O BÁSICO PARA VOCÊ ENTENDER O ARQUIVO 7

O BÁSICO PARA VOCÊ ENTENDER O ARQUIVO 7
Tudo que você precisa saber para entender a principal linha de investigação do Arquivo7 - O BÁSICO SOBRE MATEMÁTICA BÍBLICA, SEGUNDO A TESE ARQUIVO 7.

CALCULANDO A VERDADE - A INSPIRAÇÃO DIVINA DA BÍBLIA PROVADA PELA MATEMÁTICA

 

Uma introdução à Matemática Bíblica defendida no Arquivo7, numa exposição bem didática, ideal para quem está entrando em contato com essa tese pela primeira vez ou deseja apresentá-la a algum amigo. 

O "cânon" bíblico está fechado, com 66 livros e 1.189 capítulos, e, neste livro, apresentamos a evidência matemática como prova. 

"Investigue tudo, acredite apenas no que for provado verdadeiro" (paráfrase de 1 Tessalonicenses 5.21)

Adquira esta obra por meio da seguinte opção: LIVRO FÍSICO (isto é, impresso) - Adquira a partir deste link:

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quinta-feira, 14 de julho de 2016

NO PRINCÍPIO ERA A MATEMÁTICA – Parte 12

Deus, o Universo e as Espirais - Um novo capítulo do nosso “livrão” virtual

Quando comecei a investigar a Espiral de Ulam (NO PRINCÍPIO ERA A MATEMÁTICA – parte 11), passei a suspeitar que haveria uma forte conexão com o Código Gênesis, mas não imaginava como.

Imaginei que, talvez, os 7 valores de Gênesis 1.1 estivessem em algum alinhamento simétrico (uma cruz ou estrela por exemplo) na espiral infinita dos números naturais. Mas rapidamente percebi que minha hipótese não tinha fundamento.

Entretanto, quanto mais refletia no formato espiral do Universo, e na simetria dos números primos na espiral numérica, mais me convencia de que o Código Gênesis deveria estar conectado a essa espiral de forma clara e espetacular.

Em outras palavras, se o Código Gênesis fosse mesmo verdadeiro e não simplesmente uma série incrível de coincidências, haveria uma prova disso na espiral numérica, de uma forma clara o suficiente para ser entendida por todos e tão impressionante capaz de fazer refletir o mais exigente dos céticos.

Como revelado e demonstrado no estudo anterior (O CÓDIGO GÊNESIS – parte 37), a espiral pode também ser visualizada como uma série de círculos, e todos contendo uma quantidade fixa de números (todas múltiplas de 8, com exceção do 1º círculo, ocupado pelo número 1).

Cada número ocupa uma posição eterna na espiral numérica. Ou seja, se o número 2701 está no 27º círculo, ele nunca sairá de lá. É sua morada eterna, para sempre. Deixando claro que essa espiral numérica não é uma invenção humana, mas sim uma descoberta.

Por isso não deixa de ser impressionante que os 7 valores de Gênesis 1.1, que estão super relacionados com os números 37 e 73, ocupem justamente os círculos cuja soma seja exatamente 73! E não há nisso manipulação nenhuma.

Neste novo estudo, mergulhamos ainda mais na conexão entre o Código Gênesis e a espiral numérica. Uma das surpresas é que o valor exato da velocidade da luz (299.792.458), em metros por segundos, que tem, como um dos seus fatores, o número 73 (um dos fatores-chave do Código Gênesis), ocupa uma posição bem interessante na espiral numérica.

Isto é: o estarrecedor é que a posição na espiral dos números coloca o valor da velocidade da luz num círculo que tem como múltiplo exato – adivinhem quem! – o número 37! Ou você acha que é apenas uma coincidência não-significativa?

Para conhecer os detalhes do novo estudo sobre o Código Gênesis, acesse este link ENCICLOPÉDIA ARQUIVO 7 - CALCULANDO A VERDADE e você será direcionado a uma página contendo todos os estudos em slides já publicados (cerca de 27.000 páginas). Daí é só escolher o estudo e fazer o download para o seu computador.

Também disponível no formato PDF: 
http://sdrv.ms/1a28Cw8

O número (e o título) deste novo estudo é: “222 – NO PRINCÍPIO ERA A MATEMÁTICA – Parte 12 – Deus, o Universo e as Espirais”.

Qualquer sugestão, crítica ou questionamento, escreva-me.

Moacir R. S. Junior – morganne777@hotmail.com

quinta-feira, 7 de julho de 2016

O CÓDIGO GÊNESIS – Parte 37

Muito além do que a mente humana poderia arquitetar - Um novo capítulo do nosso “livrão” virtual

Aleluia!!! Chegamos ao capítulo 37!

