

- E a primeira da segunda parte (1) com a última (90) forma o número 91 (13 x 7);

- A primeira com a última letra da primeira e da última palavra (2 e 400, 5 e 90) formam o valor 497 (71 x 7);

- A primeira com a última letra de todas as palavras (2 + 400 + 2 + 1 + 1 + 40 + 1 + 400 + 5 + 40 + 6 + 400 + 5 + 90), gera o valor 1393 (199 x 7).

Ao olhar para um texto com esses padrões numéricos você diria que é uma prova de inspiração divina? Em outras palavras: essas coincidências numéricas são provas de que somente Deus poderia ter inspirado alguém a escrever esse texto?

Parece absurdo, né? Mas houve um homem que defendeu essa tese. O Dr. Ivan Panin, matemático russo (inicialmente ateu e depois convertido ao Evangelho de Cristo) estudou a Bíblia nos originais grego e hebraico e descobriu vários padrões numéricos ocultos nos textos sagrados.

A atenção de Panin se concentrou no número 7 e daí passou a defender que um texto que tivesse uma certa quantidade de padrões de setes seria inspirado por Deus. Claro que Panin recebeu muitas críticas, mas na sua época poucos conseguiram contestá-lo. O desafio dele era que alguém criasse um texto com os mesmos padrões de setes. Como isso não era tão simples, ele argumentava que, como a Bíblia toda era recheada desses padrões, era impossível que ela fosse mera obra humana.

Bem, apesar de Ivan Panin ter sido um pioneiro no estudo da Matemática Bíblica (até onde se sabe), parte de suas teorias era muito forçada ou exagerada. Em anos recentes, com o conhecimento mais avançado, os críticos têm aqui e ali refutado parte das teses de Panin. Mas por que estamos falando dele hoje?

Porque é inevitável que alguém, que leia as ousadas reivindicações do Arquivo7 (especialmente em relação ao Código Gênesis) não se lembre das teses de Panin. E é inevitável que a pessoa RELACIONE AS TESES ARQUIVO7 COM AS TESES IVAN PANIN.

A questão é: os mesmos críticos que refutaram parte das teses de Panin poderiam também refutar as teses Arquivo7 sobre o Código Gênesis?

Em nosso novo estudo apresentamos o perfil de Ivan Panin e de suas principais teses ao mesmo tempo em que julgamos até que ponto elas são válidas.

Para conhecer os detalhes, acesse este link (http://sdrv.ms/ZHobAh) e você será direcionado a uma página contendo todos os estudos em slides já publicados (cerca de 26.000 páginas). Daí é só escolher o estudo e fazer o download para o seu computador.

Também disponível no formato PDF: 
http://sdrv.ms/1a28Cw8

O número (e o título) deste novo estudo é 209 – O CÓDIGO GÊNESIS – Parte 32 – Muito Além de Ivan Panin.

Qualquer sugestão, crítica ou questionamento, escreva-me.


Moacir R. S. Junior – morganne777@hotmail.com

segunda-feira, 28 de março de 2016

O CÓDIGO GÊNESIS – Parte 31

Esperando, deitado, por um oponente à altura - Um novo capítulo do nosso “livrão” virtual

O Código Gênesis é exclusividade bíblica ou pode ser encontrado nas escrituras das outras religiões?

É uma pergunta comum e justa. Se fizermos uma afirmação ousada (do tipo “A BÍBLIA É A PALAVRA DE DEUS”), e usarmos a matemática como uma das evidências disso, faz todo sentido questionar se os mesmos fenômenos não podem ser encontrados nas escrituras sagradas das outras religiões.

Se a primeira frase do Alcorão, por exemplo, conter fenômenos matemáticos parecidos ou iguais com os da primeira frase bíblica, a conclusão é inevitável: O ALCORÃO (com base nesse critério) TAMBÉM É A PALAVRA DE DEUS!

Mas vamos lembrar a tese principal do Arquivo7:

A primeira frase da Bíblia é singular, inimitável, com uma estrutura matemática impossível de ser reproduzida em qualquer outra frase, sem paralelos na literatura mundial. A primeira frase bíblica não pode ter sido mera criação humana.