Nunca passou pela minha mente que alcançaria este ponto desta série de estudos sobre o Código Gênesis. Quem acompanha o Arquivo7 há um bom tempo deve ter percebido que o capítulo 21 do “Código Gênesis” parecia ter concluído tudo que a gente sabia e tinha que divulgar sobre essa misteriosa matemática bíblica. Aí se passou algum tempo e aqui e ali surgia mais um capítulo sobre o tema. Até que, a partir de novembro passado (2015), logo após publicar o estudo “COMO DEUS AUTENTICOU O GÊNESIS”, meus olhos foram abertos para detalhes que nunca havia percebido e que comprovavam ainda mais a tese que eu defendia há muitos anos.

Não sei explicar como, mas nos últimos três meses percebi coisas (simetrias e padrões) na matemática do Gênesis (e de outras partes da Bíblia) mais significativas do que as descobertas que fiz nos últimos 10 anos. Deixando claro que, parte de minhas pesquisas são inspiradas nas investigações de alguns matemáticos cristãos estrangeiros (com menção especial para o Dr. Vernon Jenkins, da Grã-Bretanha). Entretanto, outra parte destas pesquisas são observações minhas, exaustivas investigações e descobertas pessoais.

Recentemente (2ª semana de março de 2016), enquanto meditava na quantidade de estudos sobre o “Código Gênesis” alcançada até aqui (36), fiquei pensando na possibilidade de organizar o próximo capítulo não apresentando um exemplo inédito, mas apenas elencar as coincidências mais incríveis conectando os números 37 e 73 às primeiras 7 palavras da Bíblia.

Eu poderia citar uma lista com 37 itens (curiosidades matemáticas) sobre os números 37 e 73 (para celebrar o 37º capítulo da nossa “saga” bíblico-matemática).

Mas, enquanto meus pensamentos navegavam no mar dos números, detiveram-se por um momento na ESPIRAL NUMÉRICA (estudada recentemente). Aí, num lampejo inimaginável, uma ideia surgiu em minha mente, precedida pelas palavras: “E SE...”

E se a posição dos 7 valores de Gênesis 1.1 na espiral dos números também for significativa? Aí refleti com muito cuidado. Eu não posso forçar ou manipular nada. A posição dos tais valores na espiral numérica tem que ser algo natural e imutável. Para sempre. Eternamente. Mas como classificar essa posição? Aí percebi outra coisa: A partir do 1 (centro), a espiral vai se alargando em círculos, deixando clara uma ordem (1º círculo, 2º círculo, 3º círculo, etc.).

Quando calculei o número de todos os círculos onde apareciam os 7 valores de Gênesis 1.1, fiquei estarrecido. Refiz os cálculos várias vezes, mas não havia como contestar os fatos que se apresentavam. Diante de tal descoberta fiquei me perguntando a razão de tudo isso. Ou seja, se toda essa história de Código Gênesis fosse apenas uma grande coincidência, por que mais fatos continuavam a aparecer? E por que eu estava percebendo isso num espaço cada vez mais curto?

Ainda chocado com a recente descoberta, enquanto eu organizava tudo para incluir no novo estudo, fui surpreendido por mais um pensamento: Como as 7 palavras de Gênesis 1.1 estão divididas claramente em duas partes (NO PRINCÍPIO CRIOU DEUS OS CÉUS + E A TERRA), ou seja, em 5 e 2 palavras, que correspondem, respectivamente, aos valores 1998 e 703, será que tais valores estariam também numa posição significativa dentro da espiral dos números?

Quando fui testar a hipótese quase cai da cadeira.

Para conhecer os detalhes do novo estudo sobre o Código Gênesis, acesse este link ENCICLOPÉDIA ARQUIVO 7 - CALCULANDO A VERDADE e você será direcionado a uma página contendo todos os estudos em slides já publicados (cerca de 27.000 páginas). Daí é só escolher o estudo e fazer o download para o seu computador.

Também disponível no formato PDF: 
http://sdrv.ms/1a28Cw8

O número (e o título) deste novo estudo é: “221 – O CÓDIGO GÊNESIS – Parte 37 – Muito além do que a mente humana poderia arquitetar”.

Qualquer sugestão, crítica ou questionamento, escreva-me.

Moacir R. S. Junior – morganne777@hotmail.com

terça-feira, 28 de junho de 2016

O CÓDIGO GÊNESIS – Parte 36

Mais surpresas no Castelo dos Triangulares - Um novo capítulo do nosso “livrão” virtual

Em relação ao Código Gênesis tenho pesquisado, exaustivamente, na Internet, duas coisas: 1 – Mais fatos sobre esse Código; 2 – Possíveis refutações.

Na língua portuguesa não encontrei nenhum site/blog a respeito - portanto, até prova em contrário, o Arquivo7 é a única página da Internet em língua portuguesa que investiga e divulga a conexão entre Teologia e Matemática.

Por outro lado, na língua inglesa, uma das melhores páginas sobre o assunto é intitulada “THE OTHER BIBLE CODE”, elaborada por um matemático cristão, Vernon Jenkins – um dos endereços é este: THE OTHER BIBLE CODE

Em relação às minhas buscas constantes, tenho tido mais sorte sobre o item 1 (mais fatos) do que sobre o item 2 (refutações). Em relação a este segundo ponto, temos algumas possibilidades:

1 – Ou o assunto abordado no Código Gênesis é desconhecido para a maioria dos céticos e ateus espalhados por este planeta;

2 – Ou eles consideram este tema tão inútil que não se dão ao trabalho de tentar refutá-lo;

3 – Ou eles não sabem como refutá-lo.

Analisando essas possibilidades:

1 – O assunto abordado no Código Gênesis é desconhecido para a maioria dos céticos e ateus espalhados por este planeta - A minha página pode não ser muito conhecida por aí (a média é de 100 acessos diários – muitos insignificantes quando comparada a blogs de notícias ou fofocas, com milhares de acessos por dia); mas existem outros blogs/sites (internacionais) sobre o tema. A página do professor Jenkins é muito rica em informações – não sei a quantidade de acessos diários, mas presumo que não deve ser pequena.

Ainda assim, pesquisando em páginas ateístas internacionais, pouquíssimas vezes encontrei alguma menção ao trabalho de Jenkins – e as tentativas de refutação são infantis (com isso não estou tentando atacar a refutação deles usando o argumento fajuto de xingar ou menosprezar a idéia, mas estou simplesmente dizendo que as poucas tentativas de refutação que já encontrei por aí são muito fracas e só fortalecem a idéia contrária).

Por exemplo: nos tempos do saudoso Orkut, uma pessoa que se dignou a tentar refutar o Código Gênesis (divulgado por mim) simplesmente usou o seguinte argumento: “A Bíblia condena a numerologia”. Detalhe: e o cara se dizia ateu.

A Bíblia não condena a Numerologia (o estudo dos números), ela condena o ocultismo em suas variadas formas – e o estudo dos números não tem nada com ocultismo. Sim, sei que muitos ocultistas usam os números de forma mística, mas os números não têm culpa disso, da mesma forma que os astros não podem ser menosprezados porque os astrólogos fazem mau uso deles. E chega a ser engraçado – além de muito irônico – o fato de um ateu usar a Bíblia para defender um pensamento seu.

terça-feira, 21 de junho de 2016

A MEDIDA PERFEITA – Parte 14

A Incrível conexão entre o Código Gênesis, a Razão Áurea e o Castelo dos Números Triangulares - Um novo capítulo do nosso “livrão” virtual

Quando ministro alguma palestra a respeito de Matemática Bíblica raramente alguém retruca ou faz alguma crítica. Uma das razões é porque as pessoas têm uma antipatia terrível contra a Matemática e procuram não saber muitas coisas a respeito dessa ciência.

Mas a verdade é que fatos matemáticos não podem ser refutados. Alguém pode se sentir à vontade para criticar alguma doutrina teológica, mas é obrigado a silenciar diante de uma afirmação matemática.

Entretanto, as teses divulgadas no Arquivo7 envolvem Teologia e Matemática. Refutar os fatos matemáticos é impossível, mas a interpretação que damos a eles não possui a mesma “imunidade”.

Exemplo: É fácil provar que a razão entre a altura e largura da Arca de Noé é a mesma entre a altura e largura do Altar do Holocausto, da Arca da Aliança e dos valores dos Nomes JESUS e CRISTO, em grego. Todos as medidas convergem para 1,666666... – isso não pode ser refutado.

Porém, minha afirmação de que o número 1 representa Deus, 6 simboliza o homem e a vírgula entre 1 e 6 significa a separação entre o Deus e o homem por causa do pecado, pode ser questionada e até refutada, pois são interpretações.

Mas, mesmo as interpretações podem ser irrefutáveis se estiverem apoiadas em argumentos verdadeiros.

Alguém pode alegar que os exemplos apresentados no capítulo 1º desta série não são suficientes para se provar alguma coisa. Mas aí temos os exemplos do capítulo 2, depois, no capítulo 3. Aí vem os capítulos 4, 5, 6, etc. e as evidências vão se acumulando, acumulando, acumulando, de tal forma que torna-se praticamente impossível contestar a tese apresentada.

Este é o 14º capítulo sobre a Razão Áurea e sua conexão com a Bíblia. Será que eu inventei tudo isso? Será que manipulei os números, forcei os cálculos?

Como sempre, convido você a conhecer os fatos e desafio-o a refutá-los, o que (permita-me que o avise de antemão) será uma tarefa impossível.

Para conhecer os detalhes do novo estudo, acesse este link ENCICLOPÉDIA ARQUIVO 7 - CALCULANDO A VERDADE e você será direcionado a uma página contendo todos os estudos em slides já publicados (cerca de 26.000 páginas). Daí é só escolher o estudo e fazer o download para o seu computador.

Também disponível no formato PDF: 
http://sdrv.ms/1a28Cw8

O número (e o título) deste novo estudo é: “219 – A MEDIDA PERFEITA – Parte 14 - A Incrível conexão entre o Código Gênesis, a Razão Áurea e o Castelo dos Números Triangulares”.

Qualquer sugestão, crítica ou questionamento, escreva-me.