Em todos os estudos sobre Matemática Bíblica (publicados no site Arquivo7), especialmente na série “O CÓDIGO GÊNESIS”, temos apresentado centenas de provas apoiando a tese citada anteriormente. E reafirmamos que contestá-la é impossível.

MAS, E SE...

E se, entre os milhares de parágrafos das 100 maiores obras literárias da Humanidade (sem contar com a Bíblia), encontrarmos uma frase que contenham os 7 valores do Código Gênesis?

Neste novo estudo analisamos várias hipóteses que poderiam contestar o Código Gênesis. E sabe qual o resultado?

Para conhecer os detalhes, acesse este link (http://sdrv.ms/ZHobAh) e você será direcionado a uma página contendo todos os estudos em slides já publicados (cerca de 25.000 páginas). Daí é só escolher o estudo e fazer o download para o seu computador.

Também disponível no formato PDF: 
http://sdrv.ms/1a28Cw8

O número (e o título) deste novo estudo é 208 – O CÓDIGO GÊNESIS – Parte 31 – Esperando, deitado, por um oponente à altura.

Qualquer sugestão, crítica ou questionamento, escreva-me.


Moacir R. S. Junior – morganne777@hotmail.com

segunda-feira, 21 de março de 2016

O CÓDIGO GÊNESIS – Parte 30

Singular, Perfeito, Inimitável - Um novo capítulo do nosso “livrão” virtual

O primeiro versículo da Bíblia, a frase mais importante sobre a Origem do Universo, diz: “NO PRINCIPIO CRIOU DEUS OS CÉUS E A TERRA”.

No hebraico original (que era uma língua alfa-numérica), as 7 palavras iniciais da Bíblia, corresponde aos valores:

913, 203, 086, 401, 395, 407 e 296.

Temos mais de 3000 páginas de fatos e evidências de que esses 7 valores são o conjunto de números mais notável que já se conheceu.

Mas a questão é: Essa ordem também foi projetada? Ou: se eles estivessem disponibilizados em outra seqüência (tipo 086, 203, 296, 395, 401, 407 e 913) ainda teríamos uma simetria matemática inimitável e biblicamente significativa?

Para responder a isso, apresentamos uma série de fatos matemáticos que merece ser considerada. Ao mesmo tempo, mostramos provas matemáticas de que a Criação divide-se em dois momentos: “No princípio criou Deus os céus (parte 1) E a terra (parte 2)”.

Em resumo, este novo estudo revela mais evidências matemáticas de que o Código Gênesis é uma realidade e que ninguém é capaz de imitá-lo.

Para conhecer os detalhes, acesse este link (http://sdrv.ms/ZHobAh) e você será direcionado a uma página contendo todos os estudos em slides já publicados (cerca de 25.000 páginas). Daí é só escolher o estudo e fazer o download para o seu computador.

Também disponível no formato PDF: 
http://sdrv.ms/1a28Cw8

O número (e o título) deste novo estudo é 207 – O CÓDIGO GÊNESIS – Parte 30 – Singular, Perfeito, Inimitável.

Qualquer sugestão, crítica ou questionamento, escreva-me.


Moacir R. S. Junior – morganne777@hotmail.com

segunda-feira, 14 de março de 2016

O CÓDIGO GÊNESIS – Parte 29

A Conexão entre Deus, os Números Estrelares Hexagonais e o Amor - Um novo capítulo do nosso “livrão” virtual

A estrutura do capítulo primeiro da Bíblia é cheia de surpresas. Deus poderia ter feito o mundo em apenas um dia, um segundo, mas usou 6 dias – se dias de 24 horas ou 6 períodos do tempo ainda é tema de muitos debates acalorados entre os teólogos.

Mas existe uma simetria muito perfeita entre os itens da Criação. Uma dessas simetrias envolve dois triângulos ou dois trios. O mundo foi criado em 6 dias, e a figura hexagonal é muito comum na Natureza – consideremos apenas o caso das abelhas.