Moacir R. S. Junior – morganne777@hotmail.com

terça-feira, 14 de junho de 2016

O CÓDIGO GÊNESIS – Parte 35

Sete espetaculares conexões entre Gênesis 1 e João 1 - Um novo capítulo do nosso “livrão” virtual

Vou tentar explicar essas sete conexões aqui – e em poucas palavras – mas como envolve matemática e a necessidade de algumas figuras geométricas, você entenderá pouca coisa e será necessário que acesse o arquivo com o estudo (em ppt ou pdf).,

1 – “NO PRINCIPIO...” – Os dois únicos livros da Bíblia que começam com a expressão “NO PRINCÍPIO”.

“No princípio criou Deus os céus e a terra.” “No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus.” (Gênesis 1.1; João 1.1).

2 – SEIS VEZES “LUZ” – A palavra “luz” aparece 6 vezes em Gênesis 1 e 6 vezes em João 1 – parece bem clara a intenção do Autor Divino em querer chamar a atenção para a conexão entre esses dois capítulos;

3 – SETE DIAS – Gênesis abre mostrando a Criação do mundo envolvendo 7 dias; e João inicia o seu Evangelho apresentando uma série de eventos em 7 dias.

4 – O TRAPÉZIO E O TRIÂNGULO – O valor numérico de Gênesis 1.1 é um número triangular; o valor numérico de João 1.1 forma um trapézio – e não um trapézio qualquer, mas um que se encaixa perfeitamente com o triangular de Gênesis 1.1 – você precisa ver as imagens geométricas para se impressionar;

5 – OUTRA CONEXÃO MATEMÁTICA - 3 vezes o valor da 1.ª palavra de Gênesis 1.1 + 3 vezes o valor da última é exatamente igual ao valor de João 1.1;

6 – DUAS CONSTANTES MATEMÁTICAS UNIVERSAIS – Uma mesma fórmula matemática usada em Gênesis e João faz aparecer duas das mais famosas constantes matemáticas universais;

7 – E MAIS UMA CONEXÃO MATEMÁTICA ESPETACULAR – A soma de todos os números do conjunto dos números naturais, que ficam entre o valor da primeira e última palavra de Gênesis 1.1 (incluindo essas duas) é exatamente igual ao valor de João 1.1 repetido 103 vezes. Você precisa conhecer os detalhes e calcular por si mesmo para saber que é mesmo verdade.

À luz das probabilidades matemáticas, as chances desses 7 itens terem acontecido por mero acaso são as mais ínfimas possíveis. Da mesma forma são as chances de alguém ter elaborado tudo isso sem a intervenção de uma Mente muito superior. Mas desafio você a examinar as evidências e pronunciar o veredicto.

Para conhecer os detalhes do novo estudo, acesse este link ENCICLOPÉDIA ARQUIVO 7 - CALCULANDO A VERDADE e você será direcionado a uma página contendo todos os estudos em slides já publicados (cerca de 26.000 páginas). Daí é só escolher o estudo e fazer o download para o seu computador.

Também disponível no formato PDF: 
http://sdrv.ms/1a28Cw8

O número (e o título) deste novo estudo é: “218 – O CÓDIGO GÊNESIS – Parte 35 - Sete espetaculares conexões entre Gênesis 1 e João 1”.

Qualquer sugestão, crítica ou questionamento, escreva-me.

Moacir R. S. Junior – morganne777@hotmail.com

terça-feira, 7 de junho de 2016

NO PRINCÍPIO ERA A MATEMÁTICA – Parte 11

A Incrível Rosa dos Números Primos - Um novo capítulo do nosso “livrão” virtual

Você já ouviu falar da Espiral de Ulam? Muitas descobertas fantásticas da ciência aconteceram “sem querer”, ou seja, numa experiência que deu errado, ou que aconteceu diferente do que se esperava, ou mesmo durante uma distração qualquer, um momento de lazer.

É o caso da Espiral de Ulam.

O ano era 1963. Stanislaw Marcin Ulam, um matemático polonês, de origem judaica, estava participando de um congresso científico. Num determinado momento, aborrecido com uma palestra, passou a rabiscar alguns números num papel, para passar o tempo. Ele escreveu o número 1 no centro do papel, e daí foi prosseguindo com os demais números naturais, na forma de uma espiral.

Em seguida, ele começou a marcar todos os números primos e o resultado o deixou sem palavras.

Ao chegar em casa, ampliou a espiral de números e continuou perplexo diante do comportamento dos “aleatórios” números primos. Desde então, os matemáticos têm se debruçado sobre essa tal espiral, tentando encontrar uma explicação lógica. O fato é que ela é mais um exemplo de que os tais números primos não são aleatórios.

Para conhecer os detalhes do novo estudo, acesse este link ENCICLOPÉDIA ARQUIVO 7 - CALCULANDO A VERDADE e você será direcionado a uma página contendo todos os estudos em slides já publicados (cerca de 26.000 páginas). Daí é só escolher o estudo e fazer o download para o seu computador.

Também disponível no formato PDF: 
http://sdrv.ms/1a28Cw8

O número (e o título) deste novo estudo é: “217 - NO PRINCÍPIO ERA A MATEMÁTICA – Parte 11 - A Incrível Rosa dos Números Primos” 

Qualquer sugestão, crítica ou questionamento, escreva-me.

Moacir R. S. Junior – morganne777@hotmail.com

sábado, 28 de maio de 2016

NO PRINCÍPIO ERA A MATEMÁTICA – Parte 10


A Misteriosa Rota Cruciforme dos Números Primos - Um novo capítulo do nosso “livrão” virtual

A maior obsessão dos matemáticos atualmente (e desde muito tempo) é descobrir uma fórmula capaz de revelar um padrão nos números primos.

Os números primos (números que só podem ser divididos por eles e por 1) são considerados os átomos da matemática e são objeto de centenas de estudos – estudos que vão das tentativas de se compreender o funcionamento do Universo até as técnicas usadas na criptografia moderna, da qual depende o equilíbrio das transações financeiras mundiais.

O problema, aliás, o grande problema dos primos, é que é impossível se prever quando surgirá o próximo deles – a lista é caótica, aleatória, não nos fornece qualquer pista para determinarmos o próximo. Veja todos os primos abaixo de 1000.

2, 3, 5, 7, 11, 13, 17, 19, 23, 29, 31, 37, 41, 43, 47, 53, 59, 61, 67, 71, 73, 79, 83, 89, 97, 101, 103, 107, 109, 113, 127, 131, 137, 139, 149, 151, 157, 163, 167, 173, 179, 181, 191, 193, 197, 199, 211, 223, 227, 229, 233, 239, 241, 251, 257, 263, 269, 271, 277, 281, 283, 293, 307, 311, 313, 317, 331, 337, 347, 349, 353, 359, 367, 373, 379, 383, 389, 397, 401, 409, 419, 421, 431, 433, 439, 443, 449, 457, 461, 463, 467, 479, 487, 491, 499, 503, 509, 521, 523, 541, 547, 557, 563, 569, 571, 577, 587, 593, 599, 601, 607, 613, 617, 619, 631, 641, 643, 647, 653, 659, 661, 673, 677, 683, 691, 701, 709, 719, 727, 733, 739, 743, 751, 757, 761, 769, 773, 787, 797, 809, 811, 821, 823, 827, 829, 839, 853, 857, 859, 863, 877, 881, 883, 887, 907, 911, 919, 929, 937, 941, 947, 953, 967, 971, 977, 983, 991, 997,...

Abaixo de 1000 existem somente 168 números primos. Observe os intervalos entre eles. Parece que é tudo aleatório. Entre 2 e 3 não existe intervalo; entre 13 e 17 já existem 3 intervalos; entre 23 e 29, 5 intervalos; entre 71 e 73, 1 intervalo, etc.

Agora observe que uns poucos possuem intervalos muito grandes. Entre 113 e 127, temos 14 intervalos, entre 523 e 541, 18 intervalos. O maior intervalo (abaixo de 1000) fica entre os primos 887 e 907: 20 números compostos entre eles.

Entre 1 e 100 existem 25 primos. Agora, tente imaginar quantos primos existem entre 9.999.900 e 10.000.000.

Por incrível que pareça, embora a diferença entre eles seja de 100, apenas 9 são primos:

9.999.901, 9.999.907, 9.999.929, 9.999.931, 9.999.937, 9.999.943, 9.999.971, 9.999.973, 9.999.991.

Repito: entre os 100 números anteriores a 10.000.000, somente 9 são primos. E, mais incrível ainda: entre os 100 números posteriores a 10.000.000, temos somente dois:

10.000.019 e 10.000.079.

Por isso que os matemáticos piram. Os números primos parecem aleatórios, mas existem muitos exemplos que provam o contrário. A cruz dos números primos é um deles. E (novamente) o alvo do nosso estudo.

Para conhecer os detalhes do novo estudo, acesse este link ENCICLOPÉDIA ARQUIVO 7 - CALCULANDO A VERDADE e você será direcionado a uma página contendo todos os estudos em slides já publicados (cerca de 26.000 páginas). Daí é só escolher o estudo e fazer o download para o seu computador.

Também disponível no formato PDF: 
http://sdrv.ms/1a28Cw8

O número (e o título) deste novo estudo é: “216 - NO PRINCÍPIO ERA A MATEMÁTICA – Parte 10 - A Misteriosa Rota Cruciforme dos Números Primos” 

Qualquer sugestão, crítica ou questionamento, escreva-me.


Moacir R. S. Junior – morganne777@hotmail.com

sábado, 21 de maio de 2016

O PESO DAS EVIDÊNCIAS – Parte 5

Os nomes dos patriarcas bíblicos foram matematicamente planejados? - Um novo capítulo do nosso “livrão” virtual

Pare por um momento e imagine as seguintes 3 situações: Você foi à feira e comprou 16 laranjas...

Exemplo 1 - O valor do seu nome é 26. Você tem o exótico costume de sempre contar as sementes de toda fruta que come. Ao fazer isso, enquanto comia as laranjas, notou que uma delas tinha 52 sementes, ou seja, 2 x 26. Você consideraria isso uma coincidência significativa?