A famosa Estrela Hexagonal (ou de Davi), objeto de muitas controvérsias, é formada por dois triângulos eqüiláteros. E na estrutura dos 6 dias da Criação existe claramente esses dois triângulos, envolvendo 3 elementos: LUZ, ÁGUA e TERRA. Observe:

1º dia – criação da LUZ;
2º dia – separação entre as ÁGUAS;
3º dia – surge a TERRA.

Aí no 4.º dia recomeça tudo novamente, com mais detalhes:

4º dia – surgem os luzeiros (sol, lua e estrelas);
5º dia – surge a vida marinha ou aquática;
6º dia – os animais selvagens, domésticos e o homem são criados do pó da TERRA.

Portanto, não há como negar esse trio (LUZ, ÁGUA e TERRA) em dois momentos da Criação. E, conseqüentemente, não tem como contestar que a Criação do mundo envolve um esquema hexagonal – sendo assim, essa história de que a estrela hexagonal é símbolo satânico, não faz o pingo de sentido.

O fato é que, a partir desse esquema hexagonal da Criação, revela-se mais detalhes da surpreendente matemática do Código Gênesis. E fica cada vez mais difícil se acreditar que tudo foi obra do acaso.

Para conhecer os detalhes, acesse este link (http://sdrv.ms/ZHobAh) e você será direcionado a uma página contendo todos os estudos em slides já publicados (cerca de 25.000 páginas). Daí é só escolher o estudo e fazer o download para o seu computador.

Também disponível no formato PDF: 
http://sdrv.ms/1a28Cw8

O número (e o título) deste novo estudo é 206 – O CÓDIGO GÊNESIS – Parte 29 – A Conexão entre Deus, os Números Estrelares Hexagonais e o Amor.

Qualquer sugestão, crítica ou questionamento, escreva-me.


Moacir R. S. Junior – morganne777@hotmail.com

segunda-feira, 7 de março de 2016

O CÓDIGO GÊNESIS – Parte 28

A Conexão com o Apocalipse - Um novo capítulo do nosso “livrão” virtual

O Arquivo7 tem demonstrado até aqui que a Matemática Bíblica é um fenômeno real e não delírios de fanáticos cristãos. Você pode até negar algumas das evidências apresentadas, mas é impossível contestar a maioria delas.

O que o número 666 teria a ver com o 1260?

Matematicamente, existe uma conexão entre eles (uma conexão raríssima). Porém, o mais interessante é que esses dois números aparecem quase juntos no mesmo livro, conectados aos mesmos acontecimentos. Isso seria por acaso?

2701, o valor numérico do texto mais importante sobre a origem do Universo (Gênesis 1.1) é um número riquíssimo em propriedades matemáticas interessantes. Uma delas é que 2701 é um número triangular e produto de dois números estrelares hexagonais. A surpresa é que encontramos somente uma espécie assim (o próprio 2701) abaixo de 3.000.000 (TRÊS MILHÕES)!!!

O segundo número capaz da mesma proeza (triangular produto de dois estrelares hexagonais) é 3.178.981. Portanto, abaixo de 3.000.000.000 (TRÊS BILHÕES) somente dois números possuem a peculiar propriedade de ser triangular e – ao mesmo tempo – ter como produto dois estrelares hexagonais!

Nos dias atuais, por meio dos computadores, não é difícil localizarmos esse tipo de números. Mas imagine há 3.500 anos atrás!!!

O fato é que os produtos dos primeiros números triangulares (produto de dois estrelares hexagonais) estão estranhamente conectados a dois livros da Bíblia (Gênesis e Apocalipse, o primeiro e o último). Se isto foi apenas uma coincidência, ou proposital não é difícil sabermos quando consideramos a lei matemática das Probabilidades.

Para conhecer os detalhes, acesse este link (http://sdrv.ms/ZHobAh) e você será direcionado a uma página contendo todos os estudos em slides já publicados (cerca de 25.000 páginas). Daí é só escolher o estudo e fazer o download para o seu computador.

Também disponível no formato PDF: 
http://sdrv.ms/1a28Cw8

O número (e o título) deste novo estudo é 205 – O CÓDIGO GÊNESIS – Parte 28 – A Conexão com o Apocalipse.

Qualquer sugestão, crítica ou questionamento, escreva-me.


Moacir R. S. Junior – morganne777@hotmail.com