Exemplo 2 - Dentre as 16 laranjas, você descobre que três tem quantidades de sementes múltiplas de 26. Você consideraria isso uma coincidência significativa?

Exemplo 3 - Das 16 laranjas, você escolhe três por serem as mais bonitas e as separa das demais, colocando-as numa posição de destaque. Seu plano é degustá-las por último.

Nas 13 laranjas “comuns”, nenhuma delas tem a quantidade de semente múltipla de 26, o valor do seu nome.

Mas você quase cai da cadeira ao descobrir que as 3 restantes, as “celebridades”, têm algo mais em comum: todas elas possuem a quantidade de sementes múltiplas de 26. E não é só isso. A diferença do número de sementes de uma pra outra é sempre de 26.

Você consideraria isso uma coincidência significativa?

Os exemplos 1 e 2 fazem parte daquilo que consideramos como mera coincidência. Num encontro social, você descobre duas ou três pessoas que nasceram no mesmo dia e mês em que você aniversaria. Nada demais. Quanto maior o número de pessoas, maiores as chances de acontecer coisas do tipo.

Porém, o exemplo 3 não revela uma “coincidenciazinha” qualquer. Se você apanha uma laranja qualquer e descobre que tem uma quantidade de sementes igual ao número do seu nome ou múltiplo do valor dele não é coisa de acontecer todo dia, mas acontece. Entretanto, das 16 laranjas, você escolhe três ao acaso e justamente essas três possuem o mesmo fator numérico em comum (que é igual ao valor do seu nome).

Se entre as restantes houver mais algumas cuja quantidade de sementes está conectada ao fator do seu nome, não há razão nenhuma para se admirar tanto da coincidência – mas acontece que nas demais, nas 13 restantes, não existe nenhuma com o fator 26 – somente nas três que você escolheu ao acaso. Isso já é uma coincidência que merece atenção.

Em nosso novo estudo apresentamos uma coincidência parecida com os exemplos acima – mas que, considerando vários fatores e o contexto em que elas aparecem, torna a coisa muito impressionante e merecedora de uma séria investigação.

Para conhecer os detalhes do novo estudo, acesse este link ENCICLOPÉDIA ARQUIVO 7 - CALCULANDO A VERDADE e você será direcionado a uma página contendo todos os estudos em slides já publicados (cerca de 26.000 páginas). Daí é só escolher o estudo e fazer o download para o seu computador.

Também disponível no formato PDF: 
http://sdrv.ms/1a28Cw8

O número (e o título) deste novo estudo é: “215 - O PESO DAS EVIDÊNCIAS – Parte 5 - Os nomes dos patriarcas bíblicos foram matematicamente planejados?”

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Moacir R. S. Junior – morganne777@hotmail.com

sábado, 14 de maio de 2016

IMPEACHMENT DE DILMA, ISRAEL E PROFECIAS BÍBLICAS - EXISTE ALGUMA RELAÇÃO?


Uma das teses do Arquivo7 é que parte da origem da crise brasileira atual tem a ver com as atitudes anti-israelenses do governo petista (e especialmente do governo Dilma). Vamos aos fatos (boa parte deles documentada no estudo "161 - BRASÍLIA, FLERTANDO COM A MALDIÇÃO" - veja neste link: http://www.arquivo7.com.br/2015/04/brasilia-flertando-com-maldicao.html):

1 - Nas negociações internacionais, nas reuniões da ONU, sempre que teve oportunidade, o governo petista (dilmista) votou CONTRA (ou fez declarações CONTRÁRIAS a) Israel;

2 - Nos frequentes conflitos entre Israel e os terroristas do Hamas, o governo petista-dilmista nunca perdeu a oportunidade de manifestar apoio ao Hamas, de forma tão desavergonhadamente escancarada que, numa dessas, até o Hamas enviou uma mensagem ao Brasil, agradecendo;

3 - No segundo semestre de 2015, para fazer média com os muçulmanos, o governo Dilma rejeitou a indicação de um embaixador israelense para o Brasil, piorando ainda mais as relações entre Brasil e Israel;

4 – Exatamente no mesmo período, como se estivesse fazendo uma provocação barata, o governo Dilma aceitou, alegremente, a instalação de uma Embaixada Palestina;

5 – E, ainda no mesmo período, reafirmou ser favorável à "DIVISÃO DA TERRA DE ISRAEL", ou seja, que Israel voltasse às suas fronteiras de 1967 - com isso, o governo Dilma continuou se enquadrando no perfil dos inimigos de Israel, alvos do julgamento de Deus, segundo Joel 3.1,2;

6 - Aí o tal governo continuou se arrastando, moribundo, agonizante, até culminar com o processo de Impeachment de hoje, 12 de maio de 2016;

7 – Os fatos acima são tristes, sombrios, mas incontestáveis. E, como uma prova final de que parte da crise brasileira atual tem realmente relação com Israel, hoje, justamente hoje (12 de maio de 2016), exatamente hoje, quando o processo de Impeachment chegou a uma fase crítica e Dilma foi afastada, AO MESMO TEMPO, ESTÃO ACONTECENDO FESTAS EM ISRAEL E EM TODAS AS COMUNIDADES JUDAICAS ESPALHADAS PELO PLANETA. E não por causa da queda de Dilma, mas porque hoje, no calendário judaico, é O DIA DA INDEPENDÊNCIA DE ISRAEL!

No sábado, 14 de maio, teremos a data que, em 1948, coincidiu com a data de hoje no calendário judaico. Na verdade, a comunidade judaica estará celebrando essa data nacional durante os dias 11 a 15 de maio, conforme alguns sites de notícias judaicas, como o ruajudaica.com (http://www.ruajudaica.com/).

"Naquele dia farei de Jerusalém uma pedra pesada para todos os povos; todos os que a erguerem, serão gravemente feridos. (...) E naquele dia, tratarei de destruir todas as nações que vierem contra Jerusalém." Zacarias 12.3,9

“Porquanto semearam ventos, colherão tempestades” (Oséias 8.7).

“Abençoarei aos que te abençoarem, e amaldiçoarei àquele que te amaldiçoar; ” (Gênesis 12.3)

“...sejam malditos os que te amaldiçoarem, e benditos sejam os que te abençoarem.” (Gênesis 27.29)

“É Deus que os vem tirando do Egito; as suas forças são como as do boi selvagem; ele devorará as nações, seus adversários, lhes quebrará os ossos, e com as suas setas os atravessará. Agachou-se, deitou-se como leão, e como leoa; quem o despertará? Benditos os que te abençoarem, e malditos os que te amaldiçoarem.” (Números 24.8,9)


Os tolinhos dirão que é tudo coincidência; os sábios dirão: “Muitas coincidências são coincidências demais para serem somente coincidências”.

Um quadro das principais profecias sobre a RESTAURAÇÃO DE ISRAEL pode ser encontrado aqui: http://www.arquivo7.com.br/2013/04/israel-uma-pedra-no-sapato-dos.html

Qualquer sugestão, crítica ou questionamento, escreva-me.
Moacir R. S. Junior – morganne777@hotmail.com

O CASAMENTO DO CORDEIRO


A Noiva e os Convidados - Um novo capítulo do nosso “livrão” virtual

São tantas as campanhas (principalmente nos meios de comunicação) CONTRA o casamento que é até impossível negar que isto seja fruto de uma conspiração satânica. O casamento foi a primeira instituição criada por Deus – antes mesmo da Igreja. Não é de admirar os crescentes ataques de Satanás contra a mais antiga Instituição Divina. A profecia afirma claramente que nos tempos finais, os homens darão ouvidos à espíritos enganadores e a doutrinas de demônios “QUE PROIBEM O CASAMENTO” (I Tm 4.1-3).

O fato é que do primeiro ao último livro, a Bíblia fala de casamento. E, tanto no Antigo como no Novo Testamento, Deus compara o Seu relacionamento com o Seu povo com a relação matrimonial (monogâmica e heterossexual).

Um dos eventos futuros é chamado na Bíblia de “BODAS DO CORDEIRO” (Apocalipse 19), quando Cristo se “casará” com a Sua Igreja. É comum ouvirmos os pregadores em seus “sermões pentecostais” de fim de semana fazerem as seguintes afirmações:

- Cristo vai arrebatar a Sua Noiva e teremos 7 anos de festa no Céu!

- As 10 virgens representam a Igreja que está aguardando o Noivo!

- Levante a mão quem quer ser convidado para participar dessa grandiosa festa!

Bem, numa pregação “acelerada” você pode dizer o que quiser, o povão, em delírio, vai gritar “ALELUIA” e “GLÓRIA A DEUS” sem refletir muito no que ouviu e (muitas vezes) sem ter a mínima idéia do significado da coisa. Mas, e se alguém questionar com a pergunta “matadora de conversa fiada”: COMO VOCÊ SABE QUE ISSO É VERDADE?

Ou seja, me mostre na Bíblia onde diz que teremos 7 anos de festa no Céu? Me prove que as dez virgens simbolizam a Igreja? Na maioria das vezes o “duvidador” poderá até receber uma repreensão: “IRMÃO, DUVIDAR É PECADO”. Ou: “CUIDADO, IRMÃO! VOCÊ NÃO PODE QUESTIONAR O UNGIDO DE DEUS”.

E coisas do tipo.

Mas, como eu costumo dizer por aqui, se você não pode provar uma tese, não a divulgue! E se divulgar, esteja preparado para os questionamentos. A palavra de Deus não falha ou comete erros, mas as nossas interpretações, sim.

Nunca diga: “Essa passagem da Bíblia não faz sentido”, mas sim: “essa interpretação não faz sentido”. O que a Bíblia diz é inquestionável; como nós a interpretamos, não.

Bem, nesse novo estudo, como já deu para perceber, iremos analisar algumas das questões envolvendo o tema “NOIVA DE CRISTO” na Bíblia. E uma das teses defendidas (que certamente irá levar algumas pedradas) é que, existirão, pelo menos, DUAS categorias de salvos: os que fazem parte da Noiva de Cristo e os convidados. Uns participarão das Bodas, os outros apenas da festa das Bodas. Que história é essa?

Para conhecer os detalhes do novo estudo, acesse este link (http://sdrv.ms/ZHobAh) e você será direcionado a uma página contendo todos os estudos em slides já publicados (cerca de 26.000 páginas). Daí é só escolher o estudo e fazer o download para o seu computador.

Também disponível no formato PDF: 
http://sdrv.ms/1a28Cw8

O número (e o título) deste novo estudo é 214 – O CASAMENTO DO CORDEIRO – A Noiva e os Convidados.

Qualquer sugestão, crítica ou questionamento, escreva-me.
Moacir R. S. Junior – morganne777@hotmail.com

sábado, 7 de maio de 2016

O CÓDIGO GÊNESIS – Parte 34

A maravilhosa afinidade entre as línguas hebraicas e gregas nos tempos bíblicos - Um novo capítulo do nosso “livrão” virtual
Alguns críticos do Código Gênesis às vezes questionam o porque de misturarmos, nos cálculos, valores de palavras hebraicas e gregas. Ou seja, se o Gênesis foi escrito em hebraico, por que o Nome e alguns títulos de Jesus aparecem codificados lá em seus valores gregos e não hebraicos? Alguns acham que isso invalida os cálculos. Mas eles desconhecem a profunda afinidade entre as duas principais línguas bíblicas e, que o Novo Testamento (mesmo tendo alguns livros originalmente escritos em hebraico), foi transmitido para o mundo da época, em grego, que era a língua internacional, o “inglês” do seu tempo.

O Nome que se propagou pelo mundo foi JESUS (IESUS) e não YESHUA.

Isso é inaceitável para alguns cristãos (especialmente os que seguem as tradições judaicas). Mas existem muitos documentos do I século do Cristianismo falando sobre JESUS como IESUS e não YESHUA, simplesmente porque o grego era a língua conhecida por quase todo mundo e o hebraico era uma exclusividade judaica. Logicamente, Deus sempre quis que o Evangelho alcançasse o mundo todo. Atualmente, mesmo em países de línguas exóticas, tem alguém que entende um pouco de inglês e assim, os missionários chegam por lá pregando a JESUS (pronuncia-se DÍZAS, em inglês), o Filho de Deus, o mesmo Yeshua dos judeus.

O grego também era uma língua alfa-numérica. E isso era mais um elo de conexão com o hebraico. Mas, mesmo usando as duas línguas em nossos cálculos, existe uma clara simetria. Por exemplo, Gênesis 1.1 (escrito em hebraico) só é matematicamente simétrico em hebraico (em grego não existe nenhuma matemática interessante nele); porém, o primeiro versículo do Evangelho de João (escrito em grego) só faz sentido simétrico-matemático em grego (em hebraico não apresenta simetrias interessantes).

Mas os primeiros 5 versículos do Gênesis possuem uma relação temática com os primeiros 5 do Evangelho de João, e, matematicamente, unindo as duas línguas, existe uma linda conexão simétrica entre Gênesis e João.

A interpretação dos fatos pode até ser questionada, porém os fatos, não. De todos os escritores do Novo Testamento, somente um é conhecido, desde os tempos antigos, como “discípulo amado”, “apóstolo do amor”, e coisas do tipo. Somente ele fez as maiores declarações envolvendo Deus e o amor. E, de todos os livros do NT, somente o livro principal desse “discípulo amado” (O Evangelho segundo João), tem a frase inicial cujo valor numérico é múltiplo tanto do valor da palavra AMOR, em hebraico, quanto de AMOR, em grego. Isso merece alguma reflexão da nossa parte, você não acha?

Para conhecer os detalhes do novo estudo, acesse este link (ARQUIVOS EM POWER POINT) e você será direcionado a uma página contendo todos os estudos em slides já publicados (cerca de 26.000 páginas). Daí é só escolher o estudo e fazer o download para o seu computador.

Também disponível no formato PDF: 
http://sdrv.ms/1a28Cw8

O número (e o título) deste novo estudo é 213 – O CÓDIGO GÊNESIS – Parte 34 – A maravilhosa afinidade entre as línguas hebraicas e gregas nos tempos bíblicos.

Qualquer sugestão, crítica ou questionamento, escreva-me.

Moacir R. S. Junior – morganne777@hotmail.com

segunda-feira, 2 de maio de 2016

ATENÇÃO!!! NOVO LINK PARA OS ESTUDOS EM POWER POINT

Meus caros, ainda não sei o que aconteceu para que o link da pasta dos arquivos em Power Point se tornasse inválido. Fui alertado para isso somente hoje, quando um amigo não conseguiu acessar os arquivos. Então, consegui um novo link que parece resolver o problema. O endereço dos arquivos em PDF está normal (até o presente momento). Quem tiver qualquer problema ao tentar baixar os arquivos, por favor, me notifique: morganne777@hotmail.com ou deixe uma mensagem no mural do blog.